Bancos lucraram 8 vezes mais no governo de Lula do que no de FHC, aponta Valor

Publicado em 12/09/2014 10:55 e atualizado em 09/03/2020 09:29
Dilma ataca bancos, mas é a favorita do setor nas eleições. E na Forbes: "Brasil passou da efervescência para a melancolia” em quatro anos, diz Anderson Antunes, colunista da revista.

Os bancos lucraram 279,9 bilhões de reais durante todo o governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, contra 34,4 bilhões de reais durante mandato de seu antecessor, Fernando Henrique Cardoso, ou seja, oito vezes mais. Os números constam em levantamento feito pelo jornal Valor Econômico  com base em dados dos 50 maiores bancos, mas que não incluem o primeiro semestre do governo FHC. 


Na terça-feira, a candidata à presidência, Marina Silva (PSB), disse que "nunca os banqueiros ganharam tanto" quanto nos governos do PT, rebatendo críticas da candidata à reeleição, Dilma Rousseff, sobre a proposta de autonomia do Banco Central (BC).  Contudo, Marina cita números diferentes sobre os lucros dos bancos: 31 bilhões nos dois mandatos de FHC e 199 bilhões nos dois de Lula. O jornal alerta, porém, que há diferenças metodológicas entre as regras contábeis usadas pelas instituições e as do BC para apurar os resultados, por isso não necessariamente Marina teria errado.

Se descontada a inflação vista desde 1995, porém, os números mudam: 62,1 bilhões de reais no governo FHC e 331,4 bilhões nos mandatos de Lula, mesmo assim uma enorme diferença. 

O Valor Econômico analisa ainda outro indicador que, segundo a reportagem, pode comparar com mais precisão os balanços nos dois períodos. Considerando a rentabilidade média sobre o patrimônio líquido, os bancos continuam ganhando mais no governo Lula, cujo indicador é de 20,1%, do que no FHC (7,04%). Ele mede o quanto os bancos estão tendo em retorno sobre o capital que investiram (patrimônio). 

No governo Dilma, o lucro nominal dos bancos foi de 239,9 bilhões de reais até junho deste ano, mas o retorno sobre o patrimônio líquido foi de 14,6%. A explicação é a desaceleração da economia, que cresceu 2,08% entre 2011 e 2013, e pela crise de inadimplência que afetou os bancos. 

O que anima e o que preocupa

Marina: prós e contras

Os trackings recentes a que o PSB tem tido acesso apontam preocupações e alegrias para a campanha de Marina Silva.

• A imagem que o PT está passando para o público de “despreparada” e “sem equipe” atrapalha;

• Há resultados de Marina no Nordeste que animam. Ontem, chegou às mãos da cúpula do partido uma pesquisa feita na cidade de Pedra de Fogo, no interior da Paraíba. Dilma e Marina empataram na cidade. A petista caiu cerca de vinte pontos na comparação com o último levantamento. E Marina nunca pisou nem perto da cidade.

Por Lauro Jardim

‘Não vou ganhar perdendo’

Marina: um tom abaixo

Alguns aliados de Marina Silva acham que o tom de suas respostas aos petardos petistas das últimas semanas tem sido brando demais. Quem a questiona sobre o assunto costuma ouvir de volta, num legítimo “marinês”:

- Não vou ganhar a eleição perdendo.

Ou seja, não vai devolver os ataques na mesma moeda.

Por Lauro Jardim

Forbes lista cinco motivos para não reeleger Dilma Rousseff

Sob o comando da presidente Dilma Rousseff, o “Brasil passou da efervescência para a melancolia”. Essa é a opinião de Anderson Antunes, colunista da revista Forbes, que elencou cinco motivos para os brasileiros não reelegeram a petista para a Presidência da República nas eleições de 5 de outubro.

