Centro-Norte do Brasil segue com alertas de chuvas intensas, aponta Inmet
O Centro-Norte do Brasil segue sob atenção redobrada por conta de alertas de chuvas intensas emitidos pelo Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), que abrangem uma extensa faixa do país entre esta segunda-feira (22) e a manhã de terça-feira (23).
De acordo com o Inmet, um aviso de perigo para chuvas intensas passou a valer ao meio-dia desta segunda-feira (22) e segue até as 10h de terça-feira (23). A previsão indica volumes elevados, com chuva entre 30 e 60 mm por hora ou acumulados de 50 a 100 mm por dia, além de ventos intensos entre 60 e 100 km/h. Entre os riscos associados estão corte de energia elétrica, queda de galhos de árvores, alagamentos e descargas elétricas.
Esse alerta mais severo atinge áreas do Norte, Nordeste e Centro-Oeste, incluindo regiões do Pará, Tocantins, Maranhão, Piauí, Ceará, Mato Grosso, Rondônia, Amazonas e Goiás, cobrindo desde o Sudeste Paraense e o Norte Mato-grossense até os Sertões Cearenses e o Noroeste Goiano.
Além disso, o Inmet mantém um segundo aviso para o Centro-Norte, classificado como perigo potencial, que entrou em vigor às 9h desta segunda-feira (22) e também segue válido até as 10h de terça-feira (23). Nesse caso, a previsão aponta chuvas entre 20 e 30 mm por hora ou até 50 mm por dia, com ventos de 40 a 60 km/h. Embora os riscos sejam considerados menores, ainda há possibilidade de alagamentos pontuais, quedas de galhos e descargas elétricas, especialmente em áreas urbanas.
Esse alerta mais amplo alcança uma grande área do país, incluindo trechos do Norte, Nordeste, Centro-Oeste, Sudeste e até do Sul, passando por regiões como o Vale do Acre, o Baixo Amazonas, o interior nordestino, partes de Mato Grosso do Sul, Goiás, Minas Gerais, Bahia, São Paulo e Paraná, além de áreas metropolitanas como Belém, Recife, Fortaleza e regiões do interior paulista.
No Sul do Brasil, o Inmet chama a atenção para alertas de tempestade, que incluem a possibilidade de chuvas intensas, ventos fortes e queda de granizo. Nesse período, há risco de danos à rede elétrica, prejuízos à agricultura, quedas de árvores e alagamentos.