Milho: B3 e CBOT abrem a semana em alta

Publicado em 14/09/2020 09:24 e atualizado em 14/09/2020 12:04
Chicago se anima com notícias de novas compras chinesas

A segunda-feira (14) começa com os preços futuros do milho subindo na Bolsa Brasileira (B3). As principias cotações registravam cotações positivas entre 0,61% e 1,59% por volta das 09h21 (horário de Brasília).

O vencimento setembro/20 era cotado à R$ 59,15 com alta de 0,61%, o novembro/20 valia R$ 60,74 com elevação de 1,59%, o janeiro/21 era negociado por R$ 60,75 com valorização de 1,59% e o março/21 tinha valor de R$ 60,09 com ganho de 0,91%.

Mercado Externo

A Bolsa de Chicago (CBOT) também abriu a semana em alta para os preços futuros do milho. As principais cotações registravam movimentações positivas entre 0,25 e 1,25 pontos por volta das 09h08 (horário de Brasília).

O vencimento setembro/20 era cotado à US$ 3,66 com valorização de 1,25 pontos, o dezembro/20 valia US$ 3,69 com ganho de 1,25 pontos, o março/21 era negociado por US$ 3,79 com elevação de 0,75 pontos e o maio/21 tinha valor de US$ 3,84 com alta de 0,25 pontos.

Segundo informações do site internacional Successful Farming, os futuros do milho subiram no comércio da madrugada para começar uma semana depois que a China disse que agora espera importar mais grãos no atual ano de comercialização.

O ministério da agricultura do país asiático disse em seu site no fim de semana que agora espera importações de milho no ano comercial de 2020/21 de 7 milhões de toneladas, acima da previsão anterior de 5 milhões de toneladas, informou a Reuters.

A publicação aponta ainda que as exportações de milho dos EUA na campanha de comercialização de 2020/21 foram estimadas na sexta-feira pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) em 2,325 bilhões de bushels, acima da previsão do mês anterior de 2,225 bilhões de bushels. Isso também aumentou em relação aos 1,765 bilhão de bushels no ano que terminou em 31 de agosto.

Relembre como fechou o mercado na última sexta-feira:

>> Milho fecha a semana subindo no Brasil com oferta cada vez mais restrita

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Por: Guilherme Dorigatti
Fonte: Notícias Agrícolas

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