De acordo com a artigo, o Brasil, nos últimos 20 anos, passou por uma “transformação social e econômica” que tirou “dezenas de milhares de pessoas da extrema pobreza”, além de alcançar o sétimo lugar entre as maiores economias do mundo. Entretanto, essas conquistas se devem aos governos dos ex-presidentes Fernando Henrique Cardoso (PSDB) e Luiz Inácio Lula da Silva, antecessores de Dilma que conseguiram se reeleger.

Confira os cinco motivos do colunista da Forbes para que Dilma Rousseff não seja reeleita:

1 – O Brasil não cresceu como poderia e deveria durante o governo Dilma

2 – Maior empresa do País, a Petrobras está sendo seriamente danificada

3 - Abordagem de Dilma para manter a inflação alta a fim de manter empregos é questionável

4 - Dívida Pública do Brasil continua crescendo, e as economias nacionais ainda são baixas

5 – Dilma não promoveu as reformas necessárias para tornar a vida das pessoas, especialmente dos pobres, melhor

Leia a reportagem na íntegra no portal Terra

Dilma representa volta da “borboleta” petista ao casulo

Tombini, presidente do BC: DIlma gosta de obediência, e resultado é inflação acima da meta

A presidente Dilma resolveu apelar e descer de vez o nível, abraçando um populismo que faria Luciana Genro, do PSOL, corar de vergonha. Insistiu no ponto de que Neca Setubual está apoiando Marina Silva como banqueira, não como educadora, pois defende a autonomia do Banco Central e a redução do papel dos bancos públicos, o que só interessaria aos grandes bancos.

Ironicamente, tal declaração presidencial vem junto com a Ata do Copom, que prevêuma inflação na meta somente em 2016. Ou seja, o Banco Central do governo Dilma, aquele que não é lacaio dos banqueiros e sim subserviente ao Planalto, foi totalmente incapaz de cumprir sua missão, deixando a inflação sair de controle. Isso, vale lembrar, não afeta tanto os banqueiros como o povo trabalhador mais pobre.

Miriam Leitão escreveu em sua coluna hoje: “A ata do Copom divulgada ontem exibe os sinais de um fracasso. Ela promete convergir a inflação para o centro da meta a partir de 2016. Na ata divulgada em abril de 2011, o Banco Central garantia levar a inflação para 4,5% até o final de 2012. Não conseguiu, prorrogou a promessa nesse período, e termina o mandato dizendo que será no segundo ano do próximo governo”.

Ou seja, o BC jogou a toalha e reconhece, ainda que implicitamente, que falhou. Mesmo assim, Dilma prefere adotar um discurso populista que ignora toda essa realidade bem diante de seus olhos, só para tirar alguns votos de Marina entre os mais ignorantes ou esquerdistas, que ainda caem no discurso que demoniza banqueiros.

O professor de economia da PUC, Rogério Werneck, em sua coluna de hoje no GLOBO, desmonta a falácia petista que tenta ligar autonomia do BC aos interesses de banqueiros. Mostra como tal postura populista de Dilma representa clara involução, indo à contramão do que os países desenvolvidos fazem:

Para perceber quão estapafúrdios são tais argumentos, o leitor deve ter em mente que países tão respeitáveis como Estados Unidos, Reino Unido, Canadá, Nova Zelândia, Austrália, Coreia do Sul, Israel e Chile asseguram todos autonomia legal aos seus bancos centrais. E que o Banco Central Europeu também opera nessas mesmas bases

Passaria pela cabeça de qualquer pessoa razoável que o eleitorado desses países poderia ter concordado com a concessão de autonomia legal do Banco Central, se isso significasse “entregar aos bancos” as decisões sobre “juros, câmbio, salários, política externa e orçamento”?

É inacreditável que, numa discussão tão importante como a que envolve o grau de autonomia que deve ser atribuído ao Banco Central, a presidente Dilma se tenha permitido subscrever argumento de tão baixo nível. Brandindo essa empulhação eleitoreira na televisão, a candidata pode até soar convincente entre eleitores menos informados, mas queima de vez qualquer possibilidade de ser levada a sério em questões relacionadas à condução da política econômica.

