Bolsa de Nova York: Café anda de lado e de olho nas informações do consumo pós pandemia
O mercado futuro do café arábica abriu a sexta-feira (26) com variações técnicas na Bolsa de Nova York (ICE Future US). O mercado segue desenhando uma semana tranquila, sem grandes variações e acompanhando a colheita no Brasil e consumo pós pandemia do Coronavírus.
Por volta das 09h03 (horário de Brasília), julho/20 tinha alta de 75 pontos, valendo 95,60 cents/lbp, setembro/20 tinha queda de 50 pontos, negociado por 95,30 cents/lbp, dezembro/20 registrava baixa de 50 pontos, valendo 97,75 cents/lbp e março/21 era cotado por 99,90 cents/lbp, também com desvalorização de 50 pontos.
As cotações finalizaram a última sessão com baixas depois que novos casos de Coronavírus nos Estados Unidos foram divulgados, voltando a gerar incerteza sobre o consumo de café no pós pandemia. No setor de café, analistas destacas que o café especial e gourmet serão os mais prejudicados pelo Coronavírus, consequência de cafeterias fechadas em importantes polos consumidores e também no Brasil.
Mercado físico - Última sessão
O tipo 6 bebida dura bica corrida teve baixa de 0,99% em Guaxupé/MG, sendo negociado por R$ 502,00. Poços de Caldas/MG registrou queda de 1%, valendo R$ 495,00. Patrocínio/MG teve queda de 2%, valendo R$ 490,00. Franca/SP teve baixa de 0,99%, valendo R$ 500,00.
O tipo cereja descascado teve baixa de 0,87% em Guaxupé/MG, valendo R$ 567,00. Poços de Caldas/MG registrou desvalorização de 0,85%, valendo R$ 585,00. Patrocínio/MG registrou queda de 1,82%, valendo R$ 560,00 e Varginha/MG teve valorização de 1,82%, encerrando os preços por R$ 560,00.