Em Erechim (RS), Sementes Estrela investe em qualidade e vigor

Publicado em 08/02/2017 08:49
Cuidados são tomados desde o manejo das lavouras até a chegada das sementes aos produtores. Empresa investe em cultivares adaptadas para o Sul do Brasil, com alto potencial produtivo e preconiza sementes com vigor acima de 80%. Projeção para o mercado em 2017 é favorável.
Confira a entrevista de Aluízio Cominetti - Gerente Comercial da Sementes Estrela e Futura Agrícola

Em Erechim (RS), durante a Rota Tecnológica da Dimicron, a jornalista Fernanda Custódio, do Notícias Agrícolas, conversou com Aluízio Cominetti, Gerente Comercial da Sementes Estrela e Futura Agrícola, para debater a qualidade de sementes, os cuidados necessários e também a importância do vigor.

Cominetti destaca que "não é qualquer grão que pode virar semente", uma vez que o tratamento é diferenciado desde o início, considerando o manejo e o tipo da produção em si. Uma das maiores preocupações da empresa, segundo ele, é "atentar para os detalhes", realizando um controle de qualidade e uma seleção bem feita para entregar um resultado final adequado para os clientes

Na produtividade final, a semente também depende do trabalho no campo. "Os tratos culturais mantêm a produtividade", aponta, sendo o solo um dos detalhes mais importantes para criar um bom ambiente produtivo.

A empresa entrega aos clientes tanto a semente nua quanto a semente tratada. Em parceria com a Dimicron, é possível oferecer também um acréscimo nutricional que cria melhor ambiente para a semente se desenvolver quando for implantada. Também há uma preocupação maior com o vigor, que a empresa procura trabalhar com uma porcentagem acima das exigências de mercado, ou seja, acima de 80%.

Para Cominetti, o ano de 2017 será um ano no qual os produtores, após boas safras, vão estar capitalizados e não devem deixar de investir na produção. Algumas tecnologias novas vão possibilitar a empresa a melhorar o seu índice de qualidade, na intenção de contribuir cada vez mais para um maior rendimento.

Por: Fernanda Custódio e Izadora Pimenta
Fonte: Notícias Agrícolas

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