Soja opera em baixa nesta 6ª feira em Chicago realizando lucros e esperando notícias

Publicado em 03/01/2020 08:14

Os preços da soja recuam na Bolsa de Chicago nesta sexta-feira (3). O mercado devolve os pequenos ganhos registrados na sessão anterior e, por volta de 8h05 (horário de Brasília), marcava perdas de 4,75 a 5,50 pontos nos principais contratos. 

Dessa forma, o contrato janeiro tinha US$ 9,39 por bushel, enquanto o março valia US$ 9,50 e o maio, US$ 9,64 por bushel. 

Os traders seguem muito cautelosos no início de 2020, à espera da confirmação de todos as últimas informações que chegaram em relação à disputa comercial entre China e Estados Unidos. 

O presidente Donald Trump anunciou que o acordo da fase um será assinado no dia 15 deste mês, e o mercado espera por isso. 

Ainda na expectativa dos traders está o novo boletim mensal de oferta e demanda que o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) traz na próxima semana. Os investidores esperam certa mudança nas safras de soja e milho dos EUA. 

Nesta sexta, o mercado espera também pelo novo reporte de vendas semanais para exportação, que também chega pelo USDA. As expectativas apontam para algo entre 350 mil e 1,050 milhão de toneladas. 


Veja como fechou o mercado nesta quinta-feira:

>> Soja fecha 1ª sessão de 2020 com leves altas em Chicago e boas perspectivas para o mercado brasileiro

Tags:

Por: Carla Mendes | Instagram @jornalistadasoja
Fonte: Notícias Agrícolas

NOTÍCIAS RELACIONADAS

Soja sobe em Chicago com atenção à demanda da China e clima na AMS, mas preços sentem leve pressão no BR nesta 5ª feira
Safra 25/26: primeiro foco de ferrugem asiática em área comercial é confirmado em MS
Empresas da Índia cancelam importação de óleo de soja após alta no preço, dizem traders
Soja sobe levemente em Chicago nesta 5ª feira, esperando pelo USDA e monitorando notícias conhecidas
Soja fecha com quase 1% de baixa em Chicago nesta 4ª feira e deixa negócios no BR ainda mais limitados
Soja recua em Chicago nesta tarde de 4ª feira, acompanhando perdas de mais de 1% no óleo