O piti de Sarneyzinho e o ambientalismo de meias verdades...

Publicado em 05/06/2012 19:49 e atualizado em 07/06/2012 13:22
por Ciro Siqueira, do blog www.codigoflorestal.com

O piti de Sarneyzinho e o ambientalismo de meias verdades


Sarneyzinho aproveitou a sinceridade de Piau para dar seu showzinho diante das câmeras e dos ambientalistas que assitiam a seção. rodou a baiana. Chamou Piau de "deselegante" e mudou logo de assunto partindo para a sofismologia habitual. "Temos o que há de mais representativo do ruralismo nessa comissão e infelizmente o que vamos ver aqui vai ser a tratoração de um posicionamento. Não há como, numericamente, ter uma posição diferente", disse o ecólatra se referindo à falta de representação dos ambientalistas na Comissão. Segundo Sarneyzinho a maioria dos deputados que compõem a comissão são "ruralistas". Mini Sarney culpou os líderes partidários por indicarem a nata do ruralismo para comissão.Ontem na instalação da Comissão Especial que avaliará a Medida Provisória que alterou partes do novo Código Florestal o ecólatra Sarneyzinho deu piti. Sarneyzinho ficou irritado com a constatação feita pelo Deputado Paulo Piau de que o movimento dos talibãs da clorofila escamoteou verdades. Piau disse que os líderes do movimento contra a reforma do Código Florestal agiram sem ética, usando dados falsos e inverdades.



O que Sarneyzinho Filho escondeu dos flashs foi o fato de que o Código Florestal sempre foi aprovada por ampla maioria de votos em todas as 8 votações pelas quais foi submetido. A mais apertada delas, a última votação na Câmara, teve 90 votos de folga (Veja o placar das 8 votações). O próprio Senador Jorge Viana, amigo de Marina Silva desde a adolescência, disse ontem aos jornalistas que "dentro do Congresso, o meio ambiente é minoria, falta voto".


Mas o piti midiático de Sarneyzinho tinha endereço certo: os jornalistas sem curiosidade que cobrem a reforma do Código Florestal. Logo depois do show de Mini Sarney o O Globo escreveu na retranca da manchete "Comissão tem maioria ruralista; Medida Provisória recebeu mais de 600 emendas"; a Folha de São Paulo, que assumiu claramente a defesa das ONGs nessa disputa, deu a seguinte manchete: Ruralistas dominam comissão sobre a MP do Código Florestal; e o Estadão deu a seguinte manchete: Ruralistas dominam comissão de MP do Código.


Perceberam a malandragem dos ecólatras? Eles sabem bem como usar a falta de talento dos repórteres e a indolência dos editores dos jornalões.


Instalada Comissão que avaliará Medida Provisória do Código Florestal


Brasília - A comissão especial mista do Congresso Nacional, criada para analisar a admissibilidade da medida provisória do Código Florestal, instalada hoje (5), deve encerrar a analise da matéria até o fim do mês. O cronograma de trabalho, que será apresentado e votado na semana que vem, prevê a realização de audiência pública para ouvir ministros e representantes da sociedade civil.


O relator da comissão, senador Luiz Henrique (PMDB-SC), disse que buscará a “convergência” entre ruralistas e ambientalistas e considerou normal a apresentação de mais de 620 emendas que propõem mudanças ao texto da medida provisória. Editada no último dia 28, a MP 571 visa preencher lacunas deixadas na Lei do Código Florestal com os 12 vetos e restabelecer dispositivos aprovados no Senado e retirados pelos deputados.


“Vamos lidar com as emendas como fizemos durante a tramitação do código no Senado. Eram 81 senadores e tivemos centenas de emendas. Agora, são 513 deputados e 81 senadores e é normal que tenhamos mais de 600 emendas. Vamos usar a mesma metodologia, buscando a convergência. Pelo que senti pela instalação, há grande possibilidade de se criar um grande consenso na comissão mista a respeito da matéria”, disse o relator.


