Milho: Mercado futuro inicia a sessão desta 3ª feira com leves quedas na CBOT

Publicado em 16/04/2024 09:26
Contratos trabalham com avanços na B3

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Os vencimentos futuros do milho abriram a sessão desta terça-feira (16) com quedas na Bolsa de Chicago (CBOT). Por volta das 08h59 (Horário de Brasília), os contratos apresentavam baixas de 2,75 pontos a 1,75 pontos. 

O vencimento contrato Maio/24 trabalhava em US$ 4,30  por bushel e com leve queda de 1,00 pontos. O vencimento julho/24 valia US$ 4,43 por bushel com baixa de 1,25 pontos. O Setembro/24 era negociado por US$ 4,52 por bushel e com desvalorização de 1,50 pontos e o Dezembro/24 tinha valor de US$ 4,67 por bushel e com recuo de 1,50 pontos. 

De acordo com as informações da Labhoro Corretora, os mercados de grãos estão acompanhando o cenário geopolítico, particularmente a escalada dos conflitos no Oriente Médio, está sendo observado, assim como a alta do dólar frente a diversas moedas. 
Segundo as informações da Successful Farming, os futuros da soja e dos grãos caíram modestamente nas negociações da noite para o dia, à medida que a safra de grãos avança no Brasil e o início do plantio nos Estados Unidos. 

Nesta segunda-feira (15), o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) informou que a área plantada de milho nos Estados Unidos passou, em uma semana, de 3% para 6%, levemente abaixo dos 7% esperados pelos traders. Há um ano, o índice era de 7% e a média é de 5%. 

B3 

Já as negociações na Bolsa Brasileira (B3), as cotações futuras iniciaram a sessão desta terça-feira (16) com valorizações. Por volta das 09h21 (Horário de Brasília), o maio/24 valia R$ 58,90 com leve ganho de 0,77%, enquanto o julho/24 era negociado por R$ 59,00  com ganho de 0,91%. 

De acordo com a consultoria Agrifatto, o mercado doméstico abre uma semana com referências de negócios estabilizados em Campinas/SP no patamar de R$60,00/sc. “Diferentemente do observado em Chicago, os futuros de milho iniciaram uma semana em território positivo na B3, refletindo a continuidade de alta da taxa de câmbio, apesar dos bons volumes de chuvas previstos para a segunda quinzena de abril”, comentou a consultoria. 

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Por:
Andressa Simão
Fonte:
Notícias Agrícolas

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