Dia do Petróleo Brasileiro: produção histórica fortalece protagonismo do recurso na matriz energética nacional e global
No dia 3 de outubro, o Brasil celebra o Dia do Petróleo Brasileiro, data que relembra a criação da Petrobrás, em 1953, e que simboliza não apenas um marco histórico, mas também a força de um recurso que ainda sustenta a economia global. Em 2025, o país alcançou o patamar inédito de 5 milhões de barris de petróleo e gás produzidos por dia, consolidando-se como potência mundial e reforçando o peso estratégico do setor. Projeções do Instituto Brasileiro de Petróleo (IBP) indicam um crescimento de 6% na produção anual, reafirmando a centralidade do petróleo na matriz energética e sua relevância no cenário econômico.
Para Carlos Eduardo Silva, diretor da Excel, empresa líder em gerenciamento de combustível e gestão de frotas, essa conquista não é apenas um número, mas um lembrete de que o petróleo continua sendo o eixo que sustenta a indústria e o transporte global. “O petróleo permanece como a principal fonte energética mundial, sem paralelo em escala e confiabilidade. A transição energética é necessária e já está em curso, mas não podemos ignorar que o presente e o futuro próximo ainda serão profundamente influenciados por esse recurso”, afirma.
Segundo o especialista, o setor de transportes corporativos precisa equilibrar duas forças: a dependência inevitável do petróleo e a busca crescente por eficiência e redução de emissões. “As variações de preços, os compromissos de descarbonização e as demandas de clientes e investidores já exigem novas soluções. Na Excel, respondemos a esse desafio com tecnologias de monitoramento e inteligência em gestão de frotas, garantindo maior eficiência no uso dos combustíveis fósseis enquanto preparamos nossos clientes para o avanço das alternativas energéticas”, explica.
Carlos reforça que o Dia do Petróleo Brasileiro deve ser visto como um tributo à força que o setor representa até hoje. “É um momento para celebrar a trajetória de um recurso que transformou a economia nacional e mundial, mas também para olhar para frente. O petróleo seguirá sendo protagonista por décadas, mas sua integração a uma matriz mais diversificada e sustentável será o caminho para garantir competitividade e responsabilidade ambiental”, conclui.