Segunda-feira termina com soja em alta na CBOT e recuperação do café em NY

Publicado em 02/04/2012 19:24
Os futuros da soja negociados na Bolsa de Chicago fecharam o dia com intensas altas, de mais de 19 pontos nos principais vencimentos. O vencimento Maio, se somado ao prêmio no Porto de Paranaguá, hoje chega a US$ 14,75, - sendo US$ 14,21 + 54 cents de prêmio. 

Os contratos do milho também tiveram um dia positivo. O cereal encerrou o pregão noturno em campo misto, porém, abriu a sessão regular em alta e ampliou seus ganhos ao longo do andamento dos negócios. O contrato Maio fechou o dia subindo 11 pontos.

Soft Commodities – Em Nova Iorque, o suco de laranja encerrou no vermelho, tendo os piores preços dos últimos cinco meses.  O contrato Julho encerrou a 159,65 centavos de dólar/ libra-peso, com recuo de 180 pontos. Também em baixa, o açúcar teve preços com leves quedas nos primeiros contratos.

A exceção ficou para o café, que fechou com altas acentuadas, dando sequência aos ganhos da sexta-feira passada. O contrato Maio registrou elevação de 375 pontos.

Mercado Financeiro – As ações europeias registraram os maiores ganhos diários em três semanas, iniciando bem o segundo trimestre. O índice europeu de ações FTSEurofirst fechou com alta de 1,5%, a 1.085 pontos.

No Brasil, a Bovespa encerrou o pregão em alta, influenciada pelos mercados externos. Dados positivos vindos da China aliviaram as preocupações sobre a desaceleração da economia do país. O Ibovespa teve alta de 1,09%, a 65.216 pontos. O dólar acompanhou as elevações, fechando com alta de 0,33% a R$1,83.
Por: Fernanda Cruz
Fonte: Notícias Agrícolas

NOTÍCIAS RELACIONADAS

Xarvio lança tecnologias na Agrishow 2024
Relação custo X benefício pesa mais para que o agricultor decida por máquinas com motorização a combustíveis alternativos
Powell diz ser improvável que próximo movimento do Fed seja de alta de juros
Mapas para identificar plantas daninhas em cana alta tornam controle mais eficiente, otimizando operação de colheita e evitando banco de sementes
Avanços nas tecnologias para pulverizadoras ainda são mais lentas que os avanços do agro brasileiro, diz especialista