Soja fecha com forte recuo diante de liquidação geral nas comodities
Publicado em 05/05/2011 17:37
e atualizado em 05/05/2011 18:24
A liquidação de fundos e o crescimento da aversão ao risco continua marcando o mercado de commodities. Nesta quinta-feira, quase todas agrícolas, metálicas e energéticas registraram forte queda. O forte recuo do petróleo e de metais precisos pesaram expressivamente sobre as cotações da soja hoje.
Como não poderia ser diferente, os grãos fecharam o dia com uma significativa queda na Bolsa de Chicago. O especialista no mercado de grãos Ricardo Lorenzet, da XP Investimentos, explica que nos últimos meses o mercado já vinha trabalhando uma posição em que o dólar continuaria mais fraco e os ativos de risco mais firmes.
Porém, o cenário é outro e a situação é reversa. Os fatores de suporte intríseco, como o clima desfavorável, a demanda aquecida e o dólar fraco estão se exaurindo e os investidores e agentes têm de encontrar alternativas mias atrativas e segurar. Senfo assim, "a ordem é liquidar", diz Lorenzet se referindo a movimentação do mercado.
Por outro lado, em uma visão do macrocenário, as commodities agrícolas ainda encontram bons fundamentos, mas já se encontram em patamares bastante elevados. "Ou seja , para retomar as altas, é necessário um novo fluxo de informações que possam aquecer o mercado", afirma o especialista.
Diante de tantas informações, o que se viu no mercado de grãos em Chicago nesta quinta-feira, foi a soja registrando um fechamento com mais de 30 pontos de queda, o milho mais de 20 e o trigo mais de 15.
A demanda mais fria já vista nos últimos dias e confirmada pelos números do relatório de registro de exportações do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) atuaram como um catalisador para o recuo das cotações.
Veja como ficaram as cotações no fechamento da CBOT:
>> SOJA
>> MILHO
>> TRIGO
Como não poderia ser diferente, os grãos fecharam o dia com uma significativa queda na Bolsa de Chicago. O especialista no mercado de grãos Ricardo Lorenzet, da XP Investimentos, explica que nos últimos meses o mercado já vinha trabalhando uma posição em que o dólar continuaria mais fraco e os ativos de risco mais firmes.
Porém, o cenário é outro e a situação é reversa. Os fatores de suporte intríseco, como o clima desfavorável, a demanda aquecida e o dólar fraco estão se exaurindo e os investidores e agentes têm de encontrar alternativas mias atrativas e segurar. Senfo assim, "a ordem é liquidar", diz Lorenzet se referindo a movimentação do mercado.
Por outro lado, em uma visão do macrocenário, as commodities agrícolas ainda encontram bons fundamentos, mas já se encontram em patamares bastante elevados. "Ou seja , para retomar as altas, é necessário um novo fluxo de informações que possam aquecer o mercado", afirma o especialista.
Diante de tantas informações, o que se viu no mercado de grãos em Chicago nesta quinta-feira, foi a soja registrando um fechamento com mais de 30 pontos de queda, o milho mais de 20 e o trigo mais de 15.
A demanda mais fria já vista nos últimos dias e confirmada pelos números do relatório de registro de exportações do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) atuaram como um catalisador para o recuo das cotações.
Veja como ficaram as cotações no fechamento da CBOT:
>> SOJA
>> MILHO
>> TRIGO
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Por:
Carla Mendes
Fonte:
Notícias Agrícolas