Se do lado do que Marina Silva defende temos países como Estados Unidos, Reino Unido, Canadá, Nova Zelândia, Austrália, Coreia do Sul, Israel e Chile, do lado do que Dilma defende temos Argentina, Venezuela e Zimbábue. Nesses países, o banco central não tem independência alguma, está livre das garras dos banqueiros malvados e responde totalmente ao governo. Alguém aprecia o resultado?

Estamos diante de um grande risco de retrocesso. Afinal, ninguém menos do que Lula cogitou conceder a independência formal ao Banco Central, que gozou de autonomia no seu primeiro mandato sob o comando de um banqueiro internacional, Henrique Meirelles. Werneck conclui seu alerta com excelente metáfora:

Não há como alimentar ilusões. O que se configura, de forma cada vez mais clara, é uma lamentável involução. Há 12 anos, na campanha presidencial de 2002, o país não pôde conter seu assombro quando, em súbita e espetacular metamorfose, o PT se desfez de seu velho discurso econômico e se dispôs a adotar uma política macroeconômica sensata, na linha que sempre criticara. Tudo indica que, com Dilma, o prazo de validade dessa mágica conversão do PT venceu. O filme está sendo rodado ao contrário. A borboleta está voltando ao casulo. E o PT, ao seu velho discurso. Só não vê quem não quer.

Com mais quatro anos, Dilma certamente conseguirá transformar a “borboleta” petista em uma lagarta tóxica novamente, com seu aspecto de verme e sua fome insaciável (por nossos recursos). Não custa lembrar que é no Brasil mesmo onde há as lagartas denominadas taturanas assassinas, cujo veneno pode levar à morte.

Rodrigo Constantino

 

É a estupidez das massas ou a das elites?

Esses dois populistas são apoiados por muita gente da elite!

Em artigo publicado na Folha, Sérgio Malberger levanta uma questão interessante: há como construir um país melhor diante de tanta ignorância – ou estupidez mesmo, para usar o termo politicamente incorreto – de grande parte dos eleitores? É possível evitar a exploração populista dessa gente manipulável? Diz ele:

O fator mais influente desta eleição presidencial é a ignorância do eleitorado. As campanhas miram na ignorância das massas e nela investem suas forças. Não para esclarecê-las, mas para eleger seus candidatos. Isso não é ilegal e é muito eficiente. Mas para onde vai nos levar? E para onde não vai nos levar?

Em seguida, o autor nos compara com outros países, europeus, que sofreram com a crise de 2008 e derrubaram seus governantes após ouvirem e concordarem com as propostas da oposição, incluindo a da necessária austeridade fiscal.

Acho ele otimista demais com a racionalidade dos eleitores europeus, mas o ponto é válido: nesses países, como Inglaterra e Espanha, houve debates voltados para propostas, o que surtiu efeito positivo. Já por aqui:

Corta para o Brasil. Quem ousa propor austeridade pública, um princípio no mínimo defensável em qualquer momento e especialmente aqui e agora, é acusado imediata e intensamente de insensibilidade com o povo, antipobre, pró-demissões, vendido aos banqueiros, capitalista desalmado etc.

Qualquer debate minimamente propositivo e esclarecedor é transformado deliberadamente numa lama que deixa tudo no chão. O cinismo adiciona insulto à injúria.

Assim como no resto da América Latina, o Estado é visto no Brasil como provedor natural de benesses à população tão sofrida e maltratada. O problema da solução populista é que, além de ineficaz, é sempre irracional e emotiva.

Como negar? Os fatos, por aqui, são menos importantes do que a propaganda enganosa, as emoções, o discurso eleitoral. Apostar na ignorância do povo, portanto, seria uma tática vencedora na política nacional, segundo essa visão pessimista (ou realista?).

