Gerente regional da CEF no Sul de Minas, afirma que as agências da região ainda têm recursos disponíveis para custeio com juros de 6,5% a.a.

Publicado em 18/03/2015 13:28
Gerente regional da CEF no Sul de Minas, afirma que as agências da região ainda têm recursos disponíveis para custeio com juros de 6,5% a.a.
A Caixa Econômica Federal ingressou a três anos no setor agrícola, disponibilizando créditos aos produtores rurais. Na Região do Sul de Minas, o gerente regional Jumar Gonçalves Neves, afirma que "as expectativas da Caixa para o setor rural estão sendo atendidas, não só no Sul de Minas, mas em todo o país. O objetivo é expandir, já que a agricultura é tão importante no suporte ao crescimento do país, ainda mais um momentos de crises como esse", completa.
 
A região abrange 120 municípios com um total de 50 unidades, todas elas aptas a trabalhar com o crédito rural, principalmente voltado a cultura do café.
 
E apesar de fortes rumores que o crédito rural vem escasso desde dezembro do ano passado, Gonçalves afirma que "na Caixa é possível obter financiamento com juros de 6,5% ao ano - taxa praticada em 2014", e que em todas as unidades da região os recursos ainda não se esgotaram.
 
Segundo ele, a captação de recursos pela instituição não tem sofrido nenhuma redução. " Para todos os clientes que chegam à Caixa e têm condições de tomar o crédito, a operação é realizada”, e lembra ainda que as condições para o financiamento são exigências padrões que não sofreram alterações.
 
Contudo, se os produtores encontrarem alguma dificuldade no acesso ao crédito, Jumar orienta procurar o gerente da unidade para esclarecer quais foram os aspectos que impediram a ingressão no crédito rural.
"Nós temos recursos, e se o cliente tiver as condições necessárias para tomar o crédito, ele vai sair da agência com o crédito aprovado", afirma Gonçalves.
 
Além disso, o gerente afirma que não existe, até o momento, nenhuma sinalização de aumento da taxa de juros, entretanto considera que é preciso aguardar as determinações para o próximo ano safra.

 

Por: Aleksander Horta // Larissa Albuquerque
Fonte: Notícias Agrícolas

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