Fundos compraram 3.000 lotes de soja no pregão desta quarta-feira em Chicago
| Vencimento futuro | Fechamento US$/bushel | Variação Cents/bushel | Equivalência em US$/saco, posto Chicago | Máxima US$/bushel | Mínima US$/bushel |
| Julho | 9,32 1/2 | +0,50 | 20,56 | 9,36 1/2 | 9,31 |
| Agosto | 9,20 1/4 | -0,50 | 20,29 | 9,20 1/4 | 9,20 1/4 |
| Setembro | 9,09 | +0,50 | 20,04 | 9,10 | 9,08 |
Nesta quarta-feira, dois de junho de 2010, as cotações futuras de soja relativas aos três primeiros vencimentos fecharam mistas e com leves alterações, na Bolsa Mercantil de Chicago (CME), conforme a tabela acima, apesar da firmeza do Dólar dos EUA perante o Euro e outras moedas conversíveis. Estima-se que os fundos de especulação tenham comprado 3.000 lotes futuros (408.000 toneladas) de soja, no pregão desta data.
Nesta quarta-feira, não foram reportadas novas notícias pertinentes aos fundamentos de oferta e de demanda do mercado da oleaginosa. As cotações futuras de soja encontraram suporte tão somente nos mercados financeiros externos, em fatores de análise técnica (gráfica), na escassa oferta de soja física no mercado disponível norte-americano, na firmeza dos preços futuros de petróleo (NYMEX) e na incerteza associada ao período de mercado climático nos EUA, entre junho corrente e julho de 2010.
Tempestades com chuvas entre aproximadamente 30 e 60 mm estão previstas no Meio-Oeste norte-americano durante os próximos seis a sete dias, possivelmente atrasando um pouco mais o plantio da oleaginosa no Cinturão de Milho e de Soja norte-americano. No horizonte de onze a quinze dias, é possível, conforme algumas firmas de meteorologia, que o mencionado Cinturão venha a ser afetado por clima quente e seco. A queda dos preços futuros de milho em Chicago não chegou a influenciar sensivelmente as cotações futuras no vizinho pregão da oleaginosa, em Chicago, nesta data.