EXCLUSIVO: Novos patamares de preços são sustentados pela demanda chinesa, sem margem para quedas
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Os preços da soja oscilam hoje na Bolsa de Chicago (CBOT) enquanto a China divulga notícias positivas sobre a sua crescente economia. Apesar de o dólar pesar nas negociações, o cenário é de preços firmes já que a China volta seus olhos também para o milho americano.
A influência do fenômeno climático <?xml:namespace prefix = st1 ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:smarttags" />La Niña sobre as safras da América do Sul somada as compras de grãos expressivas vindas da China são suficientes para sustentar o bushel da soja a 12 dólares e, com o interesse por milho, romper a barreira de 6 dólares da commodity.
Segundo Carlos Cogo, da Consultoria Agroeconômica, a procura pelo milho deve puxar ainda mais o preços da soja e, certamente, o Brasil entrará no mercado como potencial exportador, caso não haja perda de produtividade provocada pelo La Niña no próximo ano.
Cogo afirma que é possível a renda do produtor brasileiro crescer em até 30%. A expectativa fica por conta da melhora do dólar que, muito baixo, tira parte da lucratividade do agricultor. Porém, as margens de ganhos são elevadas, sem perspectiva para baixas.