No Valor: Investidor adota postura defensiva às vésperas do fim do ano
A penúltima sessão do ano nos mercados financeiros americanos e europeus denuncia um investidor cauteloso, que prefere vender ações e ir para a segurança do iene e do ouro. O tom defensivo é reforçado por mais um pregão de fraqueza nos preços do petróleo, que mais cedo renovaram mínimas em cinco anos e meio. Não por acaso, as ações do setor de energia exercem a maior pressão de baixa no S&P 500, que se afasta da máxima recorde atingida na segunda-feira.
Na Europa, o Stoxx 600 das principais ações recua 0,90%, enquanto o euro oscila próximo de mínimas em quase 30 meses. O dólar cede 0,36% ante uma cesta de moedas, perdendo 1,3% frente ao iene. A queda da moeda americana se estende às operações locais, com o dólar chegando a registrar a maior queda diária em mais de um mês. A baixa da cotação abre espaço para algum alívio nos juros futuros (DIs). Já o Ibovespa sofre pressão de Petrobras, que cai na esteira dos preços do petróleo. A sessão desta terça-feira é a última do ano no Brasil.
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