Com aparecimento da mosca branca na soja, produtores de Sinop (MT) devem realizar o monitoramento das lavouras

Publicado em 14/12/2016 10:43
Confira a entrevista de Antônio Galvan - Presidente do Sindicato Rural de Sinop/MT
Trabalho deve ser feito preventivamente para evitar prejuízos à safra e aumento expressivo nos custos de produção. Agricultores também devem estar atentos ao surgimento do percevejo. Chuvas ainda beneficiam o desenvolvimento das lavouras de soja. Comercialização antecipada caminha lentamente e está abaixo do registrado em igual período de 2015.

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Com chuvas, lavouras de soja apresentam boas condições em Sinop (MT)

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Em Sinop (MT), os produtores rurais já estão atentos às lavouras de soja devido ao aparecimento da mosca branca. A praga é de difícil controle e pode ocasionar perdas severas se não for combatida. A presença do percevejo em algumas áreas também gera preocupação aos agricultores.

“É preciso realizar o monitoramento dessas áreas e as aplicações no momento correto para o controle dessas pragas. Precisamos evitar as perdas na safra e também o aumento nos custos de produção”, destaca o presidente do Sindicato rural do município, Antônio Galvan.

Por enquanto, as lavouras apresentam boas condições, uma vez que, as chuvas estão se confirmando na região. Recentemente, algumas microrregiões ficaram até 15 sem precipitações, mas sem prejuízos às plantações. “Contudo, ainda é muito cedo para falar em super safra e alta produtividade. As plantações estão recém cultivadas e a colheita só terá início no mês de janeiro”, reforça a liderança sindical.

Comercialização da soja

Devido à aproximação do final do ano, a comercialização antecipada da soja está parada na região. De modo geral, o volume negociado nessa temporada está abaixo do registrado em igual período do ano anterior.

“Temos valores entre R$ 63,00 a R$ 65,00 a saca no mercado futuro, então se o produtor conseguir um rendimento médio razoável, esses valores começam a remunerar. Porém, é preciso fazer as contas. No mercado físico, temos pouca soja a ser negociada e com valor abaixo do observado no mercado futuro”, pondera Galvan.

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Por:
Fernanda Custódio
Fonte:
Notícias Agrícolas

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