O dia em que Marina chorou. Ou: Indústria de mentiras do PT pode fazer de Marina uma poderosa vítima; o tiro ainda sairá pela cu

Publicado em 13/09/2014 08:51 e atualizado em 15/09/2014 11:48
por Reinaldo Azevedo, de veja.com (+ Rodrigo Constantino, Augusto Nunes, Ricardo Setti e Lauro Jardim)

O dia em que Marina chorou. Ou: Indústria de mentiras do PT pode fazer de Marina uma poderosa vítima; o tiro ainda sairá pela culatra

Marina Silva chorou. É o que informa reportagem de Marina Dias, da Folha. Está inconformada com os ataques que estão sendo feitos pelo PT e, em particular, por Lula. Numa conversa com a repórter, no banco de trás do carro que a transportava para um hotel no Rio, na noite de quinta, afirmou emocionada: “Eu não posso controlar o que Lula pode fazer contra mim, mas posso controlar que não quero fazer nada contra ele. Quero fazer coisas em favor do que lá atrás aprendi, inclusive com ele, que a gente não deveria se render à mentira, ao preconceito, e que a esperança iria vencer o medo. Continuo acreditando nessas mesmas coisas”.

Pois é… Marina está experimentado o que é virar alvo de difamação de uma máquina que ela própria ajudou a construir e à qual serviu durante tanto tempo, inclusive como ministra. Não custa lembrar que os petistas não mudaram os seus métodos. Seguem sendo os mesmos. Eles só se tornaram mais virulentos porque são, agora, muito mais poderosos.

Marina tem motivos para reclamar. Se, como sabem, tenho enormes reservas à forma como conduz a sua postulação, é evidente que está sendo vítima de uma campanha de impressionante sordidez. Afirmar, como faz o PT, que a independência do Banco Central iria arrancar comida da mesa do brasileiro é coisa de vigaristas. Sustentar que Marina, se eleita, vai paralisar a exploração do pré-sal — como se isso dependesse só da vontade presidencial — e tirar R$ 1,3 trilhão da educação é uma formidável mentira.

Fazer o quê? Os companheiros nunca tiveram limites e sempre se comportaram, já afirmei isto aqui muitas vezes, como uma máquina de sujar e de lavar reputações. Podem lavar a biografia do pior salafrário se este virar seu aliado — e isso já aconteceu. E podem manchar a história de uma pessoa honrada se considerarem que virou uma inimiga.

Marina recorre ao passado: “Sofri muito com as mentiras que o Collor dizia naquela época contra o Lula. O povo falava: ‘Se o Lula ganhar, vai pegar minhas galinhas e repartir’. Se o Lula ganhar, vai trazer os sem-teto para morar em um dos dois quartos da minha casa’. Aquilo me dava um sofrimento tão profundo, e a gente fazia de tudo para explicar que não era assim. Me vejo fazendo a mesma coisa agora”.

Pois é… Hoje, Lula é o Collor da vez, e aquele Collor de antes é agora um aliado deste Lula. Assim caminham as coisas.

Não sei, não… Acho que o PT pode estar exagerando na dose. A pauleira é de tal sorte que Marina já está no ponto para se transformar numa poderosa vítima. Até porque os companheiros decidiram deixar de lado razões plausíveis para combatê-la e resolveram investir, de fato, na indústria da mentira, do preconceito e do medo.

O tiro pode sair pela culatra.

Por Reinaldo Azevedo

 

A SORDIDEZ DA CAMPANHA PETISTA E UM EXEMPLO DA “MÍDIA” CONTROLADA PELOS COMPANHEIROS

A VEJA desta semana traz uma reportagem com o elenco das formidáveis mentiras e difamações que o PT está levando ao horário eleitoral gratuito. Abaixo, reproduzo a “Carta ao Leitor”, que traz uma reflexão adicional importantíssima. Dados os 12 minutos e 24 segundos que o partido tem à sua disposição, a gente entende como seria a “mídia socialmente controlada”… pelos companheiros.

