Pastagens serão decisivas para aumento de área agrícola e preservação ambiental no Brasil

Publicado em 25/08/2015 09:36
Estudo mostra que, mesmo com déficit de florestas para formar reserva legal, imóveis rurais do país têm campos degradados que permitem ampliar lavouras sem derrubar árvores

Por mais que avance em produtividade, a agricultura terá de ampliar área para cumprir seus planos de expansão da produção de grãos. Por outro lado, as regiões agrícolas estão concluindo que precisam recompor áreas de reserva para cumprir as exigências mínimas do Código Florestal. Mas existe um jeito de cultivar área maior mesmo com os cortes necessários à averbação de áreas verdes.

Essa equação, aparentemente de solução impossível, deve ser resolvida com melhor uso das áreas de pastagens. São em extensos campos degradados, mal cobertos de gramíneas, que estão oportunidades para a agricultura, a recomposição da mata e inclusive a ampliação da pecuária, aponta estudo da consultoria Agroícone.

As pastagens perderam 19 milhões de hectares nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste (Cerrado) e ganharam 15,5 milhões de hectares em zonas mais distantes de núcleos de produção, próximas às fronteiras, em uma década e meia, conforme Rodrigo C. A. Lima, diretor geral da Agroícone.

Ou seja, houve recuo de 4 milhões de hectares. O saldo era de 81 milhões de hectares com produtividade média de 3 arrobas de bovino por hectare ao ano em 2010.

Agora, serão necessários 13 milhões de hectares de terras para cobrir o déficit de reservas legais dos imóveis rurais diante do novo Código Florestal, considera. O prazo termina em 252 dias, em 6 de maio de 2016.

Leia a notícia na íntegra no site do Gazeta do Povo

Já segue nosso Canal oficial no WhatsApp? Clique Aqui para receber em primeira mão as principais notícias do agronegócio
Fonte:
Gazeta do Povo

RECEBA NOSSAS NOTÍCIAS DE DESTAQUE NO SEU E-MAIL CADASTRE-SE NA NOSSA NEWSLETTER

Ao continuar com o cadastro, você concorda com nosso Termo de Privacidade e Consentimento e a Política de Privacidade.

0 comentário