GO: Excesso de soja
Publicado em 29/03/2010 16:06
A colheita da soja está a todo o vapor em Goiás. O tempo ajudou e a safra superou as expectativas. O problema é que com o aumento no volume de grãos, faltam armazéns para estocar a produção. A situação é mais grave no sudoeste do Estado.
Na cooperativa dos produtores rurais o movimento de caminhões não para. Por dia cerca de cem veículos chegam carregados com soja. A maioria dos armazéns em Jataí está super lotada de grãos. Por isso, a colheita tem de ser transportada para o município vizinho.
“A cooperativa está trabalhando para fazer o transbordo dessa soja para Rio Verde”, disse Moacir Ribeiro, gerente de armazém.
O problema começa na roça. Por causa da chuva, já tem soja ardida no campo e os agricultores têm de colher rápido. Assim que o caminhão fica cheio, as colheitadeiras param e a soja do campo fica sem ser colhida porque não tem onde armazenar.
Colheitadeira parada é sinônimo de prejuízo. Em uma lavoura da região boa parte da soja está brotando nos pés. Pelo menos 10% já estão perdidos.
“Vou ter de parar. Os caminhões estão todos na fila. E não consegue liberar hoje caminhão. A última carreta está carregada e eu vou ter que parar. Com o tempo bom de colher, infelizmente, vou ter de parar”, lamentou o agricultor
Euter Borges.
Pela estimativa da Conab, Goiás deve colher 7,3 milhões de toneladas de soja. São 8% mais que na safra passada.
Na cooperativa dos produtores rurais o movimento de caminhões não para. Por dia cerca de cem veículos chegam carregados com soja. A maioria dos armazéns em Jataí está super lotada de grãos. Por isso, a colheita tem de ser transportada para o município vizinho.
“A cooperativa está trabalhando para fazer o transbordo dessa soja para Rio Verde”, disse Moacir Ribeiro, gerente de armazém.
O problema começa na roça. Por causa da chuva, já tem soja ardida no campo e os agricultores têm de colher rápido. Assim que o caminhão fica cheio, as colheitadeiras param e a soja do campo fica sem ser colhida porque não tem onde armazenar.
Colheitadeira parada é sinônimo de prejuízo. Em uma lavoura da região boa parte da soja está brotando nos pés. Pelo menos 10% já estão perdidos.
“Vou ter de parar. Os caminhões estão todos na fila. E não consegue liberar hoje caminhão. A última carreta está carregada e eu vou ter que parar. Com o tempo bom de colher, infelizmente, vou ter de parar”, lamentou o agricultor
Euter Borges.
Pela estimativa da Conab, Goiás deve colher 7,3 milhões de toneladas de soja. São 8% mais que na safra passada.
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Fonte:
Globo Rural
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