Leiam!

 carta ao leitor imagem

Carta ao leitor - texto

Por Reinaldo Azevedo

Direto ao Ponto

No mais cruel dos dias para quem tem culpa no cartório, VEJA revela bandidagens que ligam a morte de Celso Daniel, o escândalo do mensalão e a roubalheira na Petrobras

No faroeste à brasileira inventado pelo PT, o bandido se faz de mocinho, atribui a inocentes pecados imaginários para desviar a atenção dos crimes que pratica e, enquanto saqueia a cidade, finge que a estrelinha usada no peito por todos os integrantes da quadrilha é uma estrela de xerife. Produzida por Lula, dirigida por João Santana e protagonizada por Dilma Rousseff, a mais recente obra do gênero estreou no horário eleitoral da TV logo depois de divulgadas por VEJA as bandalheiras na Petrobras reveladas pelo ex-diretor Paulo Roberto Costa.

Como sempre ocorre nessa obscena modalidade de bang-bang, o enredo previa um final feliz para os vilões. Terá de ser reescrito, saberão em poucas horas os roteiristas malandros e os canastrões do elenco. Sábado é mesmo o mais cruel dos dias para quem tem culpa no cartório, tornarão a avisar as sete páginas da edição de VEJA que resumem uma história de horror ainda em curso no submundo político-policial. A trama envolve o presidente Lula, a candidata Dilma Rousseff, ministros de Estado, chefões do PT, Marcos Valério, doleiros bilionários, assaltantes de estatais,  empresários corruptos do ABC e delinquentes do baixo clero armados de documentos de grosso calibre. Fora o resto.

A reportagem mapeia atalhos, trilhas e desvios que ligam três casos de altíssimo teor explosivo: o assassinato do prefeito Celso Daniel,  o escândalo do mensalão e a megaladroagem na Petrobras. Terminada a leitura, fica evidente que o PT se tornou refém das bandidagens em que se meteu ─ e se tornou vulnerável a extorsões planejadas por antigos comparsas. “Os segredos dos criminosos, se revelados, prenunciariam uma tragédia eleitoral”, informa o parágrafo de abertura. “Dirigentes do partido avaliaram os riscos e decidiram que o melhor era ceder aos chantagistas”.

(por Augusto Nunes)

 

PT agora diz que vai processar Marina. É piada de partido autoritário!

É o fim da picada! O PT decidiu partir com uma violência contra Marina Silva que, em certa medida, jamais empregou nem contra adversários tucanos em disputas presidenciais: Serra, Alckmin e Aécio. O partido diz que vai apresentar ao Ministério Público Eleitoral uma representação criminal, acusando Marina, candidata do PSB à Presidência, de “difamação”. Por quê? Porque, em sabatina no Globo, Marina afirmou que o partido colocou por 12 anos um diretor para assaltar os cofres da Petrobras. Ela se referia, claro, a Paulo Roberto Costa.

Pois é… Difamação? Que Costa tenha assaltado os cofres da Petrobras, eis uma afirmação que é matéria de fato, não de opinião. Ele mesmo confessa num processo que envolve delação premiada — e o prêmio só virá se apresentar evidências do que diz.

É impressionante que o partido que acusa a adversária de tentar roubar a comida do prato dos brasileiros e de ameaçar tirar da educação R$ 1,3 trilhão — mentiras assombrosas — queira um processo contra essa mesma adversária porque afirmou que o partido pôs um assaltante numa diretoria da Petrobras.

Quem nomeou Paulo Roberto? A direção da empresa, controlada pelo PT. No cargo, ele fez o quê? Assaltou os cofres da Petrobras.

O PT sabe que esse tipo de coisa não dá em nada, mas está fazendo firula para ganhar o noticiário. Tudo compatível com um partido que cria lista negra de jornalistas, que pede a cabeça de funcionários de bancos, que tenta censurar textos de consultoria e que moveu uma ação de queixa-crime contra um economista porque não gosta de sua opinião.

