A iniciativa de fazer esse depoimento é minha. Não sou filiado a nenhum partido político, nunca concorri e nem pretendo concorrer a cargos públicos, embora participo bastante da vida de minha comunidade.
Meu nome é João Alves da Fonseca, conhecido por João das Abóboras, sou o 8º filho de uma família de 12 irmãos. Meus pai era pequeno produtor rural e minha mãe cuida do lar até hoje, éramos extremamente pobres e dignos, apesar de ter nascido a apenas 60 Km de Belo Horizonte, Minas Gerais, só vim a conhecer energia elétrica e televisão aos 11 anos de idade quando fui a um hospital fazer uma cirurgia para lábios leporinos. Para cursar o ginasial , minha Irmã e eu caminhávamos diariamente 14 Km e, ao chegar em casa, ainda ajudávamos nosso pai na horta. Quando ingressei no colégio agrícola aos 16 anos eu pesava apenas 36 Kg. Tive a oportunidade de concluir o curso e também a oportunidade de exercer minha profissão no Norte de Minas, no Sertão Nordestino e finalmente em Paracatu (MG).
Aqui, em 1991 comecei a plantar abóboras e me tornei um produtor conhecido em diversos mercados do Brasil e posteriormente comecei a exportar para a Argentina, Uruguai, Paraguai e finalmente para a Europa.
Cheguei a empregar mais de 300 pessoas na atividade agrícola. Em 2001 com a crise da Argentina tomei um calote e praticamente quebrei, com plano real e a moeda estável consegui me reerguer. Em 2005, novamente com as barreiras impostas pela Argentina, levei grande prejuízo e desde então adequei a minha atividade à economia vigente e venho sobrevivendo. No galpão de processamento que já empregou 120 funcionários hoje tem 3, na área de produção que já empregou 200 pessoas, hoje tem 7.
A minha situação é razoável, sou médio produtor, bem referenciado, uso tecnologias disponíveis , entretanto me sinto travado por inseguranças jurídicas e sociais e gostaria muito que meus filhos tivessem oportunidades de seguir o trabalho que faço com muito orgulho, praticar parcerias, sonhar , ver o Brasil entrar para um mundo realmente desenvolvido.
Vejo que, quem tem as melhores condições de colocar o Brasil nos trilhos, valorizar as pessoas trabalhadoras, usar os impostos para um bem comum é o candidato Aécio, pois vivo e conheço o trabalho feito em Minas e acredito que as propostas que estão no programa dele condizem mais com as necessidades reais do povo.
Como empreendedor, gostaria muito que a prioridade para o uso dos meus impostos fosse realmente para a melhoria de vida coletiva de meus semelhantes.
Quem já tem o seu voto definido não vai dar crédito a esta mensagem, mas quem ainda se encontra indeciso, peço que reflita bem e que leve em conta que, para preservar e melhorar os empregos é necessário que o País esteja crescendo, e, a você que é um retrato vivo do Brasil, que saiu de baixo, assim como eu, não podemos nos contentar com esse marasmo e estas incertezas que estamos vivendo,além de tantas notícias de desvios do dinheiro público.
Pense, analise, compare as oportunidades de estarmos amanhã muito melhor do que estamos hoje, sangue novo, entusiasmo , juventude aliada a experiência,com competência e decência. Estas características ,só as vejo no candidato AÉCIO 45.
A iniciativa de fazer esse depoimento é minha. Não sou filiado a nenhum partido político, nunca concorri e nem pretendo concorrer a cargos públicos, embora participo bastante da vida de minha comunidade.
Meu nome é João Alves da Fonseca, conhecido por João das Abóboras, sou o 8º filho de uma família de 12 irmãos. Meus pai era pequeno produtor rural e minha mãe cuida do lar até hoje, éramos extremamente pobres e dignos, apesar de ter nascido a apenas 60 Km de Belo Horizonte, Minas Gerais, só vim a conhecer energia elétrica e televisão aos 11 anos de idade quando fui a um hospital fazer uma cirurgia para lábios leporinos. Para cursar o ginasial , minha Irmã e eu caminhávamos diariamente 14 Km e, ao chegar em casa, ainda ajudávamos nosso pai na horta. Quando ingressei no colégio agrícola aos 16 anos eu pesava apenas 36 Kg. Tive a oportunidade de concluir o curso e também a oportunidade de exercer minha profissão no Norte de Minas, no Sertão Nordestino e finalmente em Paracatu (MG).
Aqui, em 1991 comecei a plantar abóboras e me tornei um produtor conhecido em diversos mercados do Brasil e posteriormente comecei a exportar para a Argentina, Uruguai, Paraguai e finalmente para a Europa.
Cheguei a empregar mais de 300 pessoas na atividade agrícola. Em 2001 com a crise da Argentina tomei um calote e praticamente quebrei, com plano real e a moeda estável consegui me reerguer. Em 2005, novamente com as barreiras impostas pela Argentina, levei grande prejuízo e desde então adequei a minha atividade à economia vigente e venho sobrevivendo. No galpão de processamento que já empregou 120 funcionários hoje tem 3, na área de produção que já empregou 200 pessoas, hoje tem 7.
A minha situação é razoável, sou médio produtor, bem referenciado, uso tecnologias disponíveis , entretanto me sinto travado por inseguranças jurídicas e sociais e gostaria muito que meus filhos tivessem oportunidades de seguir o trabalho que faço com muito orgulho, praticar parcerias, sonhar , ver o Brasil entrar para um mundo realmente desenvolvido.
Vejo que, quem tem as melhores condições de colocar o Brasil nos trilhos, valorizar as pessoas trabalhadoras, usar os impostos para um bem comum é o candidato Aécio, pois vivo e conheço o trabalho feito em Minas e acredito que as propostas que estão no programa dele condizem mais com as necessidades reais do povo.
Como empreendedor, gostaria muito que a prioridade para o uso dos meus impostos fosse realmente para a melhoria de vida coletiva de meus semelhantes.
Quem já tem o seu voto definido não vai dar crédito a esta mensagem, mas quem ainda se encontra indeciso, peço que reflita bem e que leve em conta que, para preservar e melhorar os empregos é necessário que o País esteja crescendo, e, a você que é um retrato vivo do Brasil, que saiu de baixo, assim como eu, não podemos nos contentar com esse marasmo e estas incertezas que estamos vivendo,além de tantas notícias de desvios do dinheiro público.
Pense, analise, compare as oportunidades de estarmos amanhã muito melhor do que estamos hoje, sangue novo, entusiasmo , juventude aliada a experiência,com competência e decência. Estas características ,só as vejo no candidato AÉCIO 45.
Saudações mineiras, uai!
João Alves da Fonseca
agricultor