Para o presidente da comissão, deputado Bohn Gass (PT-RS), a realização de audiência pública será essencial na construção de um acordo. “É importante que a comissão mista abra essa oportunidade para o governo e a sociedade expressarem suas opiniões e, com isso, qualificarmos o relatório que será votado pela comissão”, disse.


O petista ainda defendeu a legalidade da MP, que será questionada no Supremo Tribunal Federal por parlamentares ligados à Frente Parlamentar da Agropecuária. “A Constituição é muito clara. Quando está resolvida a sanção e o veto, é perfeitamente factível a apresentação da medida provisória, portanto está totalmente coberta de constitucionalidade”, disse.


Apesar do tom conciliador do relator durante a reunião de instalação da comissão, ambientalistas e ruralistas demonstraram estar longe do consenso em torno da matéria. O deputado Sarney Filho (PV-MA) criticou as lideranças partidárias por não terem indicados parlamentares, segundo ele, com perfil moderado. “Infelizmente, o que veremos aqui será mais uma tratoração de um determinado pensamento”, disse.


Já o deputado Paulo Piau (PMDB-MG), que foi relator do código na Câmara, criticou a campanha “Veta, Dilma”, promovida por organizações não governamentais e setores ambientalistas.


A comissão especial, formada por 13 senadores e igual número de deputados, vai analisar a admissibilidade da medida provisória. Aprovadas a urgência e relevância, Câmara e Senado terão até o mês de outubro para discutir e votar a medida provisória.


Agência Brasil

Caiu o desmatamento da Amazônia. Ongs e ambientalistas mentiram sobre o Código Florestal.

O Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) concluiu o mapeamento e o cálculo da taxa de desmatamento na Amazônia Legal para o período agosto/2010 a julho/2011, atividades realizadas no âmbito do Projeto de Monitoramento do Desmatamento na Amazônia Legal – PRODES. O resultado final, obtido pela análise de 213 imagens do satélite Landsat 5/TM e DMC, computou o valor de 6.418 km2.
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Esse valor representa a menor taxa de desmatamento registrada na Amazônia Legal desde que o INPE começou a medi-la, em 1988. O PRODES computa como desmatamento as áreas maiores que 6,25 hectares onde ocorreu remoção completa da cobertura florestal – o corte raso.

A taxa de desmatamento consolidada pelo PRODES 2011 indica uma redução de 8% em relação à taxa do período anterior – PRODES 2010, em que foram medidos 7.000 km2 de desmatamento. O resultado confirma a tendência de redução na taxa de desmatamento na Amazônia Legal que vem sendo observada a partir de 2005

O valor da taxa consolidada é 3% acima do valor estimado em dezembro de 2011, que foi de 6.238 km2, este gerado com base em 97 imagens Landsat que cobrem área onde foram registrados mais de 90% do desmatamento no período anterior (agosto/2009 a julho/2010) e também os 43 municípios referidos no Decreto Federal 6.321 de 2007 e atualizado em 2009.

Quem acompanhou o debate sobre a reforma do Código Florestal viu ONGs e ambientalistas afirmando que o desmatamento na Amazônia estava aumentando em razão da expectativa de anistia que supostamente haveria no Código Florestal. Técnicos do Ibama chegaram a afirmar que o desmatamento estava subindo por causa do Código Florestal. Um militante ambientalistas com diploma de jornalista que escreve na Folha de São Paulo chegou a falsear números para afirmar que o desmatamento estava aumentando.

Era mentira.

Veja essa matéria publicada no Estadão no dia 22 de maio de 2011: Documento liga Código Florestal a aumento de desmate na Amazônia

Relembra aqui o malabarismo que a Folha de São Paulo fez com os números do Inpe para mentir sobre um suposto aumento do desmatamento na amazônia:Folha de São Paulo manda repórter reescrever manchete mentirosa

A fonte das informações sobre o desmatamento foram divulgadas hoje no site oficial do Inpe.