Confesso não ter muito como refutá-la. Hoje mesmo desabafei, afirmei que bate um desânimo enorme quando um escândalo como o da Petrobras vem à tona e Dilma sobe nas pesquisas. Mas tenho para mim que a culpa maior não é exatamente das tais massas. Afinal, o “povão”, até por definição, não é quem lidera uma nação.

São as elites. Eis o fardo das elites: liderar. Quando a qualidade dessas elites é ruim, quando elas só querem saber de pilhar, de participar do butim, de explorar os outros com foco no curto prazo, pois o país não tem jeito mesmo, aí fica complicado mudar o quadro.

Quem dissemina socialismo país afora por décadas, nas escolas, nas universidades, nas novelas, nas artes, não é o “povão”, mas sim as elites. Quem endossa o nacional-desenvolvimentismo fracassado não é a massa, mas a turma da Unicamp. Quem flerta com a “democracia direta” e elogia o modelo venezuelano não é o operário, mas o “intelectual”. Quem demoniza o conceito de elite é a própria elite, não o homem do povo.

O Brasil é um país no qual banqueiros financiam o PT! Ou onde empresários pedem apenas mais privilégios, subsídios do BNDES, barreiras protecionistas, tudo para impedir a livre concorrência e se beneficiar no curto prazo, alimentando um monstrengo que depois irá devorá-los com tanto poder arbitrário concentrado.

Freud, que é visto como “subversivo” por muitos e aplaudido pelos “progressistas”, tinha uma visão conservadora de mundo, bastante aristocrática e cética quanto à natureza humana. Ele entendia bem o preço da civilização, e sabia que os instintos, deixados livres e sem freios, tendiam à destruição. Em uma passagem de O futuro de uma ilusão, ele chega a defender um modelo coercitivo contra a utopia da “liberdade plena”:

Acho que se tem de levar em conta o fato de estarem presentes em todos os homens tendências destrutivas e, portanto, anti-sociais e anticulturais, e que, num grande número de pessoas, essas tendências são suficientemente fortes para determinar o comportamento delas na sociedade humana.

[...] É tão impossível passar sem o controle da massa por uma minoria, quanto dispensar a coerção no trabalho da civilização. Já que as massas são preguiçosas e pouco inteligentes; não têm amor à renúncia instintiva e não podem ser convencidas pelo argumento de sua inevitabilidade; os indivíduos que as compõem apóiam-se uns aos outros em dar rédea livre a sua indisciplina.

Uma passagem sem dúvida elitista, e até “autoritária”, eu diria. Mas tem alguma mentira? Sabemos que é uma mensagem politicamente incorreta e que seria suicídio eleitoral na boca de algum político. Felizmente não sou político. Quero apenas buscar a verdade. E acredito que ela não deva ser substituída pela busca de conforto, regozijo pessoal ou aplausos da plateia.

Se as massas são como “bóias à deriva”, como dizia Ortega y Gasset, e as elites são formadas por aqueles que assumem as rédeas da própria vida e aceitam o fardo de liderar, de renunciar a esse “instinto” que pode ser pura “pulsão de morte”, então nosso problema está mesmo na qualidade das elites.

São essas, afinal, que têm dado o pior exemplo possível aos demais, propagando o hedonismo inconsequente, deturpando os valores morais, banalizando os “malfeitos”, ridicularizando as velhas virtudes, adotando uma visão extremamente míope, que não permite vislumbrar um horizonte maior do que alguns poucos anos à frente.

Nossa elite, em geral, é formada por populistas, não estadistas. Basta dizer que Dilma e Aécio Neves estão empatados na faixa de eleitores com curso superior. Acho injusto, portanto, responsabilizar apenas ou principalmente as massas pela pobreza do debate político em nosso país…

PS: Tenho dois conhecidos muito inteligentes, irmãos, que passaram em concursos públicos, e que em 2010 resolveram “debater” política comigo, alegando que Dilma era melhor do que Serra e que faria um bom governo. Racionalização para justificar suas escolhas profissionais, talvez? Não sei. O fato é que tenho muito mais raiva ou desprezo de gente assim do que de dona Nalvinha, aquela que idolatra Dilma porque ganhou uma dentadura nova. Acho que isso resume bem o espírito desse texto.

