Devemos torcer pela reeleição de Dilma para a bomba estourar no colo do PT? Não caiam nessa!..

Publicado em 21/03/2014 16:54 e atualizado em 06/06/2014 13:36
por Rodrigo Constantino, de veja.com.br

Devemos torcer pela reeleição de Dilma para a bomba estourar no colo do PT? Não caiam nessa!

Tenho reparado que muitos leitores endossam uma tese que considero esdrúxula, e desconfio até que seja criação de algum petista: a de que devemos, nós antipetistas, torcer pela reeleição de Dilma, pois vem chumbo grosso aí e seria melhor que o abacaxi ficasse para ser digerido pelo próprio PT. Se uma bomba econômica está prestes a estourar, então é melhor que estoure no colo do PT, diz o raciocínio.

Não caiam nessa! É muita ingenuidade. É fruto de uma confusão muito comum: a de que a economia e a política andam pari passu. Essa crença foi resumida por aquela frase do assessor de Clinton: é a economia, estúpido! Isso pode até ser parcialmente verdadeiro em países mais desenvolvidos, como os Estados Unidos, com sólidas instituições republicanas.

Mas é temerário crer que basta uma crise econômica para tirar bolivarianos do poder na América Latina. Não aprenderam nada com a Venezuela e a Argentina? Querem mais caos social e econômico do que inflação fora de controle e prateleiras vazias? E por acaso isso derrubou Maduro ou Kirchner?

O fato: o PT vem aparelhando a máquina estatal como nunca se viu antes neste país. Já tem até petista infiltrado no STF! Domina ONGs, fundos de pensão, estatais, agências reguladoras, sindicatos, parte da imprensa, enfim, estendeu seus tentáculos vermelhos e pegajosos por todo lugar.

Mais quatro anos de PT no poder significa mais tempo e recursos para o avanço desse aparelhamento partidário. O projeto bolivariano do partido venceria mais alguns obstáculos, haveria nova tentativa de domínio da imprensa (que eles chamam de “controle social”), o STF pode acabar mais vermelho ainda, e por aí vai. Alguém quer mesmo bancar o risco?

O argumento assim vai: o PT plantou as sementes da próxima crise econômica, jogou muita coisa para baixo do tapete, e em 2015 ou no mais tardar 2016 o Brasil vai experimentar uma grave recessão. Se o próprio PT estiver no poder, o povo vai se dar conta de que é culpa sua, e ficaremos livres dos petistas por um longo período. Já se for outro partido no poder, como o PSDB, ele será responsabilizado pelo sofrimento e o PT retorna com força total.

Não compro isso mesmo! Não vou negar que exista a possibilidade de acontecer algo nessa direção. Mas considero absurdo torcer pela vitória do PT somente por esse risco hipotético, quando o risco muito maior, mais palpável, concreto, é de o Brasil caminhar a passos largos rumo ao modelo argentino com a reeleição de Dilma.

Nesse caso, como podemos ver, não há crise econômica que derrube facilmente o governo, pois a política já foi toda dominada. Nem sempre é a economia, estúpido! Especialmente abaixo da linha do Equador. Portanto, todas as forças daqueles que prezam a liberdade devem se voltar contra a reeleição do PT neste ano.

E isso, vale lembrar, inclui rejeitar o voto nulo, aquele que dá o conforto da consciência, mas que na prática significa exatamente escolher o PT. Acorda, Brasil!

Rodrigo Constantino

 

Dilma: a truculência confundida com eficiência na gestão

Várias fontes já confirmaram “em off” a mesma coisa: a presidente Dilma é do tipo que intimida os companheiros nas reuniões, daquelas que manda calar a boca com dedo em riste e tudo mais. Normalmente, esse tipo de postura truculenta serve para mascarar a falta de capacidade técnica, de conhecimento genuíno e de liderança natural.

Reinaldo Azevedo, em sua coluna de hoje na Folha, refaz o resumo da trajetória empresarial da presidente e conclui a mesma coisa. Diz ele:

Como ela era, e ainda é, meio enfezada, esse temperamento se confundia com competência. Gente que está sempre dando bafão, na vida ou no trabalho, recorre aos maus bofes para escamotear com o mau humor as suas deficiências técnicas. A eficiência costuma ser amigável.

A presidente teve uma lojinha de bugigangas, aquelas de “R$ 1,99″, que quebrou. Jogou a culpa em fatores exógenos, como sempre fazem os petistas e muitos fracassados (basta ler algum livro de Jim Collins para compreender que os empreendedores de sucesso costumam reconhecer os próprios erros e deles extrair lições importantes).

É verdade que reconhecer os próprios erros nunca é tarefa trivial. Também é verdade que ser empresário nesse país hostil ao empreendedorismo, justamente por conta dos vários obstáculos criados pelo governo, não é moleza. Ir à bancarrota faz parte da vida de muita gente, que nem por isso deve se sentir um perdedor.

