Milho abre a 3ªfeira estendendo ganhos na B3 após subir 4% ontem

Publicado em 27/10/2020 09:18 e atualizado em 27/10/2020 11:49
Chicago também em alta após colheita dos EUA menor do que o esperado

A terça-feira (27) começa com os preços futuros do milho subindo na Bolsa Brasileira (B3). As principais cotações registravam movimentações positivas entre 1,45% e 2,09% por volta das 09h07 (horário de Brasília).

O vencimento novembro/20 era cotado à R$ 84,85 com alta de 1,45%, o janeiro/21 valia R$ 85,15 com elevação de 1,56%, o março/21 era negociado por R$ 84,50 com valorização de 2,09% e o maio/21 tinha valor de R$ 78,50 com ganho de 1,95%.

Os contratos do cereal brasileiro seguem estendendo os ganhos registrados nas movimentações de ontem, que foram de mais de 4% para os principais vencimentos na B3.

Mercado Externo

Os preços internacionais do milho futuro abriram o dia em alta na Bolsa de Chicago (CBOT). As principais cotações registravam movimentações positivas entre 1,50 e 2,00 por volta das 09h08 (horário de Brasília).

O vencimento dezembro/20 era cotado à US$ 4,19 com valorização de 2,00 pontos, o março/21 valia US$ 4,20 com ganho de 2,00 pontos, o maio/21 era negociado por US$ 4,21 com alta de 1,75 pontos e o julho/21 tinha valor de US$ 4,20 com elevação de 1,50 pontos.

Segundo informações do site internacional Farm Futures, os preços do milho subiram esta manhã, com o progresso da colheita ficando um pouco abaixo das expectativas dos analistas no relatório semanal de progresso da safra de ontem. O clima úmido previsto no Cinturão do Milho Oriental também aumentou a preocupação sobre possíveis atrasos em uma área que já teve um início lento para a estação de cultivo.

De acordo com o relatório de progresso de safra do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), a colheita de milho avançou 12% na semana para 72% concluída em 25 de outubro. As estimativas dos analistas colocaram a colheita mais adiante em 73% concluída.

Relembre como fechou o mercado na última segunda-feira:

>> Milho sobe no Brasil estimulado por compras de fim de mês para estoques da indústria

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Por: Guilherme Dorigatti
Fonte: Notícias Agrícolas

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