Rodrigo Constantino

Eduardo Suplicy está entre “os melhores” de Marina? Começamos mal…

Esse terrorista aqui é legal, pois era comunista…

Eu mesmo escrevi aqui ontem que era hora de poupar Marina Silva de ataques, pois a prioridade é tirar o PT do poder e tais ataques interessam a Dilma acima de tudo. Mas para tudo há limite, inclusive para a máxima de que a “inimiga” de minha inimiga é minha amiga.

Não consigo me conter. Não quando vejo Marina, em sabatina no GLOBO, citar Eduardo Suplicy como um dos exemplos daqueles “melhores” que ela diz que vai chamar para o governo. Ao lado de Pedro Simon e Cristovam Buarque, Suplicy estaria cotado para ser até ministro em seu eventual governo. Se Suplicy está entre os “melhores” que Marina tem em mente, confesso nem querer saber quem seriam os piores…

Afinal, Suplicy pode ter aquele ar de sonso, do bonachão, mas por baixo dos panos é um incondicional defensor de bandidos! Quase sempre que as ONGs dos “direitos humanos” aparecem para vitimizar algum bandido, Suplicy está ao lado, posando para a foto.

O caso mais patético talvez seja o do assassino italiano Cesare Battisti. Condenado pela Justiça na democrática Itália, por homicídio, Battisti virou uma grande vítima pela ótica bizarra de Suplicy. O petista chegou a ler uma carta do criminoso no Senado, um papelão realmente digno de um pulha:

Ou seja, a cantoria do senador ou o uso de cueca vermelha por cima do terno são apenas os toques de pastelão do personagem. Mas Suplicy é extremamente perigoso, endossa o que há de pior na escória mundial, coloca-se invariavelmente do lado errado da Justiça.

Ao permanecer no PT, inclusive, dá seu aval implícito ao abjeto ataque que o partido fez ao STF para defender seus “heróis”, aqueles criminosos presos na Papuda. É esse sujeito que Marina Silva tem em mente quando diz que vai selecionar os melhores de cada partido? A ex-petista deve explicações…

Rodrigo Constantino

REJEIÇÃO AO PT EM SÃO PAULO: Suplicy — imagine você! — continua escondendo que é do partido! Em sua campanha ao Senado, não aparece NADA do PT. Vejam o vídeo

Post publicado originalmente a 27 de agosto de 2014. Republico porque Suplicy continua escondendo que é do PT!!!

Amigas e amigos do blog, a rejeição à presidente Dilma no Estado de São Paulo é tão alta — 47% dos eleitores, segundo o instituto Datafolha, em hipótese alguma lhe dariam seu voto — que está obrigando até a petistas de 28 costados, como o senador Eduardo Suplicy, fundador do partido, a ESCONDER o nome do PT!!!

Sim, o “santo” Suplicy, em sua campanha para um quarto mandato de senador — está no Senado há 24 anos, e quer mais oito –, NÃO DIZ QUE É DO PT e nem MOSTRA SÍMBOLOS DO PT nos seus vídeos de campanha.

Sua campanha, basicamente, limita-se, como vocês verão neste filme, a dizer o quanto ele é “honesto” e repete uma, duas, cem vezes que Suplicy “é do bem”.

Por ora, Suplicy está atrás do ex-governador José Serra nas pesquisas de intenção de voto.

Vai ver que, omitindo o PT em sua campanha, imagina que algum eleitor NÃO SAIBA que ele é do partido…

Ah, para não cometer injustiças, ele usa uma mini-estrela do PT como pingo do “i” de seu nome. E nada mais.

Fonte: Valor + Terra + veja.com

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