Bolsa abre em baixa e dólar vai a R$ 2,62; Petrobras desaba nesta sexta-feira
A Bolsa brasileira opera em baixa superior a 1% nesta sexta-feira (14), em um pregão marcado pela demora de mais de uma hora no início das negociações das ações Petrobras, um dia após a empresa anunciar que só vai divulgar seu balanço do terceiro trimestre auditado em dezembro.
Já o dólar é negociado no patamar de R$ 2,62 devido às indefinições em torno da nova equipe econômica do governo.
Às 11h37, o Ibovespa, principal índice do mercado acionário brasileiro, caía 1,65%, a 50.990 pontos.
A grande notícia do pregão até agora foi a demora de mais de uma hora para o início das negociações dos papéis da Petrobras. O call de abertura da empresa –espécie de pré-negociação que acontece 15 minutos antes do início formal do pregão, às 10h– ocorreu entre entre 11h15 e 11h30. Com isso, as ações começaram a ser negociadas uma hora e meia após o horário normal de início.
Leia a notícia na íntegra no site da Folha de S. Paulo.
No Valor: Dólar reflete nervosismo com cenário econômico e esbarra em R$ 2,63
O dólar finalmente deixou para trás a máxima intradia desde dezembro de 2008 e alcançou um patamar não visto em quase uma década. A moeda americana subiu a R$ 2,6290, máxima desde abril de 2005, em meio a alertas da agência de classificação de risco S&P sobre os desafios impostos à economia brasileira, em um momento em que investidores seguem bastante nervosos com dúvidas sobre o rumo da política macroeconômica.
Em evento em São Paulo, a presidente da agência para o Cone Sul, Regina Nunes, afirmou que o Brasil foi “incapaz” de manter a estabilidade da relação dívida/PIB, que voltou a crescer. Regina disse ainda que a dívida brasilei ra tem um perfil mais de curto prazo, com preços mais altos que seus pares.
Leia a notícia na íntegra no site do Valor Econômico.
No G1: Bovespa opera em queda após Petrobras adiar divulgação de balanço
Ações da Petrobras têm forte queda após adiamento do início dos negócios. Na quinta-feira, bolsa teve queda de 2,14%, a maior desde outubro
A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) opera em queda nesta sexta-feira (14), com investidores avaliando a decisão da Petrobras, na véspera, de adiar a divulgação do balanço da companhia referente ao terceiro trimestre, que era esperado para a noite desta sexta.
Às 11h36, o Ibovespa, principal indicador da bolsa paulista, caía 1,75%, a 50.935 pontos.
As ações da Petrobras – que tiveram o início de seus negócios adiado – operavam em queda de cerca de 5% por volta do mesmo horário.
No mercado de câmbio, as incertezas sobre o futuro da política econômica no próximo mandato da presidente Dilma Rousseff faz o dólar operar em alta pelo quarto dia seguido, ultrapassando a barreira dos R$ 2,60.
Na noite de quinta-feira, a Petrobras informouque não irá apresentar as demonstrações contábeis do terceiro trimestre de 2014 com o relatório de revisão dos seus auditores externos, PricewaterhouseCoopers (PwC) no prazo previsto pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM).
Leia a notícia na íntegra no site do G1.
BM&FBovespa teme que caso Petrobras prejudique imagem do mercado
As denúncias de corrupção envolvendo a Petrobras e que levaram a estatal a adiar a publicação do balanço trimestral podem ter reflexos na imagem do mercado de capitais brasileiro. A afirmação é do diretor presidente da BM&FBovespa, Edemir Pinto, ao ser questionado nesta sexta-feira sobre o assunto durante coletiva de imprensa para comentar os resultados da bolsa.
Leia a notícia na íntegra no site do Valor Econômico.
No G1: Dólar opera em alta e volta a passar de R$ 2,60
O dólar segue em firme alta ante o real nesta sexta-feira, mantendo-se nos maiores níveis intradiários em seis anos e caminhando para fechar em uma nova máxima em quase uma década. Investidores continuam projetando na moeda americana dúvidas sobre a solidez da política macroeconômica, em meio a intensos ruídos sobre quem será o novo ministro da Fazenda.
Veja a notícia na íntegra no site G1.
Dúvidas sobre equipe econômica levam dólar a superar R$ 2,60
O dólar segue em firme alta ante o real nesta sexta-feira, mantendo-se nos maiores níveis intradiários em seis anos e caminhando para fechar em uma nova máxima em quase uma década. Investidores continuam projetando na moeda americana dúvidas sobre a solidez da política macroeconômica, em meio a intensos ruídos sobre quem será o novo ministro da Fazenda.
Às 9h35, o dólar comercial subia 0,55%, a R$ 2,6060, indo a R$ 2,6109 na máxima.
Veja a notícia na íntegra no site do Valor Econômico
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