Mas daí a pegar alguém cuja única experiência empresarial foi um retumbante fracasso, e alçá-la ao patamar de grande gestora, vai uma longa distância. A Dilma “gestora eficiente” é um mito, uma construção de marqueteiro, que não condiz com a realidade. Mas muitos inocentes caíram nessa.

Agora temos, além da enorme confusão em que o setor elétrico se encontra por trapalhadas da própria Dilma, a Petrobras envolvida em problemas sérios, com prejuízos bilionários, enquanto a presidente assume que foi ou negligente ou conivente com seus erros. Reinaldo Azevedo dá nome aos bois e conclui:

A presidente recorreu à desculpa nº 13 dos petistas: “Eu não sabia”. Refere-se à obrigação contratual da Petrobras, que teria sido omitida, de comprar a segunda metade da refinaria. Diretores da empresa já a desmentiram nesta Folha. Acontece que a aquisição da primeira metade, com a sua anuência – além das de Antônio Palocci e Jaques Wagner– já é um descalabro. Quem negociou em nome dos belgas foi Alberto Feilhaber, que, antes de trabalhar para a Astra, havia sido funcionário da Petrobras por 20 anos. Quem preparou o papelório foi Nestor Cerveró, então diretor da área internacional da empresa brasileira. Foi ele que fez o resumo da operação, que Dilma agora considera incompleto. Não deve ter ficado muito zangada. Afinal, Cerveró é hoje diretor financeiro da BR Distribuidora.

Na melhor das hipóteses, estamos diante de um caso de incompetência e prevaricação. A pior fala por si, num escândalo que já nasce com as provas à mostra. Quando Dilma leva uma lojinha de R$ 1,99 à falência, o problema é dela. Quando autoriza uma operação como essa, diz-se enganada, não busca responsáveis pelo desastre e ainda promove um de seus protagonistas, aí o problema é nosso. 

Exatamente. O grande problema no setor público é que raramente há accountability, ou seja, a responsabilização por seus atos. O sucesso tem muitos pais, o fracasso é órfão. Assinam-se cheques milionários e fica por isso mesmo. O responsável por um prejuízo gigantesco acaba promovido. Falta meritocracia. Falta o escrutínio dos sócios, dos donos do dinheiro, preocupados com seu destino. É recurso da “viúva”, quem se importa?

Claro que é possível ter uma gestão mais eficiente (ou menos incompetente) mesmo em uma estatal. O PSDB provou isso ao colocar um quadro mais técnico na Petrobras no passado, enquanto o PT escolheu políticos ligados ao partido. Mas o ideal mesmo é privatizar, para evitar o risco de um PT chegar lá e causar esse estrago todo.

O estado não tem nada que ser empresário, mesmo em setores “estratégicos”. Essa foi a desculpa que a esquerda usou para tentar barrar toda privatização. A Vale, a CSN, a Embraer, a Telebras, tudo era “estratégico”. O país está pior, por acaso, com essas empresas transferidas para a iniciativa privada em busca de lucro? Não!

(Para quem ainda não estiver convencido, recomendo meu livro Privatize Já, que traz inúmeros argumentos e dados comprovando as vantagens da privatização e demonstrando que praticamente todos, à exceção dos políticos, empresários corruptos, artistas engajados e funcionários acomodados, saem ganhando com o processo.)

O PT fez com a Petrobras o pior tipo de “privatização” que existe: transformou a “coisa pública” em “cosa nostra”. Como disse Aécio Neves, a estatal virou a OGX de Dilma. Quem é que vai pagar por isso? Quando a OGX vai à lona, é problema de Eike Batista e seus sócios (e nosso indiretamente, por conta dos bilhões subsidiados que o BNDES emprestou ao grupo X). Quando é a Petrobras, o problema é de todos nós.

Rodrigo Constantino

 

País desenvolvido é quando rico usa transporte público? Os ricos evitam os ônibus e o metrô por preconceito?

FIla de espera para ônibus no Fundão. Fonte: GLOBO

Tem uma frase que circula bastante por aí que diz: “País desenvolvido não é quando pobre anda de carro, mas sim quando rico anda de transporte público”. Entendo a lógica. Basta ir à Europa e ver a quantidade de gente de classe média ou alta nos metrôs. O mesmo vale para Nova York (agora, pois na década de 1980, antes da “tolerância zero”, era muito arriscado).

Por outro lado, certas cidades demandam carro, como Miami. São mais espaçadas, como acontece aqui na Barra da Tijuca, no Rio. Mas ainda assim acredito que a frase faz algum sentido: eu adoraria poder usar o metrô ou o BRT para me deslocar pela cidade. Por que não o faço? Por preconceito?