O mundo ideal do petismo é uma ditadura onde não há contestação.

Por Reinaldo Azevedo

Marina Silva, a candidata ‘peso pluma’ a ser ‘dessacralizada’ pelo PT

Marina: sob os holofotes

Marina: franzina

A essa altura da campanha, o peso de Marina Silva é de 48 quilos.

A propósito, na cúpula da campanha do PT não é bem-vinda a expressão “desconstruir Marina”.  Ali, o verbo é outro. Fala-se em “dessacralizar”.

Por Lauro Jardim

Os absurdos da fala de Dilma na entrevista ao Globo

A presidente Dilma Rousseff disputa um segundo mandato, como sabemos, mas ainda dá mostras de primarismo no trato com a coisa pública. Na entrevista concedida ao Globo nesta sexta, ela afirmou, claro!, que desconhecia a roubalheira que estava em curso na Petrobras. Reafirmou, para o espanto de qualquer pessoa lógica, que a empresa dispõe de mecanismos de controle para se prevenir de larápios. E continuou a afrontar o bom senso. Leiam o que ela disse:
“Há corrupção em todas as empresas públicas ou privadas. A Petrobras tem órgãos internos e externos de controle. Mas quem descobriu foi a Polícia Federal. Se eu tivesse sabido qualquer coisa sobre o Paulo Roberto, ele teria sido demitido e investigado. Eu tirei o Paulo Roberto com um ano e quatro meses de governo. Eu não sabia o que ele estava fazendo. Eu tirei, porque não tinha afinidade nenhuma com ele.”

Então vamos quebrar essa fala absurda em miúdos. Sim, pode haver corrupção na empresa privada também. Ocorre que, nesse caso, o prejuízo é do dono, não do público. Quando descoberto, o sujeito perde o emprego e pode ir preso. Em estatais, o bandido pode ser promovido.

Se, com órgãos internos e externos de controle, a enormidade aconteceu, somos obrigados a concluir que os larápios já andaram mais depressa e aprenderam a driblá-los. Logo, esses mecanismos estão atrasados e são ineficientes.

Mas ainda não chegamos ao pior. Dilma afirmou que demitiu Paulo Roberto porque faltava afinidade entre ambos. Ainda bem! Afinidade houvesse, ele teria continuado lá por mais tempo, roubando mais, não é?

Eis o problema da Petrobras e de todas as estatais: seus comandantes são escolhidos ou se mantêm no cargo em razão da afinidade com os poderosos de plantão. Segundo o raciocínio de Dilma, estivesse no posto um homem probo e competente, teria ido para a rua do mesmo jeito. Por quê? Ora, por falta de afinidade.

Como é que a maior empresa pública do país pode estar sujeita ao gosto pessoal do governante de turno? Ao tentar se livrar de qualquer responsabilidade por tudo o que se deu na empresa, Dilma assumiu culpas novas e expôs as piores entranhas do estatismo.

Para encerrar, esta mesma presidente deu a Nestor Cerveró, que ela diz ser o principal responsável pelo imbróglio de Pasadena, um empregão: diretor financeiro da BR Distribuidora. A sua fala não para em pé, presidente!

Por Reinaldo Azevedo

Era penetra?

dilma

Das duas, uma

De duas, uma: ou Dilma Rousseff gosta de ter em sua intimidade pessoas com quem não se bica ou suas incompatibilidades com o notório Paulo Roberto Costa não eram tão agudas como ela afirmou hoje na sabatina de O Globo.

Basta relembrar que o diretor com quem Dilma diz não ter “afinidade” estava na seleta lista de convidados do casamento de Paula Rousseff, filha de Dilma, em 2008 (Leia mais aqui).