Com novo Código Florestal, será preciso reflorestar cerca de 30 milhões de hectares de terras agrícolas, diz ministro

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Pepe Vargas, Ministro da Agricultura
Familiar e inimigo da agricultura
empresarial.
O ministro do Desenvolvimento Agrário, Pepe Vargas, disse hoje (5) que, de acordo com o novo Código Florestal Brasileiro, será necessário reflorestar cerca de 30 milhões de hectares de terras. São áreas que hoje estão ocupadas com pastagens, plantios agrícolas e até casas. Para fazer uma comparação, a área plantada com grãos na safra 2011/2012 alcançou 51 milhões de hectares. Apesar do tamanho da área, o ministro disse que nenhum produtor terá sua propriedade inviabilizada economicamente e disse contar com a conscientização da população e dos produtores.

Isso porque o novo texto flexibilizou as regras para os pequenos agricultores representados por Pepe Vargas. Médios e grandes produtores, representados pelo Ministro Mendes Ribeiros, continuam com as mesmas regras do texto anterior. O texto anterior, ferrenhamente defendido pelas ONGs internacionais, estabelecia regras inexequíveis por pequenos e médios produtores rurais. As exigências de recomposição de APPs em uso agropecuário e de Reserva Legal, mesmo fora dos imóveis, levarão a esse reflorestamento de 30 milhões de hectares de áreas produtivas.

No fundo esse sempre foi o grande problema do Código Florestal. Embora as ONGs tenham construído o sofisma de "ruralistas querendo mudar o Código Florestal para desmatar a Amazônia", a pressão sempre foi pela preservação das áreas produtivas. É uma pena que a imprensa brasileira foi incapaz de mostras os fatos à sociedade.

A foto que ilustra o post é de Antônio Cruz, da Agência Brasil.


Novo Código Florestal e o setor produtivo, por Reinhold Stephanes

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Reinhold Stephanes, o último Ministro
da Agricultura descente que tivemos.
Foto: Agência Brasil
A aprovação não põe fim às preocupações. É preciso mudar a Lei de Crimes Ambientais e o Conama, hoje doutrinário, sob o domínio de ambientalistas

O Brasil volta a ter uma legislação ambiental, contemplando ciência e avanços tecnológicos da agricultura, debatida de forma democrática pela sociedade, governo e Congresso, diferentemente do passado.

Até então, as normas criminalizavam mais de 3 milhões de pequenos e médios produtores, e 1 milhão perderiam a capacidade de produzir. O risco foi eliminado na Câmara e assimilado pela presidente Dilma, mesmo pressionada pelo veto total.

Do ponto de vista técnico, somente o Código Florestal de 1965 foi redigido por especialistas. Nos últimos anos, a legislação predominante se baseava em uma MP de 2001, que virou lei sem ter sido votada.

Dessa, decorreram milhares de atos, seja por decretos e portarias, seja por resoluções de órgãos ambientais. Como resultado, mais de 80% das normas previstas pelo código de 1965 foram profundamente alteradas, inclusive nos conceitos.

O grande desafio para atualizar o código foi mostrar à sociedade que as alterações não visam ao desmatamento e que os produtores são os principais interessados na preservação da terra e da água.

Mesmo os que pensam que houve flexibilização nas normas devem concordar que a legislação do país se tornou a mais rigorosa do mundo.

A medida provisória enviada pela presidente ao Congresso dá nova redação a alguns itens vetados no projeto da Câmara e, em certos artigos, melhora as condições para pequenas propriedades, concentradas em grande parte na região Sul.

Um exemplo é a gradação para recompor áreas de preservação permanente em beiras de rio, que não irá afetar mais do que de 10% a 20% da área dessas propriedades.

A recomposição de matas nas margens de rios passou a obedecer a uma escala, de acordo com a largura do rio e o tamanho da propriedade, tornando viável a existência das pequenas. Ficou pendente, porém, uma regra que contemple médios produtores, fazendo valer o princípio da equidade no tratamento.

