EXCLUSIVO: Com chuvas no Brasil, mercado segue pressionado no curto prazo

Publicado em 27/09/2010 13:31 e atualizado em 27/09/2010 14:35
Café: pressão sobre as cotações com a chegada das chuvas no Sul de Minas e início da colheita na Colômbia e América Central. No curto prazo os preços deverão recuar, mas para o médio e longo prazo a previsão é de manutenção dos preços altos.

 

As chuvas chegaram neste último final de semana às regiões produtoras de café do Brasil e hoje reflete em pressão sobre as cotações na Bolsa de Chicago. Junto ao início da colheita na Colômbia e na América do Sul, tendência para os preços no curto prazo deve ser de recuo, mas para o médio e longo prazo a previsão é de manutenção dos preços altos.

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O superintendente comercial da Cooxupé, Lúcio Dias avalia que apesar de boas, é preciso um melhor nível de chuvas aos cafezais. Já para amanhã (terça-feira, 28) é aguardado que a segunda florada comece no Sul de Minas Gerais. Evidentemente que existem municípios paulistas que fazem divisa com o Estado que já registram perdas e, em ano de bianualidade, os produtores correm para minimizar os prejuízos quando a tendência segue de preços altos no mercado. No cerrado, as chuvas ainda não chegaram.

 

A recomendação do superintendente ao cafeicultor é para efetuar suas vendas em momentos de alta em Chicago. A participação do produtor na alta assegura remuneração ao trabalhador a fim de sustentar o setor.

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Fonte:
Redação NA

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