STEFHEN KANITZ: A USP Está Quebrada... E a central marxista criada por FHC também.

Publicado em 28/02/2017 17:55
[A esquerda conseguiu arruinar mais uma de suas galinhas dos ovos de ouro. Para sempre.]
Mais uma prova do que comentei um mês atrás, a nossa esquerda conseguiu quebrar todas as suas fontes de sustentação. 

A USP foi o centro do Marxismo brasileiro, e o radiava para todos os Estados via seus cursos de mestrado e doutorado.

O "Seminário Karl Marx" criado 50 anos atrás na USP é venerado até hoje, FHC seu fundador.

A USP no seu anuário estatístico não divulga esse dado, mas eu diria que 50% dos doutorados da USP não eram do Estado de São Paulo.

Eram professores de outros Estados a serem devidamente endoutrinados.

Você contribuinte de ICMS de São Paulo, não estava investindo em educação para seus filhos, mas sim no movimento marxista nacional.

Até o Depto. de Contabilidade da USP tem vários professores marxistas, tem até um professor indicado pela Dilma na Petrobras.

O orçamento anual da USP é de 5 bilhōes por ano, 97,3% destinado para pagar os salários dessa Esquerda.

Como a USP tem 5.900 professores, dividindo um número pelo outro obtemos o benchmark de R$ 847.000,00 de orçamento por professor. Nada mal para um movimento marxista.

Desses R$ 847.000,00 por ano, por professor, temos obviamente que deduzir outros custos, como giz, água e a energia da sala de aula, bem entendido.

Marxismo compensa, quando é com o dinheiro do povo contribuinte.

A esquerda conseguiu arruinar mais uma de suas galinhas dos ovos de ouro. Para sempre.

Físico do MIT pede fim do "doutrinamento com doidices" do alarmismo climático

 
Richard S. Lindzen: "histerias" ambientalistas obedecem a uma maliciosa "guerra" montada por propagandistas das esquerdas
 
O físico da atmosfera Richard S. Lindzen, professor emérito da cátedra Alfred P. Sloan de Meteorologia no famoso Massachusetts Institute of Technology (MIT), voltou a refutar com abundante documentação os mitos catastrofistas contidos no pânico do "aquecimento global", informou o jornal The Telegram, de Worcester, Massachusetts. 
 
Na sua palestra, intitulada "Aquecimento Global ou Alarmismo Climático?", ele desfez as demagógicas manchetes midiáticas que anunciam que "o mundo está chegando a seu fim". 
 
Isso absolutamente não está acontecendo, disse o Prof. Lindzen. 
 
Um "aumento completamente insignificante" da temperatura global num décimo de grau centígrado constatado em 2016 serviu para o banzé midiático aterrorizar o mundo com a afirmação de que foi "o ano mais quente desde que se tem registro". 
 
Ele mostrou gráficos de oscilações da temperatura global acontecidas ao longo dos séculos e sublinhou que ditas oscilações são perfeitamente normais. 
 
"A relação entre um modesto aquecimento e uma catástrofe que paira sobre nós é algo gritantemente falso", disse Lindzen.
 
Ele alertou também contra o "doutrinamento das jovens gerações com doidices dessas". 
 
Os mares subiram de nível nos últimos 10 mil anos, a mudança climática é cí clica e natural, o aumento de CO2 por causa humana desde o início da Revolução Industrial é contestável. 
 
 
Urso polar não é bicho bonzinho mas predador feroz. Sobe no gelo para para catar, matar e comer animais marinos. Mas propaganda alarmista apresenta como vítima.
 
Essas e outras "histerias" existem por causa de uma maliciosa "guerra pela energia" montada por propagandistas das esquerdas, que promovem "qualquer outra fonte de energia desde que não preste". 
 
Ele citou o -aliás, imoral - princípio de política formulado por H.L. Mencken: "Toda a arte da praxe política é manter a população alarmada e lhe prometer proteção contra uma série intérmina de espantalhos, a maioria deles fantasiosos". 
 
Chegou a hora de pôr um freio a todo esse alarmismo com a mudança climática, defendeu Lindzen. 
 
O discurso do especialista pode ter parecido provocativo, considerando que falava na presença de rabinos, de um ex-diretor de pesquisas do câncer da Escola de Medicina da Universidade de Boston e de um bom número de estudantes da Universidade Clark, vários deles engajados nas posições opostas. 
 
O rabino Chaim Fishman, por exemplo, perguntou-lhe demagogicamente para onde irão os ursos brancos quando derreterem os últimos blocos de gelo sobre os quais eles aparecem nas fotos. 
 
O Dr. Lindzen respondeu que o número de ursos polares está crescendo tanto, que o governo canadense, ambientalista ele próprio, autorizou sua caça. 
 
