Surge foco de ferrugem no Médio Norte
Publicado em 21/12/2009 10:11
A identificação de um fogo de ferrugem asiática em amostra de soja colhida em Diamantino tem deixado os agricultores do Médio Norte em estado de alerta. Em Nova Mutum, uma parceria estabelecida entre a Associação dos Produtores de Soja de Mato Grosso - Aprosoja, Sindicato Rural e UNINOVA, vai possibilitar que os agricultores de identifiquem com brevidade a presença da doença em suas lavouras.
O mini-laboratório está localizado do sindicato. As análises são feitas pelos estagiários do curso de engenharia agronômica da UNINOVA. Para isso eles receberam um treinamento e estão aptos para fazer as identificações. Eles integram o Sistema Antiferrugem da Aprosoja, que até o início desta semana já analisou mais de 800 amostras em todo Estado.
De acordo com dados da Aprosoja, no início desta semana já eram oito municípios atingidos. No período de duas semanas o número de focos da doença mais do que triplicou. Tem-se a confirmação de que a doença está presente em lavouras de Campo Verde, Pedra Preta, Alto Garças, Guiratinga e Itiquira, Sapezal, Diamantino e Alto Taquari.
Para o gerente técnico da Aprosoja/MT, Luiz Nery Ribas, a presença da ferrugem é decorrente das condições climáticas favoráveis à sua expansão. Ele destaca que há dois anos, o clima nessa época era seco, com condições que não favoreciam a sobrevivência do fungo. "Este ano o diferencial é que a chuva veio 30 dias antes. O momento requer do produtor atenção redobrada", diz.
O mini-laboratório está localizado do sindicato. As análises são feitas pelos estagiários do curso de engenharia agronômica da UNINOVA. Para isso eles receberam um treinamento e estão aptos para fazer as identificações. Eles integram o Sistema Antiferrugem da Aprosoja, que até o início desta semana já analisou mais de 800 amostras em todo Estado.
De acordo com dados da Aprosoja, no início desta semana já eram oito municípios atingidos. No período de duas semanas o número de focos da doença mais do que triplicou. Tem-se a confirmação de que a doença está presente em lavouras de Campo Verde, Pedra Preta, Alto Garças, Guiratinga e Itiquira, Sapezal, Diamantino e Alto Taquari.
Para o gerente técnico da Aprosoja/MT, Luiz Nery Ribas, a presença da ferrugem é decorrente das condições climáticas favoráveis à sua expansão. Ele destaca que há dois anos, o clima nessa época era seco, com condições que não favoreciam a sobrevivência do fungo. "Este ano o diferencial é que a chuva veio 30 dias antes. O momento requer do produtor atenção redobrada", diz.
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Fonte:
SóNotícias
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