Analista vê novembro como bom momento de vendas da soja no Brasil com preços melhores do que durante a colheita

Publicado em 30/10/2024 17:13 e atualizado em 30/10/2024 17:58
Rentabilidade vai depender da realidade de cada produtor, mas boas oportunidades podem aparecer
Aaron Edwards - Sistema Manancial Consultoria
Podcast

Analista vê novembro como bom momento de vendas da soja no Brasil com preços melhores do que durante a colheita

Após acumular recuos nos últimos dias, os preços internacionais da soja futura encerram esta quarta-feira (30) com movimentações positivas, saltando mais de 10 pontos nos principais vencimentos da Bolsa de Chicago (CBOT). 

Aaron Edwards, Sistema Manancial Consultoria, aponta que o plantio e desenvolvimento da safra 24/25 no Brasil pesou nos últimos pregões e deve continuar pressionando nos próximos dias, mas movimentações técnicas trouxeram as cotações para cima hoje. 

Outro ponto de atenção é a eleição presidencial nos Estados Unidos, já que a abertura de vantagem de Donald Trump tem influenciado nas movimentações do dólar e trazido reflexos para os preços no Brasil. 

Olhando para o produtor brasileiro, Edwards considera que o mês de novembro deve ser a última janela de comercialização da soja no Brasil antes da safra 24/25 e pode apresentar boas oportunidades de vendas, com preços melhores do que os de durante e logo após a colheita em 2025. 

Confira a íntegra da entrevista com o analista no vídeo. 

Por: Guilherme Dorigatti
Fonte: Notícias Agrícolas

NOTÍCIAS RELACIONADAS

Soja segue lateralizada em Chicago nesta 6ª feira e ainda espera por novidades e pelo novo USDA
Soja sobe em Chicago com atenção à demanda da China e clima na AMS, mas preços sentem leve pressão no BR nesta 5ª feira
Safra 25/26: primeiro foco de ferrugem asiática em área comercial é confirmado em MS
Empresas da Índia cancelam importação de óleo de soja após alta no preço, dizem traders
Soja sobe levemente em Chicago nesta 5ª feira, esperando pelo USDA e monitorando notícias conhecidas
Soja fecha com quase 1% de baixa em Chicago nesta 4ª feira e deixa negócios no BR ainda mais limitados