PF investiga se o PCC está pagando os advogados do esfaqueador de Jair Bolsonaro, revela a Crusoé:
“Um dos advogados, segundo a PF, trabalha para pelo menos quatro integrantes do Primeiro Comando da Capital, o PCC. Os policiais consideram a hipótese de a facção estar financiando a defesa de Adélio. ‘Estamos trabalhando com todas as possibilidades’, diz um investigador que trabalha no caso.”
Você quer saber quem é o homem que tentou matar Bolsonaro? Clique AQUI.
A Crusoé revela que o agressor de Jair Bolsonaro “recebia com alguma frequência transferências de valores e também depósitos em espécie – os valores são mantidos em segredo”.
A PF, agora, está tentando descobrir quem transferia recursos para Adélio Bispo.
Assine a revista e leia a reportagem exclusiva clicando aqui.
“Meses antes de esfaquear Jair Bolsonaro”, revela a Crusoé, “Adélio esteve em um outro evento com a presença do presidenciável.
Foi em Uberaba, também em Minas Gerais, em outubro do ano passado.”
Esse é um dos pontos obscuros que o segundo inquérito da PF deve tentar elucidar, diz a reportagem.
Você quer saber o que estão escondendo de você nesta eleição? Clique AQUI.
A PF descobriu que o esfaqueador de Jair Bolsonaro marcou uma sessão de 70 tiros num clube de Florianópolis para a data exata em que Carlos Bolsonaro faria uma visita ao local, diz a Crusoé.
Adélio sabia que o filho de Bolsonaro iria ao clube de tiro naquele dia? Se sim, ele pretendia alvejar Carlos Bolsonaro?
Leia aqui.
Adélio Bispo de Oliveira, o esfaqueador de Jair Bolsonaro, será submetido hoje ao exame psiquiátrico solicitado pela defesa, lembra a Crusoé.
Leia AQUI a nota completa.
A Polícia Federal prendeu há pouco, em Foz do Iguaçu, o foragido internacional Assad Ahmad Barakat, do clã Barakat, ligado ao Hezbollah.
Ele teve a prisão decretada pela justiça paraguaia em 31 de agosto, pelo crime de falsidade ideológica.
Em 2006, Barakat foi incluído na lista do Departamento do Tesouro dos EUA sobre indivíduos e entidades que financiam o Hezbollah na região da Tríplice Fronteira.
Solto graças a Dias Toffoli, Gilmar Mendes e Ricardo Lewandowski, o petista José Dirceu, em entrevista à Rede Arapuan de Rádio, na Paraíba, comparou Jair Bolsonaro a Jânio Quadros:
“Temo o autoritarismo e o conservadorismo e a regressão cultural. Lembro o Jânio Quadros que proibiu mini-saia e briga de galo. Falava contra a corrupção e era um dos maiores corruptos (…). Agora começa essas ideias de novo (…). Bolsonaro é uma ameaça a democracia. Porque ele diz que já tem fraude na eleição que não pode tomar posse se ele perder.”
Dirceu continuou:
“Começa a forçar esse conflito religioso. O Brasil é um país laico e cada um tem sua religião. Querer impor também às famílias. O vice dele disse que o problema do Brasil são as mães e as avós que criam os filhos. Você quer barbaridade maior do que essa?”
O advogado Frederico Haddad, filho de Fernando Haddad, trabalha em uma das principais bancas que atuam no Cade, responsável por fiscalizar abusos de poder cometidos pelo setor privado.
A Crusoé conta quem é o dono do escritório e quais são seus maiores – e bilionários – clientes. Leia aqui.
O mercado financeiro aposta, nesta sexta-feira, que Fernando Haddad estacionou.
Em seguida, ele engatou a ré e recuou um pontinho.
A primeira pesquisa do dia foi encomendada pela Genial Investimentos.
Jair Bolsonaro lidera com 30% dos votos, seguido por Fernando Haddad, com 17%, Ciro Gomes, com 7%, Geraldo Alckmin, com 7% e Marina Silva, com 6%.
Se isso de confirmar, Ciro Gomes é a nova vítima da campanha plebiscitária.
A pesquisa encomendada pela Genial Investimentos mostra seis candidatos tecnicamente empatados em terceiro lugar.