Por Lauro Jardim

 

É O FIM DA PICADA: Propaganda de Dilma na TV dizendo que proposta de Marina faria brasileiros passar fome é mentirosa e indecente, comparável à de Collor em 1989, ao acusar Lula — mentirosamente — de querer abortar sua filha

A propaganda

A peça sórdida de propaganda de Dilma: Banco Central independente tiraria a comida do prato dos brasileiros (Foto: Reprodução da TV/Programa eleitoral do PT)

É mentirosa, hipócrita, sórdida, asquerosa, indecente, imoral e provavelmente ilegal a peça de campanha de Dilma no horário eleitoral inventando o espantoso cenário de que faltará comida na mesa dos brasileiros caso se torne real a proposta da candidata Marina Silva (PSB) de tornar o Banco Central independente.

É tão mentirosa como dizer que correram o risco de ficar sem comida na mesa norte-americanos, alemães, japoneses e cidadãos de dezenas de países cujos Bancos Centrais sejam independentes para tomar decisões TÉCNICAS de combate à inflação e defesa da moeda, sem a interferência da POLITICAGEM, como ocorre no governo Dilma.

Banco Central independente significaria que o presidente e os diretores do BC seriam indicados PELO PRESIDENTE DA REPÚBLICA, passariam depois pelo CRIVO DO SENADO e teriam mandatos fixos, não coincidentes com o do presidente, justamente para não ter vínculos de servidão ou gratidão para com quem os designou, e disporem de liberdade para agir conforme mandam a Constituição, as leis e as regras do próprio BC.

UM BC independente é, justamente em sentido oposto ao que mente a propaganda lulopetista, uma garantia mais de que sim, haverá comida na mesa das pessoas, em razão de uma situação em que a inflação é combatida eficazmente e na qual, inclusive por isso, a economia tende a ser mais saudável.

A propaganda de Dilma é asquerosa pelo nível de mentira e demagogia que contém, e ultrapassa os limites toleráveis de decência numa disputa eleitoral.

Para mim, equivale a Collor levando Miriam Cordeiro à TV, em 1989, para acusar Lula — sem fundamento, como se sabe — de ter querido que ela, Miriam, abortasse a filha que o então candidato do PT concebeu durante o período em que foi viúvo.

A propaganda é tão mentirosa quanto hipócrita: como já mostrei aqui, com todas as letras, O PRÓPRIO LULA cogitou de propor um Banco Central independente quando tentava acalmar os mercados, na campanha eleitoral de 2002.

Leia a respeito aqui.

(por Ricardo Setti)

 

Dilma representa volta da “borboleta” petista ao casulo

Tombini, presidente do BC: DIlma gosta de obediência, e resultado é inflação acima da meta

A presidente Dilma resolveu apelar e descer de vez o nível, abraçando um populismo que faria Luciana Genro, do PSOL, corar de vergonha. Insistiu no ponto de que Neca Setubual está apoiando Marina Silva como banqueira, não como educadora, pois defende a autonomia do Banco Central e a redução do papel dos bancos públicos, o que só interessaria aos grandes bancos.

Ironicamente, tal declaração presidencial vem junto com a Ata do Copom, que prevêuma inflação na meta somente em 2016. Ou seja, o Banco Central do governo Dilma, aquele que não é lacaio dos banqueiros e sim subserviente ao Planalto, foi totalmente incapaz de cumprir sua missão, deixando a inflação sair de controle. Isso, vale lembrar, não afeta tanto os banqueiros como o povo trabalhador mais pobre.

Miriam Leitão escreveu em sua coluna hoje: “A ata do Copom divulgada ontem exibe os sinais de um fracasso. Ela promete convergir a inflação para o centro da meta a partir de 2016. Na ata divulgada em abril de 2011, o Banco Central garantia levar a inflação para 4,5% até o final de 2012. Não conseguiu, prorrogou a promessa nesse período, e termina o mandato dizendo que será no segundo ano do próximo governo”.

Ou seja, o BC jogou a toalha e reconhece, ainda que implicitamente, que falhou. Mesmo assim, Dilma prefere adotar um discurso populista que ignora toda essa realidade bem diante de seus olhos, só para tirar alguns votos de Marina entre os mais ignorantes ou esquerdistas, que ainda caem no discurso que demoniza banqueiros.