Aí é que mora o perigo do sensacionalismo. Em sua coluna de ontem no GLOBO, Agostinho Vieira mostrou que algumas celebridades têm publicado fotos nas redes sociais dentro de ônibus.  Diz ele:

Primeiro foi a Lucélia Santos, agora já circulam pelas redes sociais fotos da Suzana Vieira e da Suzana Werner viajando de ônibus. No ano passado, algumas pessoas se surpreenderam ao ver o craque holandês Clarence Seedorf esperando na calçada o coletivo que o levaria até o treino do Botafogo. Se essa moda pega, talvez estejamos diante de uma solução simples e barata para o problema da mobilidade urbana.

Imagine se cada ator famoso, jogador de futebol, cantor ou empresário resolver dar uma voltinha num transporte de massa? Não precisa ser o ônibus, pode ser o metrô, a barca ou o trem. Também não é necessário fazer isso todos os dias, pode ser uma vez por semana, por exemplo. Se quiser evitar os horários de pico e os veículos cheios não tem problema. O importante é dar o exemplo.

As vantagens seriam enormes. Pra começar acabaria com o preconceito. Já consigo imaginar as frases nas camisetas: “O Neymar, o Fagundes e Eu andamos de ônibus”. Ou um boné: “Encontrei com a Cléo Pires na barca e me lembrei de você”. Mas uma cena realmente impagável seria ver o baleiro do trem gritando que mulher bonita não paga enquanto flagrava a Luana Piovani sentada perto da janela.

Hoje, prevalece a certeza de que andar de ônibus ou de trem é coisa de pobre. Quem consegue juntar algum dinheiro trata logo de comprar um carro. Mesmo que ele passe a maior parte do tempo na garagem ou engarrafado. O que importa é o símbolo de status, a ideia de que se está subindo na vida. Poucas coisas estão mais distantes do conceito de civilização do que estar sozinho num carro preso no trânsito. Quem já visitou qualquer cidade média da Europa sabe que não funciona dessa maneira.

Será que as pessoas compram carro apenas pelo status mesmo? Será que querem evitar o transporte público por preconceito contra pobre? Creio que não. Acredito que poucas coisas são mais distantes do conceito de civilização do que nossos transportes públicos!

Hoje mesmo há umareportagem no GLOBO mostrando o inferno que é enfrentar os ônibus no Fundão. Superlotação e horários irregulares atormentam a vida dos estudantes que precisam pegar ônibus. Isso para não falar do risco de assalto, ou das “mãos bobas” que apalpam as bundas das meninas no aperto do transporte público carioca.

Quando observamos a triste realidade de nossos transportes públicos, podemos automaticamente descartar o preconceito como motivo que afasta todos aqueles que podem desse meio de transporte. Filas enormes, aperto, calor, risco de assalto, empurra-empurra, falta de educação, má conservação, sujeira, etc. Preconceito?

Os carros isolam o cidadão, é verdade. Ficam parados no trânsito (assim como os ônibus). Mas ao menos o sujeito foge dessa loucura toda, escolhe seu próprio horário, vai no ar condicionado escutando aquilo que lhe apraz. Não consigo enxergar preconceito algum nessa escolha, e sim critérios bastante racionais e lógicos.

Não basta algumas celebridades entrarem num ônibus por 5 minutos e saírem com uma foto nas redes sociais, para “provar” como são descoladas, humildes, sem preconceitos, “gente do povo”. Isso não vai resolver nada! O que resolve é, obviamente, melhorar as condições do transporte público.

No dia em que o metrô carioca for como o de Nova York, podem estar certos de que muita gente da classe média e alta vai deixar seus carros mais na garagem e optar pelo transporte público. Nem tudo é preconceito, gente! Só falta afirmarem agora que as pessoas não vivem nas favelas por puro preconceito contra a pobreza…

Rodrigo Constantino

 

Brasil cai 20 posições no ranking de logística do Banco Mundial: é o PT atrasando o país!

Fonte: Folha

Deu na Folha: Brasil cai 20 posições em ranking de logística do Banco Mundial

O Brasil caiu 20 posições no ranking de logística feito pelo Banco Mundial, ficando em 65º lugar entre 160 países.

Para a avaliação, são considerados fatores como procedimentos alfandegários, infraestrutura, prazos de entrega e rastreamento.

O país ficou atrás de vizinhos como Argentina e Chile, e dos companheiros de BRICs China, Índia e África do Sul. O primeiro lugar ficou com a Alemanha, seguido da Holanda, da Bélgica e do Reino Unido.

No último ranking divulgado, em 2012, o Brasil ocupava a 45ª posição.

Comparadas às médias obtidas pelo país nos quatro últimos relatórios divulgados (2007, 2010, 2012 e 2014), as notas do Brasil neste ano foram todas mais baixas -com exceção da qualidade logística, que se manteve.