Acresce-se que eles não moram sobre os blocos de gelo, mas ficam sobre eles à espreita de suas vítimas, em geral focas e outros animais marinhos. Também são grandes nadadores predadores, que não se incomodam de andar de um iceberg a outro para devorar esses animais quando estão reunidos ou repousando. 
 
Acresce-se ainda que os icebergs não estão desaparecendo, mas apenas derretem ciclicamente nos verões polares, sendo a objeção carente de conhecimentos básicos.
 

A IMPRENSA NÃO TEM MAIS O QUE ENCONTRAR PARA ATACAR TRUMP?, por RODRIGO CONSTANTINO

 

Todos se lembram, pois faz pouco tempo, da chamada na Folha sobre o grave “crime” de João Doria: estava no banco do carona, num carro praticamente parado, às 5h da madrugada, sem cinto de segurança! Ó, céus! Que cara malvadão! Que coisa absurda! Que deslize grave!

O fato de o prefeito estar trabalhando a essa hora, para fazer uma inspeção surpresa e garantir melhores serviços para a população, não mereceu importância. O jornal achou melhor atacar o homem por estar sem cinto, sendo que estava no carona e se virou para gravar rapidamente sua mensagem.

A imprensa trabalha incansavelmente, procurando pêlo em casca de ovo, quando é para atacar algum governante tido como “de direita”. Quando é de esquerda, pode fazer o que quiser que não tem problema. Mas se não for socialista, prepare-se! Qualquer coisa será usada contra você.

Trump, claro, é o alvo predileto dessa turma. Se o presidente pisar fora da linha, isso será manchete em todos os jornais e tema para o noticiário da TV por uma semana! O viés é tão escancarado que é preciso ser completamente cego para não enxergá-lo. E, na falta de coisas mais substanciais para jogar contra o “homem laranja”, enquanto os índices de ações americanas batem novos recordes, eis o que usam contra ele: sua assessora pisou no sofá do Salão Oval! É sério!!! 

Kellyanne Conway, assessora do presidente Donald Trump, foi alvo de críticas nas redes sociais por sentar com os pés sobre um sofá do Salão Oval da Casa Branca durante uma recepção oficial.

Em uma fotografia da AFP é possível observar Conway sentada com as pernas dobradas em um sofá do escritório de Trump com um telefone nas mãos, enquanto o presidente posa para uma foto com os líderes negros de colégios e universidades.

No Twitter, muitas pessoas criticaram Conway e interpretaram sua linguagem corporal como um sinal de “falta de respeito”.

“Conway com seus sapatos em um sofá do Salão Oval — coerente com vários graus de falta de respeito que a equipe de Trump demonstra”, escreveu um internauta.

“A nova base de fotos do ‘privilégio branco'”, escreveu outro usuário do Twitter sobre a foto, na qual aparece um grande grupo de negros de pé.

Não é incrível? Conway estava, diga-se de passagem, tirando uma foto dos visitantes, não “ao telefone” como a matéria dá a entender. Aliás, é impressionante como basta um ou dois idiotas para a mídia mainstream falar em “protesto”, em “reação nas redes sociais” ou em “muitas críticas”, assim como é sempre divertido ver os “especialistas” dessa grande imprensa: só são especialistas em enrolar, mentir ou defender a esquerda, nada mais.

Trump recebe um grande número de negros, mas a turma da imprensa resolve focar na loira com os pés no sofá! Se fosse Obama, a manchete seria mais ou menos assim: “Presidente americano prioriza negros na Casa Branca após séculos de domínio branco”. Em se tratando de Trump, a atenção vai para os pezinhos descalços da moça branca em cima do sofá, sem dúvida um crime de lesa-pátria! Leandro Ruschel ironizou a coisa:

Como a imprensa fake news não consegue derrubar Trump pois não encontra nenhum crime cometido pelo sujeito, a estratégia agora é outra: atacar com frivolidades. O “escândalo” ontem foi descobrir que Trump gosta de comer carne com ketchup. Hoje as manchetes foram sobre a sua conselheira Kellyanne Conway ter colocado os pés no sofá do Salão Oval para tirar uma foto. Muito grave!

Se querem mesmo falar em “falta de respeito” pela “linguagem corporal”, talvez, apenas talvez devessem comparar a imagem da assessora de Trump com estas do queridinho Obama... Mas Obama é “do bem”, tem discurso bonitinho, fala em nome das “minorias”, é politicamente correto e, claro, um baita de um esquerdista. Logo, o cara pode tudo, não é mesmo?

Sério, meus caros “jornalistas”: vocês não têm mais noção do ridículo? Perderam mesmo qualquer elo com a realidade, qualquer medida de bom senso? Não sentem mais vergonha alguma em deixar transparecer esse patético viés ideológico em cada reportagem? Depois reclamam da queda das vendas e de assinantes, ou quando são chamados de “fake news” pelos “alienados” da direita.

Que palhaçada!

Rodrigo Constantino

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