Dos 12 vetos, a maior dúvida é o artigo 1º, que define o objetivo do código. A presidente alegou ausência de precisão "em parâmetros que norteiam a interpretação e a aplicação da lei". Entretanto, a Câmara derrubara esse dispositivo, justamente por entender que a conceituação doutrinária poderia gerar interpretações diferenciadas. Acredito que esse ponto irá para novo debate.

A Câmara incluíra, também, a manutenção de atividades agrícolas nas áreas consolidadas em várzeas, como ocorre há décadas no RS e na região de Castro (PR), que usam tecnologia bastante avançada, para citar alguns exemplos. Inexplicavelmente, essa previsão foi vetada e está fora da medida provisória, indicando novo debate sobre o assunto.

Mesmo considerando os ganhos para democracia, a aprovação do texto não põe fim às preocupações do setor produtivo. Há outras etapas a seguir, como a necessidade de refazer o texto da Lei de Crimes Ambientais e a reformulação do Conama (Conselho Nacional do Meio Ambiente), que vive sob a influência de ONGs internacionais e se tornou um conselho doutrinário e ideológico dominado por ambientalistas.

Compatibilizar produção e ambiente continuará a ser um desafio por muito tempo. Por ora, os vetos e as novas regras podem ser consideradas adequadas, mas sociedade, governo e Congresso devem estar preparados para adaptações futuras.

REINHOLD STEPHANES, 72, é deputado federal pelo PSD-PR. Foi ministro da Agricultura (2007-2010, governo Lula).


ONGs estudam estratégia para continuar perseguindo agricultura nacional

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Agricultura pra quê? Produção pra quê?
Queremos é ½ ambiente.
Foto: José Cruz, da ABr.  
Para as ONGs de ecotalibãs os 12 vetos da presidente Dilma no novo Código Florestal e a Medida Provisória que editou alterando o texto agravam a impunidade para os desmatadores. Manifestos inconformados e notas de protestos foram publicadas por diversas entidades. ONGs como SOS Mata Atlântica, Greenpeace, ISA, além da CUT, OAB e CNBB foram taxativos na crítica ao novo texto que segundo os radicais mantém a anistia aos desmatadores e não protegem o meio ambiente.

De acordo com ecólatra, André Lima, um dos marina's boys, os movimentos já estão delineando estratégias para continuar a mobilização. “Queremos aproveitar essa onda de mobilização. Outro elemento importante é a possibilidade de uma ação de inconstitucionalidade em relação a alguns aspectos graves do texto que está em vigor. E ainda outro elemento é uma resposta da sociedade na Rio+20. Essa conta não pode ficar barata, o governo não pode sair ileso”, ameaçou o ecólatra em entrevista à jornalista Raquel Júnia daEPSJV/Fiocruz.

Ainda segundo o marina's boy, o novo Código pode ser considerado inconstitucional nos aspectos que significam redução das áreas de preservação permanente. “Essa redução de proteção das áreas de preservação permanente, principalmente porque não há justificativa, em nossa visão contraria aspectos constitucionais", disse André Lima sem levar em consideração as milhares de penquenas propriedades completamente inviabilizadas pela largura das APPs no texto anterior. No fundo, o ambientalismo radical não se importava com esses brasileiros. André Lima disse que "os movimentos" estão analisando apenas que instituição tem mais legitimidade para mover esta Ação Direta de Inconstitucionalidade (Adin) junto ao STF.

Embora não haja anistia em nenhuma parte do novo Código Florestal, o fundamentalista André Lima continua sua ladainha de que há não apenas uma, mas várias anistias. “Há anistias, e não são poucas. A anistia é o ato de perdoar uma obrigação em vida e essa obrigação não é somente multa, mas também de recuperar integralmente as áreas que foram degradadas ou desmatadas integralmente”, diz o ecólatra. Segundo ele, "quando o governo reduz de 500 para 100 metros uma área de preservação permanente, ele está anistiando 400 metros de área que foram degradas contra a lei."

