Soja dá continuidade às altas na Bolsa de Chicago nesta 4ª com foco no clima e na demanda

Publicado em 03/06/2020 08:19

O mercado da soja opera em campo positivo nesta manhã de quarta-feira (3) na Bolsa de Chicago. Os futuros da oleaginosa, por volta de 7h50 (horário de Brasília), as cotações subiam entre 3,25 e 3,50 pontos nas posições mais negociadas, com o julho valendo US$ 8,53 e o agosto, US$ 8,56 por bushel. 

Os traders permanecem focados na reativação da economia mundial após passado o pico da pandemia do novo coronavírus em alguns países; no comportamento do dólar - que ontem cedeu mais de 3% -; nas perspectivas sobre a demanda chinesa e no clima norte-americano para a safra 2020/21.

No quadro climático, de acordo com a consultoria internacional Allendale, Inc., as previsões indicando um aumento das temperaturas em partes do Corn Belt nas próximas semanas e de chuvas um pouco mais pesadas chamam a atenção do mercado e exigem monitoramento. 

O comportamento chinês no mercado norte-americano também segue acompanhado de perto, principalmente depois das últimas notícias sobre as relações entre os dois países e da necessidade crescente da nação asiática da oleaginosa. 

Veja como fechou o mercado nesta terça-feira:

>> Diante de incertezas sobre câmbio e demanda chinesa nos EUA, produtor brasileiro só deve voltar às vendas no segundo semestre

Tags:

Por: Carla Mendes | Instagram @jornalistadasoja
Fonte: Notícias Agrícolas

NOTÍCIAS RELACIONADAS

Soja segue lateralizada em Chicago nesta 6ª feira e ainda espera por novidades e pelo novo USDA
Soja sobe em Chicago com atenção à demanda da China e clima na AMS, mas preços sentem leve pressão no BR nesta 5ª feira
Safra 25/26: primeiro foco de ferrugem asiática em área comercial é confirmado em MS
Empresas da Índia cancelam importação de óleo de soja após alta no preço, dizem traders
Soja sobe levemente em Chicago nesta 5ª feira, esperando pelo USDA e monitorando notícias conhecidas
Soja fecha com quase 1% de baixa em Chicago nesta 4ª feira e deixa negócios no BR ainda mais limitados