Fala Produtor

  • carlo meloni sao paulo - SP 09/03/2021 16:26

    Falta poucos para o STF concluir que fomos nós que roubamos o LULA...

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  • Paulo Roberto Rensi Bandeirantes - PR 09/03/2021 03:04

    Nesse dia 8 de Março, o ministro Fachin se transformou na mãezona de Lula e na madrasta do Brasil.

    Estou travestindo o personagem no gênero feminino pois, ontem foi o Dia Internacional da Mulher.

    Mas, isso não é busílis! Todo mundo está discutindo a possibilidade do Lula disputar a eleição em 2022... & ... NÃO ... O CRIME LESA PÁTRIA DO FACHIN!

    Os atos dos ministros do supremo são como pílulas de veneno em doses homeopáticas e, que levam ao colapso o sistema judiciário brasileiro. Primeiro libertaram o André do Rap e, agora inocentam o maior ladrão do país. Quando na história da República brasileira a nação viveu momentos tão escuros?

    É uma série de eventos engendrada nos cantos mais escuros da República. No TSE, o ocupante do cargo já afirmou em entrevista internacional que o Brasil tem um presidente que defende a ditadura e, o mais grave que é inviável a instalação de um sistema que produza o voto impresso ... para posterior checagem na contagem dos votos.

    Esse senhor que ocupa o cargo de presidente do TSE, é o mesmo que defendeu Cesare Battisti da acusação de terrorismo pelo governo italiano. Sua tese de defesa é de que seu cliente era um "perseguido político". Mas, quando Battisti foi deportado para a Itália, confessou seus crimes. Quem mentiu? ... O acusado ou o defensor? (no julgamento no Brasil).

    Parece coincidência... ... MAS, TUDO LEVA A RETOMADA DO PODER !!!

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  • Antonio Nascimento campo mourão - PR 08/03/2021 22:04

    Lá vem o Brasil descendo a ladeira....

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  • Paulo Roberto Rensi Bandeirantes - PR 08/03/2021 19:37

    Esse é um áudio do Guilherme Fiuza, fazendo uma sátira de duas pessoas conversando dentro de um ônibus.

    O título é bem sugestivo ..."LOUQUIDÃO" ...

    – Opa, tudo bem?

    – Tudo indo. E com você?

    – Tudo indo também. Quer dizer: indo é bondade. Tudo meio parado

    – Aqui no ônibus pelo menos a gente anda.

    – Isso é verdade. Você sobe sempre nesse ponto?

    – Sim. Moro aqui.

    – E vai saltar onde?

    – Aqui mesmo.

    – Como assim? Você mal entrou e já vai saltar?

    – Não, agora não.

    – Você não disse que saltaria aqui mesmo?

    – Isso. Daqui a duas horas mais ou menos.

    – Ah, tá. Mas antes de voltar ao seu ponto daqui a duas horas e ir pra casa você vai saltar onde?

    – Lugar nenhum.

    – Não entendi. Pra onde você tá indo agora?

    – Pra casa.

    – Mas você acabou de sair de casa e pegar esse ônibus!

    – Eu sei. É que o lugar pra onde eu iria não posso ir.

    – Que lugar?

    – Praia. Eu vendo biscoito na praia.

    – Certo. E hoje você não vai vender.

    – Não.

    – Por causa do vírus?

    – É

    – Não tem gente na praia pra comprar.

    – Tem.

    – Então não entendi.

    – Tá proibido vender biscoito.

    – Ah... Descobriram que o biscoito é contagioso?

    – Não sei. Só sei que não pode vender.

    – Então você saiu de casa pra voltar pra casa?

    – Acho que foi mais ou menos isso.

    – Desculpe perguntar: se não pode trabalhar, por que você saiu de casa e se meteu num ônibus lotado?

    – Porque lá em casa tá lotado também.

    – Ah, é?

    – É. Todo mundo é ambulante. O meu mais velho botou uma música e já veio um guarda perguntar se era festa. Que não pode festa.

    – O que vocês responderam?

    – Nada. Falei pro garoto desligar a música e foi todo mundo pegar ônibus.

    – Ônibus não tem problema, né?

    – Não. Ônibus é tranquilo.

    – Pelo menos isso

    – É. Acho que esse vírus tá mais é certo.

    – Por quê?

    – Eu também prefiro biscoito que ônibus.

