AF News: Governo pode comprar trigo via AGF...Como assim, agora?

Publicado em 25/01/2016 15:43
Divulgada na manhã de hoje uma resolução do Ministério da Agricultura que prevê a compra de trigo por parte do governo federal. Estoques atuais limitam a capacidade dos órgãos competentes (CONAB, CIEP, etc) em regular o mercado.

Os estoques oficiais de trigo da Companhia Nacional de Abastecimento (CONAB) seriam atualmente de 15 mil toneladas. O mais lógico em um momento de preços altos e tentativa de controle da inflação seria a venda destes estoques, porém este baixo volume não seria suficiente para qualquer efeito de aumento de oferta no mercado.

Leia a análise na íntegra no site da AF NEWS
 

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Fonte:
AF News

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1 comentário

  • Telmo Heinen Formosa - GO

    GALINHA E O PÃO -- Essa fábula deveria ser estudada por todos os alunos e pais das escolas brasileiras. Para acabar com toda essa papagaiada socialista que insiste em assombrar nosso país e condená-lo à eterna miséria: "A Fábula da galinha e do pão!" ... Uma galinha achou alguns grãos de trigo e disse a seus vizinhos: "Se plantarmos este trigo, teremos pão para comer.Alguém quer me ajudar a plantá-lo?"

    Eu não", disse a vaca.

    Nem eu", emendou o pato

    Eu também não", falou o porco.

    Eu muito menos", completou o bode.

    Então eu mesma planto", disse a galinha. E assim o fez. O trigo cresceu alto e amadureceu em grãos dourados. "Quem vai me ajudar a colher o trigo?", quis saber a galinha.

    Eu não", disse o pato.

    Não faz parte de minhas funções", disse o porco.

    Não depois de tantos anos de serviço", exclamou a vaca.

    Eu me arriscaria a perder o seguro-desemprego", disse o bode.

    Então eu mesma colho, falou a galinha, e colheu o trigo ela mesma.

    Finalmente, chegou a hora de preparar o pão. "Quem vai me ajudar a assar o pão?" indagou a galinha.

    Só se me pagarem hora extra, falou a vaca.

    Eu não posso colocar em risco meu auxílio-doença, emendou o pato.

    Eu fugi da escola e nunca aprendi a fazer pão, disse o porco;

    Caso só eu ajude, é discriminação", resmungou o bode.

    Então eu mesma faço, exclamou a pequena galinha. Ela assou cinco pães, e pôs todos numa cesta para que os vizinhos pudessem ver. De repente, todo mundo queria pão, e exigiu um pedaço. Mas a galinha simplesmente disse: Não! Eu vou comer os cinco pães sozinha.

    Lucros excessivos!, gritou a vaca.

    Sanguessuga capitalista!, exclamou o pato.

    Eu exijo direitos iguais!, bradou o bode

    O porco, esse só grunhiu.

    Eles pintaram faixas e cartazes dizendo "Injustiça" e marcharam em protesto contra a galinha, gritando obscenidades.

    Quando um agente do governo chegou, disse à galinhazinha: "Você não pode ser assim egoísta". "Mas eu ganhei esse pão com meu próprio suor", defendeu-se a galinha.

    Exatamente", disse o funcionário do governo. "Essa é a beleza da livre empresa. Qualquer um aqui na fazenda pode ganhar o quanto quiser.Mas sob nossas modernas regulamentações governamentais, os trabalhadores mais produtivos têm que dividir o produto de seu trabalho com os que não fazem nada".

    E todos viveram felizes para sempre, inclusive a pequena galinha, que sorriu e cacarejou: "eu estou grata", "eu estou grata".

    Mas os vizinhos sempre se perguntam até hoje por que a galinha nunca mais fez um pão.

    Essa fábula deveria ser distribuída e estudada por todos os alunos das escolas brasileiras.

    Quem sabe assim, em uma ou duas gerações, sua mensagem central pudesse tomar o lugar de toda essa papagaiada socialista que insiste em assombrar nosso país e condená-lo à eterna miséria.

    7
    • Miguel Heinen Santo Cristo - RS

      No Brasil, empreendedores são perseguidos e penalizados pelos Parasitas Governamentais que roubam, via aviltantes impostos, mais da metade do que é produzido...

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    • Thomas Renatus Fendel Rio Negro - PR

      fábula incompleta... a galinha faz conchavos monopólicos com os porcos mandantes e recebe facilidades e utilidades subsidiadas...

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    • Pierry Lely São Paulo - SP

      Nesta fábula, a Galinha começa com ideais "socialistas", onde os meios de produção são possíveis através da cooperação entre trabalhadores de maneira democrática no local de trabalho. No socialismo, todos têm direito de produzir e dessa forma, todos têm direito de ter a sua justa parte dentro da comunidade, onde todos trabalhariam, todos têm empregos e todos recebem pelo seu trabalho honesto.

      Os outros animais "capitalistas", rejeitam a oportunidade de produção igualitária que traria as oportunidades de trabalho (oferecidas pela galinha), que beneficiaria a todos no final do processo. Os animais capitalistas, não conseguem enxergar a oportunidade oferecida para sociedade viver em conjunto, socialmente igualitária, de forma socialista.

      Os animais capitalistas, visam somente o lucro, a exploração da Galinha trabalhadora, que por fim trabalhou e produziu sozinha o seu pão. Onde logo em seguida, vemos o governo capitalista surgir para taxar, criar impostos e extorquir da Galinha todas as oportunidades de se sustentar... Junto com o governo capitalista, vamos novamente os animais também capitalistas, que rejeitaram o trabalho "social", comunitário e participativo, para agora querer consumir de maneira injusta, aquilo que eles mesmo poderiam ter produzido juntos e teria beneficiado a todos.

      Por fim, a Galinha sobrecarregada com as taxas e impostos do governo, nunca mais produz o pão, por perceber que não teria ajuda dos animais que não enxergavam a oportunidade de justiça social que daria a todos os mesmos direitos de produção e ganho.

      FIM

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