São eles:
Ciro Gomes: 7%
Geraldo Alckmin: 7%
Marina Silva: 6%
João Amoêdo: 5%
Alvaro Dias: 4%
Henrique Meirelles: 3%
O resultado do segundo turno – se houver segundo turno – vai depender desses 32% de eleitores.
O apoio de Lula, segundo a pesquisa da Genial Investimentos, afasta 74% do eleitorado não petista.
Só 23% dos eleitores que não escolheram Fernando Haddad votariam num poste do criminoso condenado pela Lava Jato.
Você sabe o que a grande imprensa não conta sobre o duelo Bolsonaro X Haddad? Descubra aqui AQUI.
“A América Latina é a capital mundial de assassinatos”.
A manchete do Wall Street Journal corrige a capa da Economist.
O maior perigo para brasileiros e latino-americanos não é Jair Bolsonaro, e sim morrer com uma bala na nuca.
Diz a reportagem do WSJ:
“Assombrosamente, 1.379 bebês com menos de um ano tiveram mortes violentas no Brasil entre 2000 e 2015, de acordo com as estatísticas oficiais”.
A pesquisa da XP é praticamente igual à da Datafolha.
Jair Bolsonaro lidera com 28% dos votos e Fernando Haddad está em segundo lugar com 16%.
Na pesquisa da XP, porém, Ciro Gomes já aparece bem atrás do candidato do PT, com 11% dos votos.
Pior ainda estão Geraldo Alckmin, com 7%, e Marina Silva, com 6%.
Acabou a terceira via.
O deputado Major Olimpio disse para o Estadão que a campanha de Jair Bolsonaro não precisa de ajustes, porque todas as questões foram resolvidas durante um jantar na semana passada:
“Estamos a um Alckminzinho de vencer no primeiro turno. É coisa pouca”.
A pesquisa da XP mostra que Fernando Haddad e Geraldo Alckmin são mais rejeitados do que Jair Bolsonaro, com 60% cada um, contra 57% do candidato do PSL.
Marina Silva, nesse ponto, é insuperável: 67%.
A pesquisa da XP mostra que Jair Bolsonaro venceria Fernando Haddad no segundo turno por 41% a 38%.
Foram pesquisados também outros cenários, envolvendo Ciro Gomes, Geraldo Alckmin e Marina Silva, mas é uma perda de tempo especular sobre esse assunto, porque nenhum deles tem a menor chance de superar o primeiro turno.
O mercado financeiro sobe quando Jair Bolsonaro sobe.
“O mercado repercute positivamente nova rodada de pesquisas eleitorais”, diz o Infomoney.
“Nas sondagens desta semana, Jair Bolsonaro segue na liderança isolada, com Fernando Haddad mostrando crescimento menos acelerado.”
Jair Bolsonaro “ganhou a simpatia do mercado financeiro graças às promessas de apoio ao ajuste fiscal”, diz a Folha.
A reportagem, porém, traz uma análise dos votos do candidato nos 27 anos em que atuou como deputado.
“Bolsonaro votou contra as principais tentativas de reforma da Previdência e contra as grandes privatizações, como o fim do monopólio do petróleo e o das telecomunicações nos anos 1990. Ao mesmo tempo, apoiou benefícios aos servidores, isenções fiscais a setores específicos e medidas que elevaram o gasto público, mesmo em períodos de restrição orçamentária.”
O ministro da Defesa, general Joaquim Silva e Luna, disse que as Forças Armadas garantirão o resultado das urnas na eleição presidencial deste ano independentemente de quem vencer o pleito, registra a Folha.
A reportagem continua destacando que não há, segundo o ministro, interesse entre os militares de questionar o resultado das urnas ou dar qualquer tipo de guarida ou legitimidade para movimentos ou candidatos que venham a não reconhecer o que a população decidir no pleito de outubro.
“A bíblia das Forças Armadas é a Constituição Federal, o artigo 142 e as leis complementares. Fora desse caminho não há trilha, não há caminhada jamais. Não há risco nenhum de as Forças Armadas aceitarem ou deixarem de aceitar aquilo que é legal. Nós temos mais é que garantir as instituições funcionando em condições normais e quando solicitados garantir a lei e a ordem.”