    Gazeta do Povo

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  • nelson jose camolesi bauru - SP 08/03/2021 14:16

    Matéria paga e completamente distorcida. Média de 7,44 @ com 98 dias de cocho . Isto corresponde a 2.277,5 gramas por dia. Talvez algum animal possa ter este desempenho mas na média entre 20.000 bois? Isto é conversa de quem não é honesto em suas declarações. Até quando vão continuar a fazer este tipo de sensacionalismo que somente visa fazer com milhares de incautos acreditem e entrem numa fria. Conversem com confinadores de fato e vão ver que a realidade é muito diferente. Se levarmos em consideração os preços atuais da reposição e da alimentação (ou diária de boitel) duvido que alguém possa ter lucro. Desafio o autor desta matéria a me provar que estou errado.

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  • Antonio Carlos Breda Maracaju - MS 08/03/2021 10:54

    https://www.farmfor.com.br/posts/alemanha-adota-queimadas-para-conter-javalis-em-reserva-ambiental/

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    • Paulo Roberto Rensi Bandeirantes - PR

      Sr. ANTONIO, acho que adotar a queimada com uma ferramenta de contenção aqui no Brasil vai gerar mais prejuízos, pois nossas áreas de produção têm a palhada em cima do solo. Queimando-a vamos perder a proteção do solo e, isso, vai tornar a atividade inviável.

      0
    • Antonio Carlos Breda Maracaju - MS

      Sr. Paulo, postei esse link, não como uma solução e muito menos como proposta de combate a javalis. Apena como crítica aos método utilizado. Depois de derramar lições de moral no agronegócio brasileiro, matar animais selvagens com fogo pode?

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  • Paulo Roberto Rensi Bandeirantes - PR 08/03/2021 10:31

    Os fatos que vivenciamos atualmente nos remete a uma reflexão.

    Os humanos têm a linguagem como ferramenta para se comunicarem e, através dela, é que nos defrontamos com fatos que passam desapercebidos.

    Quantas vezes vemos os termos "nazista, fascista", sendo usados com o sentido de anular àquele que está definido por esta "qualidade infame".

    Ocorre que o nazismo e o fascismo foram derrotados na segunda guerra mundial e, a partir dessa época muitos outros regimes foram criados em diversos países do mundo, como: Coréia do Norte, Camboja, Vietnam, China, Cuba & Venezuela, só para lembrar de alguns. Mas, parece que ninguém se afeta com isso.

    Vale lembrar que todos esses governos são derivativos da ideologia marxista, que continua matando de todas as maneiras um contingente enorme de seres humanos. Estou citando somente os governos totalitários mas, quantos governos ruins ao redor do mundo, leva um sem número de vítimas a perecer sob outras causas.

    Aí é que entra a necessidade da população ter a capacidade de entender o que é certo & errado. E isso só é possível com o conhecimento, obtido nas escolas.

    Então ... A corrupção da linguagem deve ser anulada desde: Não existe Ministério da Educação e, sim Ministério do Ensino pois, é através do ensino que se obtém o conhecimento.

    Na prática não existe Ministério da Saúde pois lá só são tratados os doentes. Então o correto seria Ministério da Doença. ... & ... Por aí vai !!!

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  • Damiano Campinas - SP 08/03/2021 10:14

    Gostaria de saber qual a % de argila desta região onde estão plantando soja no semiárido?

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  • Rodrigo Polo Pires Balneário Camboriú - SC 07/03/2021 14:48

    "O larápio José Dirceu" ... "A desconstrução, o bundalelê e nós... Como fazer frente a todo esse besteirol divulgado por cínicos assaltantes da nação?", escreve Carlos Sampaio -

    "Um regime revolucionário deve descartar um certo número de indivíduos que o ameaçam, e não vejo outro meio para isso, a não ser a morte." (Sartre).

    Os três grandes jornais, Globo, Folha, Estadão, mais "os artistas-comunistas-progressistas", Ongs, Movimentos Feministas e uma dezena de outras entidades que não vale a pena aqui citar, juntaram-se aos Partidos Políticos com intenção de derrotar Bolsonaro no 2º turno das eleições. Foram açoitados, sem pena e nem dó, por 57 milhões de votos. Eles não se conformam com a derrota.