O professor de economia da PUC, Rogério Werneck, em sua coluna de hoje no GLOBO, desmonta a falácia petista que tenta ligar autonomia do BC aos interesses de banqueiros. Mostra como tal postura populista de Dilma representa clara involução, indo à contramão do que os países desenvolvidos fazem:

Para perceber quão estapafúrdios são tais argumentos, o leitor deve ter em mente que países tão respeitáveis como Estados Unidos, Reino Unido, Canadá, Nova Zelândia, Austrália, Coreia do Sul, Israel e Chile asseguram todos autonomia legal aos seus bancos centrais. E que o Banco Central Europeu também opera nessas mesmas bases

Passaria pela cabeça de qualquer pessoa razoável que o eleitorado desses países poderia ter concordado com a concessão de autonomia legal do Banco Central, se isso significasse “entregar aos bancos” as decisões sobre “juros, câmbio, salários, política externa e orçamento”?

É inacreditável que, numa discussão tão importante como a que envolve o grau de autonomia que deve ser atribuído ao Banco Central, a presidente Dilma se tenha permitido subscrever argumento de tão baixo nível. Brandindo essa empulhação eleitoreira na televisão, a candidata pode até soar convincente entre eleitores menos informados, mas queima de vez qualquer possibilidade de ser levada a sério em questões relacionadas à condução da política econômica.

Se do lado do que Marina Silva defende temos países como Estados Unidos, Reino Unido, Canadá, Nova Zelândia, Austrália, Coreia do Sul, Israel e Chile, do lado do que Dilma defende temos Argentina, Venezuela e Zimbábue. Nesses países, o banco central não tem independência alguma, está livre das garras dos banqueiros malvados e responde totalmente ao governo. Alguém aprecia o resultado?

Estamos diante de um grande risco de retrocesso. Afinal, ninguém menos do que Lula cogitouconceder a independência formal ao Banco Central, que gozou de autonomia no seu primeiro mandato sob o comando de um banqueiro internacional, Henrique Meirelles. Werneck conclui seu alerta com excelente metáfora:

Não há como alimentar ilusões. O que se configura, de forma cada vez mais clara, é uma lamentável involução. Há 12 anos, na campanha presidencial de 2002, o país não pôde conter seu assombro quando, em súbita e espetacular metamorfose, o PT se desfez de seu velho discurso econômico e se dispôs a adotar uma política macroeconômica sensata, na linha que sempre criticara. Tudo indica que, com Dilma, o prazo de validade dessa mágica conversão do PT venceu. O filme está sendo rodado ao contrário. A borboleta está voltando ao casulo. E o PT, ao seu velho discurso. Só não vê quem não quer.

Com mais quatro anos, Dilma certamente conseguirá transformar a “borboleta” petista em uma lagarta tóxica novamente, com seu aspecto de verme e sua fome insaciável (por nossos recursos). Não custa lembrar que é no Brasil mesmo onde há as lagartas denominadas taturanas assassinas, cujo veneno pode levar à morte.

Rodrigo Constantino

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Fonte:
Blog Reinaldo Azevedo (VEJA)

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1 comentário

  • Paulo Roberto Rensi Bandeirantes - PR

    Sr. João Olivi, este governo é recordista em tudo, vive quebrando recordes. Parece que se especializou na atividade de recordes em “denúncias de malfeitos”.

    Não existe um setor da administração pública que não foi premiado com algum tipo de denúncia.

    Antevejo com esta dificuldade da reeleição, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) tem grandes chances de ser o próximo a ser maculado.

    Tomara que esteja completamente errado, mas qual é a dificuldade em “desmoralizar” a urna eletrônica?

    BRAZIL, PAÍS RICO... DE FACTOIDES !! (Brasil com “ZÊ”)

    ....”E VAMOS EM FRENTE” ! ! !....

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