Feijão, por Ibrafe: Agora é mercado de chuva e tudo pode acontecer

Publicado em 17/05/2017 18:05

Ser empacotador voltou a ser sinônimo de extrema ansiedade.

Se o produtor fica vigiando a lavoura para colher e realizar logo um perceptível lucro, o empacotador agora está com dificuldades em cobrir pedidos já efetuados.

Todos preferem mercado nos níveis atuais, porém "foi rápido demais", ponderava ontem um empacotador de Brasília.

Ao bater até R$ 240,00 para um nota 9 Dama no Rio Grande do Sul, a referência passou a ser o alvo de todos. Porém os negócios aconteceram por até R$ 230,00 Feijão nota 8,5 em Unaí e R$ 225,00 em Castro e região.

De agora em diante pode-se chamar de mercado de “chuva”, ou seja, a perspectiva de mau tempo no final de semana já vai precipitando o Feijão agora. Tudo pode acontecer.

Os produtores que no ano passado deixaram algumas vezes sem vender nada, esperando mais preço, sempre vão mudando com a experiência e relatam venda todos os dias. A maioria dos que agiram desta forma não tinha maior experiência em um mercado volátil como o do Feijão-carioca.

No Brás, em São Paulo, os preços foram R$ 250,00 para nota 9,5/9, R$ 240,00 para nota 8,5 e R$ 235,00 para nota 8.

Para saber mais sobre o mercado de feijão acesse o site do IBRAFE.

Clique AQUI e veja mais cotações do mercado de feijão.

Fonte: IBRAFE

NOTÍCIAS RELACIONADAS

Feijão/Cepea: Cepea e CNA começam a levantar informações sobre a cadeia produtiva do feijão
Ibrafe: Continua complicada a colheita no Paraná
Demanda por feijão de qualidade sustenta preços do mercado brasileiro
Paraná inicia colheita da segunda safra com perspectiva de recorde para a produção de feijão
Ibrafe: Há a chance de recorde de exportação de Feijão-preto