Soja: Em Roraima, produtores iniciam a colheita da soja com boa expectativa para a safra

Publicado em 06/09/2016 10:19
Soja: Perspectiva é que sejam colhidas acima de 55 sacas do grão por hectare. Estado tem possibilidade de expandir a produção agrícola em 1 milhão de hectares. Ligação Brasil-Georgetown, na Guiana, trará uma nova possibilidade de escoamento da produção e consequentemente a diluição dos custos.

Durante o evento que celebrou a abertura oficial da colheita da soja em Roraima, os produtores comemoram a boa produção neste ano.

Conforme destaca o presidente da comissão organizado da colheita 2016, Marlon Cristiano Buss, o objetivo do evento "é mostrar - as pessoas que tem interesse em investir no agronegócio - a capacidade produtiva que temos instalada".

Com potencial produtivo consolidado na safra 2016/17 em 55 sacas por hectare, o estado se destaca como uma boa oportunidade de negócio. Segundo Buss, Roraima tem hoje a possibilidade de expandir a produção agrícola em 1 milhão de hectares disponíveis.

Entre os diferenciais estão às condições climáticas, custo de terra e as facilidades logísticas. "Recebemos a confirmação de que a obra de infraestrutura de maior interesse no nosso estado será viabilizada em curto prazo", ressalta Buss.

A pavimentação da ligação Brasil-Georgetown, na Guiana, trará uma nova possibilidade de escoamento da produção e consequentemente a diluição dos custos. Atualmente as comercializações ocorrem em maior volume pelo porto de Itacoatiara, localizado no estado do Amazonas.

Por: Fernanda Custódio e Larissa Albuquerque
Fonte: Notícias Agrícolas

NOTÍCIAS RELACIONADAS

Agro do Brasil precisa estar atento a como seguir presente e se encaixando no mundo bipolar China-EUA
Putin envia sinal a Trump sobre propostas para Ucrânia
Ibovespa opera em leve queda com política no radar em dia de liquidez reduzida
Da Holanda a Holambra: uma vida dedicada às flores
Vietnã acumula estoques da nova safra de café, dizem comerciantes
Japão propõe gastos orçamentários recordes enquanto contém novas dívidas