O pior desempenho do país foi sobre a eficiência do gerenciamento alfandegário. Nesse quesito, o Brasil ficou em 94º lugar, perdendo para vários outros países latinos e do Caribe, como El Salvador, Paraguai e Equador.

Na avaliação sobre entregas internacionais –que mede, entre outros, a capacidade do país de conseguir preços competitivos neste tipo de entrega–, o Brasil caiu para a 81ª posição.

O que comentar? Os dados já dizem tudo. PT, seu nome é atraso!

Rodrigo Constantino

 

As idéias, não as pessoas certas...

 

por Elisa Lucena Martins

Não acredito que o maior problema do Brasil esteja na ineficiência estatal, na corrupção escandalosa, nem na realização de uma copa sem fundos. Nada disso se resolve sem antes consertarmos nossa cultura paternalista que leva a maioria dos cidadãos a esperar que seus problemas sejam resolvidos pelo governo. Uma pesquisa realizada pelo Instituto Data Popular aponta que 75% dos jovens de 18 a 30 anos não confiam nos parlamentares. A má notícia é que mais de 60% destes mesmos jovens acreditam que quem deve resolver os maiores problemas do país é o governo. Depositam sua fé no mesmo governo que não lhes inspira confiança. O Brasil precisa de uma mudança de mentalidade, e é essa a importante tarefa do movimento liberal.

Com exceção de alguns bravos manifestantes que pediam menos impostos e mais liberdade, o foco dos protestos ao redor do Brasil foi a demanda por mais cuidados do governo. O Brasil tem uma carga tributária 67% mais alta que a média da América Latina e é compreensível que seus cidadãos queiram exigir serviços públicos impecáveis. Entretanto, ao pedirem mais intervenção governamental, ignoram o fato de que mais poder nas mãos do governo aumenta as oportunidades de corrupção e diminui os incentivos para melhor prestação de serviços.

Governos e incentivos

Milton Friedman não acreditava que os fracassos governamentais se resolveriam assim que o povo elegesse as pessoas certas. Para ele, o importante é que se estabeleça um clima de opinião política e uma estrutura de incentivos que façam com que pessoas erradas tomem as decisões certas. Nem mesmo os políticos certos tomariam as melhores decisões se elas não fossem politicamente lucrativas, pois não se manteriam nos seus cargos por muito tempo. Trata-se de uma questão de incentivos. Em uma sociedade que valoriza o assistencialismo, o governo que quiser se manter no poder será assistencialista. Em uma sociedade que valoriza a liberdade, o governo procurará deixar o indivíduo em paz.

Mas como nós podemos, a partir de hoje, promover incentivos que transformem o curso das políticas governamentais?

Antony Fisher, então um bem sucedido empreendedor britânico, fez essa pergunta ao economista F.A. Hayek em 1946. Fisher pensava em entrar para a política, mas Hayek convenceu-lhe a seguir outro caminho. “O curso da sociedade só será alterado através duma mudança de ideias”, disse Hayek. “Primeiro terá que atingir os intelectuais, professores e escritores com argumentos bem fundamentados. A influência desses prevalecerá, então, na sociedade e os políticos limitar-se-ão a segui-la”.

Fisher seguiu o conselho de Hayek e fundou o Institute of Economic Affairs, em 1955. Depois, em 1981, decidido a ampliar o alcance do liberalismo por todo o planeta, fundou a Atlas Economic Research Foundation. As duas organizações são hoje instrumentos importantes na disseminação dos princípios liberais ao redor do mundo.

O surgimento de novos partidos políticos que prezam pelas ideias de liberdade individual, livre mercado e governo limitado é algo que merece ser celebrado, mas seu sucesso depende de uma transformação anterior nas ideias que prevalecem na sociedade. Quem espera pelo primeiro presidente liberal para que possamos experimentar mudanças políticas positivas está colocando a carroça partidária antes dos cavalos da opinião pública.

Nos anos recentes, o movimento liberal brasileiro cresceu de maneira inédita. De um punhado de organizações ativas, foram criados múltiplos institutos, conferências e seminários de sucesso. Hoje os liberais contam com uma imensidão de páginas na internet, vídeos, grupos de estudantes, clubes de discussão e uma considerável presença na mídia. Todo esse fermento intelectual vem seguindo a receita de Hayek.

É nas mãos deste crescente movimento liberal que está a responsabilidade de divulgar novas ideias e de influenciar cidadãos para que passem a entender que o que mais importa são as ideias, não as pessoas certas.

Elisa Lucena Martins, formada em economia pela Universidade Federal de Santa Maria, é editora do OrdemLivre.org e coordenadora de relações externas da Atlas Network.

As ideias, não as pessoas certas

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Fonte: Blog Rodrigo Constantino (VEJA)

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