Exportações superam importações em R$ 1,6 milhão na segunda semana de maio

Publicado em 14/05/2012 16:52
A balança comercial brasileira registrou superávit de US$ 1,6 milhão na segunda semana de maio, segundo dados divulgados hoje (14) pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). O saldo positivo é resultado de US$ 5,976 bilhões em exportações contra US$ 4,345 bilhões de importações.

No mês, a média diária de embarques externos ficou em US$ 1,195 bilhão. Nas compras internas, a média diária ficou em US$ 1,216 bilhão. Quando comparados ao mesmo período do ano anterior, os embarques externos aumentaram 15,2% e as importações, 5,3%. No acumulado do ano, as exportações somam US$ 84,371 bilhões e as importações, U$S 78,862 bilhões, com o saldo superavitário em US$ 5,509 bilhões.

As exportações melhoraram em razão do bom desempenho das três categorias de produtos: básicos (+22,5%), manufaturados (+9,6%) e semimanufaturados (+1,4%). No comércio internacional de básicos, os destaques são algodão em bruto, minério de cobre, soja em grão, carne bovina, suína e de frango, fumo em folhas, farelo de soja e petróleo. Também houve acréscimo nos embarques de manufaturados, como suco de laranja, automóveis, açúcar refinado, veículos de carga, óleos combustíveis, polímeros plásticos e laminados planos.

Do lado das importações, aumentaram os gastos, principalmente, com farmacêuticos (+47,8%), siderúrgicos (+18,2%), veículos automóveis e partes (+13,0%), aparelhos eletroeletrônicos (+9,1%), equipamentos mecânicos (+7,8%), instrumentos de ótica e precisão (+5,7%) e químicos orgânicos/inorgânicos (+5,4%), no comparativo com 2011.

Fonte: Agência Brasil

NOTÍCIAS RELACIONADAS

STF suspende prazos processuais em todas as ações ligadas ao RS
Wall St salta com dados de empregos nos EUA reforçando hipótese de cortes nos juros
Dólar cai ao menor valor em quase um mês com dados fracos de emprego nos EUA
Ibovespa fecha em alta com melhora em perspectivas sobre juros nos EUA
Taxas futuras de juros têm nova queda firme no Brasil após dados de emprego nos EUA