    Todo esse empenho em destruir Bolsonaro, todo esforço da imprensa corporativa, aliada a políticos que representam a elite nacional e que se acostumaram a viver com as benesses do poder, voltaram-se contra a população que elegeu Bolsonaro e escolheram o povo como inimigo a ser enganado.

    Então impuseram o vale-tudo e adotaram o seguinte comportamento: o que o Presidente fizer está errado! Partidos como PT, PSOL, Rede, PCB, PC do B, PCO, PSB e seus advogados ficam de plantão na porta do STF e a cada medida do Presidente para governar o país eles entram com uma denúncia e os Ministros, graciosamente, acatam.

    Imediatamente eles acionam a "imprensa corporativa", rádios, emissoras de TVs e expõem em grandes manchetes as suas ações dizendo que nada vai dar certo, que tudo está errado. E para tornar a coisa mais insensata convidam as mesmas personagens que assaltaram a nação recentemente e elas repetem as mesmas ladainhas.

    Pesquisas e mais pesquisas são feitas, todos os dias, pelos mesmos órgãos que afirmaram que o Presidente não venceria as eleições, somente para dizer que a população não mais apoia Bolsonaro.

    Esse é o comportamento repetitivo dos meios de comunicação, de políticos, blogs, ongs, artistas, ex-ministros, ministros de outras áreas, e de todos os que perderam as eleições para Bolsonaro.

    Querem fazer o povo acreditar que votou errado! Que o voto correto seria em Haddad-Lula e seus comparsas! Que o voto correto seria aquele que mantivesse todos os chupins corroendo a nação!

    Esse cerco ao Presidente e ao povo é acompanhado das pautas ideológicas, "progressistas": defesa do aborto, desagregação da família, liberação das drogas, ideologia de gênero, vitimização do criminoso, eliminação da ideia de amor a nação, desarmamento da população, desmilitarização da polícia... A desconstrução da sociedade tem pautas a perder de vista!

    Como deve ser nosso comportamento frente a essa gentalha que arrota conhecimento para idiotas, faz terrorismo, e todos os dias se fantasiam de "gente" com mestrado e doutorado nas áreas de humanas, mas promovem tão somente agitações esquerdistas além de adular o terrorismo islâmico, o socialismo de botequim e o comunismo?

    Como fazer frente a todo esse besteirol divulgado por cínicos assaltantes da nação?

    Como enfrentar todo esse bundalelê dos "tiranetes" sem noção que se vestem de salvadores da pátria, mas querem apenas voltar a mamar nas tetas macias da nação?

    O país vive uma espécie de "Colonialismo Cultural da Esquerda" imposto pelos comunistas que se apropriaram das Universidades, aparelharam os órgãos do Governo, Sindicatos, Associações, Escolas de 1º e 2º graus, redações de jornais, dominaram todas as Artes, publicações de livros, editoriais.

    Contra esse "Colonialismo Cultural", proponho adotar a estratégia que Gandhi usou contra os ingleses para libertar a Índia: resistência por meio da "não-violência".

    a) Primeiramente calma, resiliência e paciência. Calma: Bolsonaro tem seus defeitos, mas em dois anos de governo não se viu qualquer escândalo de roubo, nem ministros presos ou acusados de saquearem os cofres públicos.

    Resiliência: compreenda que tomamos a "cabeça" do governo, mas o resto do "corpo" ainda está contaminado pela ideologia comunista, então não se dobre ao argumento de que você votou errado. Paciência: o processo é lento e os "comunas" estão há mais de 20 anos conduzindo as ações e nós apenas começamos a nos organizar. Não desanime, o processo é lento.

    b) 512 atores, músicos, escritores e outros profissionais ligados à indústria cultural assinaram um manifesto contra Regina Duarte. Eles se identificaram. Sabemos quem são. Pense nisso: eles falam, cantam, escrevem e atuam para quem? Para os 30 % de esquerdistas idiotizados? Não! Eles falam para nós, os 70% de brasileiros que ainda não foram infectados pelo vírus comunista! Então não comprem suas músicas; não paguem seus shows; não compre ingressos de suas peças; não comprem seus livros; deixe-os minguarem.

    Não somos seu público; seu público é a esquerda. Vamos apenas olhá-los, estudá-los e refutá-los firmemente. Sem medos e sem recuos!

