Cana gera 200 mi em bagaço para etanol celulósico
Publicado em 06/01/2010 07:00
Mais biocombustível na mesma área. E esta uma das principais promessas para aumentar a sustentabilidade no segmento de abastecimento, principalmente do álcool combustível feito a de cana-de-açúcar e a utilização do bagaço para a produção do chamado etanol celulósico.
A safra brasileira de 2009, de 600 milhões de toneladas de cana-de-açúcar, deve gerar cerca de 200 milhões desse subproduto, que hoje é usado principalmente na queima em usinas para gerar energia elétrica. Melhorias genéticas que estão sendo desenvolvidas em laboratório deverão aumentar a biomassa do vegetal, produzindo plantas de maior porte e mais bagaço.
Um grupo de pesquisadores da Faculdade de Engenharia Agrícola da Universidade Estadual de Campinas (Feagri-Unicamp) desenvolveu um equipamento capaz de separar o bagaço, que é um material heterogêneo, em partes semelhantes. Dessa forma é possível desagregar o material mais mole e úmido do bagaço, que deriva do interior da planta. Essa é a melhor parte para entrar no processo de produção de etanol, por ser rica em celulose. A classificação do bagaço obtida por meio da tecnologia desenvolvida pelo grupo da Feagri deverá ajudar no avanço das pesquisas sobre a nova geração do etanol.
A safra brasileira de 2009, de 600 milhões de toneladas de cana-de-açúcar, deve gerar cerca de 200 milhões desse subproduto, que hoje é usado principalmente na queima em usinas para gerar energia elétrica. Melhorias genéticas que estão sendo desenvolvidas em laboratório deverão aumentar a biomassa do vegetal, produzindo plantas de maior porte e mais bagaço.
Um grupo de pesquisadores da Faculdade de Engenharia Agrícola da Universidade Estadual de Campinas (Feagri-Unicamp) desenvolveu um equipamento capaz de separar o bagaço, que é um material heterogêneo, em partes semelhantes. Dessa forma é possível desagregar o material mais mole e úmido do bagaço, que deriva do interior da planta. Essa é a melhor parte para entrar no processo de produção de etanol, por ser rica em celulose. A classificação do bagaço obtida por meio da tecnologia desenvolvida pelo grupo da Feagri deverá ajudar no avanço das pesquisas sobre a nova geração do etanol.
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Fonte:
DCI
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