Grãos avançam em Chicago absorvendo dados do USDA
Publicado em 13/01/2011 13:39
e atualizado em 13/01/2011 22:33
Os futuros dos grãos negociados na Bolsa de Chicago encerraram em alta nesta quinta-feira. Os ganhos de hoje, no entanto, foram bem menores do que os registrados ontem, quando soja e milho operaram no limite de alta.
Os propulsores desse avanço têm sido os números divulgados pelo USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) que apontaram corte nos estoques e também na produção da soja e do milho. Além disso, os dados ainda vieram abaixo das expectativas do mercado.
Estendo essas altas, as cotações registram os mais altos patamares em mais de dois anos. Hoje, o dólar mais fraco também serve como fator de sustentação para os preços.
Por volta das 14h20, o vencimento janeiro da soja era cotado a US$ 14,28, subindo 9,25 pontos. Já o maio, referência para a safra brasileira, valia US$ 14,33, também com alta de 9,25 pontos.
No caso do milho, o vencimento março marcava US$ 6,42 por bushel e o maio US$ 6,51, ambos subindo 11,50 pontos.
Apesar dessas expressivas altas, especialistas alertam para um possível movimento de realização de lucros por conta dos preços recordes que estão sendo registrados.
Os propulsores desse avanço têm sido os números divulgados pelo USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) que apontaram corte nos estoques e também na produção da soja e do milho. Além disso, os dados ainda vieram abaixo das expectativas do mercado.
Estendo essas altas, as cotações registram os mais altos patamares em mais de dois anos. Hoje, o dólar mais fraco também serve como fator de sustentação para os preços.
Por volta das 14h20, o vencimento janeiro da soja era cotado a US$ 14,28, subindo 9,25 pontos. Já o maio, referência para a safra brasileira, valia US$ 14,33, também com alta de 9,25 pontos.
No caso do milho, o vencimento março marcava US$ 6,42 por bushel e o maio US$ 6,51, ambos subindo 11,50 pontos.
Apesar dessas expressivas altas, especialistas alertam para um possível movimento de realização de lucros por conta dos preços recordes que estão sendo registrados.
Por: Carla Mendes
Fonte:
Notícias Agrícolas