Em meio a protesto, Dilma inaugura em Goiás trecho da Ferrovia Norte-Sul

Publicado em 22/05/2014 16:40 e atualizado em 22/05/2014 17:55

No dia em que a presidente Dilma Rousseff se planejou para inaugurar o penúltimo trecho do projeto inicial da Ferrovia Norte-Sul -- iniciado em 1987, que liga Palmas (TO) a Anápolis (GO), o Palácio do Planalto foi surpreendido por um protesto que deixou o trânsito parado na cidade. Nesta manhã, cerca de 300 trabalhadores pediam agilidade nas obras do viaduto na BR 060/153, que liga o centro ao o Distrito Agroindustrial de Anápolis (DAIA). O protesto foi organizado pela Federação dos Trabalhadores nas Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas de Material Elétrico do Estado de Goiás (FemGoiás), entidade filiada a Força Sindical. A presidente Dilma chegou à cidade goiana por volta das 10h50.

Por volta de 4h, cerca de 50 manifestantes chegaram ao local da inauguração do trecho de 855 km da ferrovia, fizeram uma barricada e queimaram pneus. Os trabalhadores alegam que são prejudicados todos s dias com o transtorno nas ruas da região. Reclamam ainda que enfrentam congestionamentos de até duas horas para chegar a trabalho. A presidente, entretanto, não chegou a pegar a manifestação. Ela atrasou a agenda em uma hora e quando chegou ao local, por volta de 10h, o protesto já tinha sido dissipado. 

Leia a notícia na íntegra no site Correio Braziliense

Trabalhadores bloqueiam trânsito durante protesto na BR-060, em Goiás

 

Trabalhadores do Distrito Agroindustrial de Anápolis (Daia), a 55 km de Goiânia, bloquearam o trânsito no local para reivindicar agilidade na construção do viaduto da BR-060, que dá acesso ao distrito. O tráfego está congestionado na região. O protesto acontece pouco antes da visita da presidente da República Dilma Rousseff (PT) ao município para a inauguração do trecho da Ferrovia Norte-Sul, que liga a cidade a Palmas (TO).

De acordo com a Federação dos Trabalhadores nas Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas e de Material Elétrico de Goiás (FemGoias), os trabalhadores estão sendo diretamente prejudicados pela obra no viaduto, pois demoram cerca de duas horas para ir e voltar do trabalho. “Quatro pessoas já morreram aqui por falta de estrutura para chegar ao Daia”, disse ao G1 o presidente da entidade, Carlos Albino de Rezende Júnior.

Leia a notícia na íntegra no site G1

Fonte: Correio Braziliense/ G1

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