Haifa participa de projeto para desenvolver protocolo nutricional para viabilizar produção de grão-de-bico no espaço

Publicado em 28/10/2021 11:53 e atualizado em 28/10/2021 15:53
Desafios enfrentados no espaço podem ajudar na busca de soluções para problemas de cultivo na terra. Fornecimento de água em gravidade zero e otimização do uso de fertilizantes estão entre os desafios
Giuliana Feldman - Gerente Comercial- Haifa América do Sul

Podcast

Entrevista com Giuliana Feldman - Gerente Comercial- Haifa América do Sul sobre a Haifa

 

Ao longo de mais de 50 anos de atividade, e depois de dominar diferentes campos da agricultura em todo o mundo, trazendo soluções, métodos e práticas inovadoras no cultivo da terra, a Haifa encara um novo desfio e agora é no espaço. 

A empresa foi selecionada para realizar um teste de biologia sintética para cultivar germe de grão-de-bico, a bordo da Estação Espacial Internacional. Este teste inovador tem início previsto para fevereiro de 2022. " A Haifa participa do planejamento de uma estufa em miniatura e do estabelecimento de um protocolo de nutrição baseado em nosso conhecimento e nutrientes inovadores para as plantas" , destaca a Gerente Comercial da empresa, para a América do Sul, Giuliana Feldman, em entrevista ao Notícias Agrícolas.

Em um mundo em rápida mudança, Haifa está avançando para ser pioneira no futuro de soluções de nutrição de plantas que se adaptam a novos ambientes de crescimento - na Terra e agora no Espaço.

 

Por: Aleksander Horta
Fonte: Notícias Agrícolas

NOTÍCIAS RELACIONADAS

Rotação de Culturas Podcast #25 - Inovar sem perder tração: Qual o movimento inteligente?
Entregas de fertilizantes no Brasil superam 5 mi t pelo 3º mês e crescem 9,3% no ano
Taxas dos DIs disparam com anúncio de que Flávio Bolsonaro foi escolhido pelo pai para ser candidato
A terra que resiste: a luta de produtores rurais contra a insegurança em Campinas e Região, interior de São Paulo
Episódio 4 - Benefícios e diferenciais de Verango® Prime contra os nematóides
Inadimplência no agro: Qual a solução?