No Valor: A dieta urbana da nova China, por Bruno Brandão Fischer

Publicado em 18/01/2013 08:32
O economista David N. Weil, professor na Brown University, em seu livro "Economic Growth", desenvolve uma interessante analogia a respeito da velocidade com a qual os países atingem seus respectivos estados estacionários (situação na qual a economia cresce a um ritmo próximo a zero, meramente acompanhando as variações populacionais). A aceleração em direção a essa condição será tanto maior quanto maior for a distância a que um sistema econômico se encontrar desse ponto, considerando-se as variáveis básicas da economia: capital, investimento e trabalho. Weil compara essa situação com a tarefa humana na busca por ganhar peso, em que o indivíduo convergirá para seu estado natural em ritmo decrescente, levando-se em conta consumo e gastos calóricos. As abordagens clássicas sobre o crescimento econômico, no entanto, não consideraram o papel desempenhado pelos ambientes institucionais nem a capacidade de agentes econômicos e governamentais de influenciarem esse cenário. Contudo, essa lacuna foi relativamente preenchida pela visão de convergência condicional, na qual instituições têm um papel central como plataformas de desenvolvimento das nações.

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Fonte: Valor Econômico

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