Boletim do Feijão I: Preços seguem firmes para carioca nesta quarta-feira

Publicado em 01/06/2016 11:12

Feijão Carioca (*Mercado Firme*)

Feijão Preto (*Mercado Firme*) 

Feijão Caupi (*Mercado Firme*)

*PREGÃO BOLSA DO BRÁS - SP*

Hoje houve uma oferta de apenas 6.300 scs (seis mil e trezentas sacas) de feijão carioca. Vendidas na sua totalidade, antes mesmo do término do pregão dessa madrugada, com novas *oscilações positivas, em média, de R$ 10,00 (dez reais)*

Obs.: Não entrou na Bolsa do Brás feijão acima de 8,5 (oito e meio) no pregão dessa madrugada.

*Feijão Preto - Também sofreu oscilações positivas entre R$ 10,00 (dez reais) e R$ 15,00 (quinze reais)* 

*REFERÊNCIA DE PREÇOS*
*Brás - SP (Carioca)*

*10 / 10*  R$ 440,00 / R$ 460,00
*9 / 9,5*  R$ 420,00 / R$ 440,00
*8 / 8,5*  R$ 385,00 / R$ 410,00

*REFERÊNCIA DE PREÇOS* 
*Brás - SP (Preto)*

*Extra*
R$ 220,00 / R$ 230,00 
*Comercial*
R$ 200,00 / R$ 210,00

*MERCADO NA ROÇA (LAVOURA)         *

*Mercado extremamente firme.*

A pergunta que todos, de uma maneira em geral, estão se fazendo agora é se já vamos vender a saca de 60 (sessenta) quilos a *R$ 500,00 (quinhentos reais)* nessa semana ou na outra, tendo em vista a escassez de oferta e a falta de feijão que vamos ter nesse mês de junho com o aumento das vendas junto ao comércio varejista por ser início de mês. 
Parece ser apenas uma questão de tempo para se vender a saca de *feijão carioca* nesses patamares.

*FEIJÃO CAUPI (FRADINHO)*

Muitos operadores de mercado apostam que essa variedade tem grande chance de oscilar positivamente daqui para o mês de agosto em torno de R$ 30,00 (trinta reais) a R$ 50,00 (cinquenta reais) por saca.

Obs.: É sempre bom ressaltar que o feijão carioca que se vende de *R$ 450,00 (quatrocentos e cinquenta reais)* e que pode vir a vender de *R$ 500,00 (quinhentos reais)* é feijão de boa qualidade padrão *9 (nove) pra 9,5 (nove e meio)*, sem defeitos e sem perdas. É bom deixar bem claro para o produtor rural que não é todo feijão carioca que vai se vender nesses patamares de preços.

Fonte: Juliano Seabra

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