EXCLUSIVO: Diferencial de preços pela saca do café tira a prosperidade das regiões
Enquanto os preços médios para uma saca de café natural é comercializado a R$ 330,00 nas principais praças produtoras, na zona da Mata mineira e parte do Espírito Santo, a saca é vendida a R$ 280,00 por exigência dos compradores. A transferência da renda dos cafés de qualidade da região fica na mão dos exportadores.<?xml:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" />
Armando Matielli, diretor da Sincal, explica que o café de excelente qualidade produzido na zona da Mata, responsável pela produção de mais de 10 milhões de sacas, é injustiçado por uma política onde o Governo não enxerga que o diferencial de R$ 50,00 entre as praças tira demais a renda dos cafeicultores.
A transferência do dinheiro é direcionado à países ricos, enquanto para os brasileiros, a realidade é cruel, onde ficam com a pobreza ao invés da prosperidade.
Ronaldo Brasileiro Ribeirão Preto - SP
Caros leitores,
O mal da cafeicultura é sempre buscar algo para se vitimizar. Na modernidade que estamos inseridos não cabe mais alguém “chorar” sobre algo que é irrelevante já que existe algo mais forte que é lei de mercado. O dia em que a produção de cafés com as características específicas da Zona da Mata não atender a demanda o mercado pagará muito mais. Vamos ser profissionais, isso não cabe mais na discussão da agricultura moderna. Matielli o dia em que vc comemorar algo sobre as coisas boas que vem acontecendo no café o mundo acaba.