Os ambientalistas se lançam conta tanta força contra a consolidação de áreas agrícolas em APP porque conseguiram, através de uma guerra de desinformação, convencer a sociedade que a tal consolidação é um ato estritamente bom. Eles esconderam dos militantes urbanos que não consolidar, ou não "anistiar" como definiu André Lima no parágrafo anterior, implicará em perda de área agrícola, em destruição de campos de arroz, feijão, mandioca e outros alimentos que a sociedade também quer. No início desse debate ruidoso eu mesmo perguntei ao próprio André Lima se ele era a favor da destruição de áreas agrícolas para recuperação de APP. Foi exatamente isso que ele defendeu com tanta afinco aí no parágrafo anterior, mas repare na resposta que ele me deu quanto a pergunta foi colocada de forma apropriada:


O Andrézinho é meu fregues antigo. Ele gagueja ou raspa a garganta toda vez que consigo encaixar uma pergunta nele. Numa outra ocasião perguntei a ele que solução os ecólatras oferecem para o problema das pequenas propriedades em APP. Repare na resposta. Todas as soluções sugeridas por ele são sonhatismos, coisas que não existem.

Os fundamentalistas de 1/2 ambiente nunca se importarem com os destinos dos pequenos produtores em APPs. Por isso chamam a solução pragmática encontrada pelo governo de anistia e tentam descontruíla.

Noção torta de democracia.

Andrezinho segue falando em nome das ONGs e atacando processo de reforma do Código Florestal. “Se o governo perdeu uma vez a votação na Câmara com o relatório do Aldo, perdeu uma segunda vez com o relatório do Piau, quem nos garante que não perderá novamente? Estes setores mostraram por duas vezes na Câmara que tem poder de fogo nessas votações”. Os fundamentalistas de meio ambiente preferem o velho Código Florestal revogado, uma lei sancionada pelo General Castelo Branco durante a ditadura militar.

As ONGs e os ecotalibãs, minoria barulhenta, seguiram atacando o texto aprovado pelo Congresso Nacional e sancionado pelo Executivo. O objetivo deles é legítimo. É preciso buscar níveis elevados de proteção ambiental. O problema é que os ecólatras não se importam de esculhambar a agricultura nacional no processo. É por isso que eles a rotulam, que misturam o agricultura moderna que o Brasil pratica com o arcaísmo embutido no conceito de "ruralista".

Um estratégia que nos leve, enquanto nação, a uma proteção ambiental soberana, que interesse ao povo brasileiro, não virá desse bando de radicais desonestos.

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Fonte:
Blog Ciro Siqueira

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1 comentário

  • Telmo Heinen Formosa - GO

    Prezado Ciro não se pode ADMITIR que tenhamos 51 milhões de hectares ocupados com cultivo de grãos e cereais, porque nesta contabilidade não é o Contador quem ERRA mas sim o analista. São apenas 38 milhões de hectares porquanto naquela contabilidade repetem-se o mesmo hectare no mesmo ano com soja/trigo, soja/milho safrinha, soja/cevada e outras.... feijão/milho safrinha e centenas de milhares de hectares irrigados no Brasil Central. A área fisica ocupada por estas culturas no território brasileiro está na casa dos 38 milhões de hectares. Além disto temos menos de 20 milhões de hectares ocupados com Eucaliptos, Café, Fruticultura, Cana de Açúcar, Mandioca e Hortaliças, totalizando 58 milhões de hectares com agricultura ou apenas 6,8% do Brasil onde o total ocupado por Rios, Represas, Estradas e p e l a s CIDADES... atinge 11% Pasme-se!!! Por quê tanta culpa é atribuida aos agricultores! Sinceramente não pode ser por motivos ambientais. Mas o pior é ter entre as próprias hostes ignorantes da realidade "real"!

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