    Vamos enfrentá-los com alegria e determinação! E simplesmente deixá-los sem público!

    c) 363 Deputados rasgaram a Constituição brasileira ao referendar o ato espúrio dos 11 ministros que interpretaram a Constituição a seu modo para justificar a prisão de Daniel Silveira e do jornalista Oswaldo Eustáquio. Vamos retirá-los, todos, do congresso através do voto. Assim faremos com os 81 Senadores que se recusam a punir os 11 Ministros do STF que rasgaram a Constituição.

    Não fecharemos nada, mas lutaremos com nosso voto para trocar todos!

    Vamos usar as eleições de 2022 para limpar o Congresso e votaremos apenas naqueles que estão comprometidos com uma Constituição sem privilégios e com o povo.

    Iniciei o texto com uma citação de Sartre, o filosofo existencialista, cultuado pelos "pseudos-intelectuais-canhotas" brasileiros.

    Brian C. Anderson denunciou Sartre como um apologista da tirania, do terror e um defensor do estalinismo, do maoísmo e do regime de Castro em Cuba. O historiador Paul Johnson afirmou que as ideias de Sartre haviam inspirado a liderança do Khmer Vermelho no Camboja na década de 1970: "entre um quinto e um terço da nação estavam morrendo de fome ou assassinados, eram inteiramente obra de um grupo de intelectuais, que eram em sua maioria alunos e admiradores de Jean-Paul Sartre - 'Filhos de Sartre', como eu os chamo".

    Eis a frase inicial do texto completa:

    "Um regime revolucionário deve descartar um certo número de indivíduos que o ameaçam, e não vejo outro meio para isso, a não ser a morte. Sair de uma prisão sempre é possível. Os revolucionários de 1793 provavelmente não mataram o suficiente".

    ( http://rota2014.blogspot.com/2021/03/a-desconstrucao-o-bundalele-e-nos-como.html)

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  • Rodrigo Polo Pires Balneário Camboriú - SC 07/03/2021 07:44

    "A ideia de que o poder emana do povo é apenas uma intenção declaratória e de princípio, sem qualquer correspondência com a realidade da História. O poder não emana de lugar algum. O poder é objetivamente exercido, para o bem ou para o mal, por quem tem meios materiais de faze-lo". Frase de Paulo Enéias, jornalista.

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  • Paulo Roberto Rensi Bandeirantes - PR 06/03/2021 23:05

    O jornalista Sérgio Porto, mais conhecido como Stanislaw Ponte Preta, denunciou através do humor o Festival de Besteiras que Assola o País (Febeapá). Os privilégios de autoridades era um dos focos.

    O tempo passou e o que era exceção, virou regra. Se você denunciar algum privilégio é capaz de "alguém" do Judiciário mandar prendê-lo, pois você está atentando contra o "estado democrático de direito". Veja que o "direito" que antes era "torto" mudou sua forma, pois o entendimento dos privilegiados é o que conta.

    Essa é a maneira mais canalha em levar uma nação à bancarrota.

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  • CLELITON LIMA DALBEN Capitão Leônidas Marques - PR 06/03/2021 11:29

    Milho a 96? Então a soja vai a 200, e não vai demorar...

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  • Paulo Roberto Rensi Bandeirantes - PR 06/03/2021 05:55

    O ser extasiado aceita tudo... O "bloqueio" (ou lockdown, que seja) está na cabeça... É a aplicação de uma nova engenharia social (somos uma geração testada a nível mundial por uma elite globalista), onde condicionamento do pavor é elevado ao estado de êxtase.

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    • Paulo Roberto Rensi Bandeirantes - PR

      Esse artigo é uma pérola !!! ... http://rota2014.blogspot.com/2021/03/a-desconstrucao-o-bundalele-e-nos-como.html

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    • Rodrigo Polo Pires Balneário Camboriú - SC

      Li o artigo, e é excelente. Obrigado Sr. Rensi, é disso que precisamos, militantes que divulguem aqueles que dizem a verdade.

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  • Rodrigo Polo Pires Balneário Camboriú - SC 05/03/2021 19:22

    Sobre como resistir ao mal — há os que se vendem, e há os que se retiram da luta. Os últimos são ainda piores que os primeiros

    Como pode alguém, encontrando-se cercado por uma crescente maré de transgressões, de desrespeito à liberdade mais básica, e de maldade, não lutar até suas últimas forças contra ela?

    Há tempos estamos sendo submergidos por uma inundação de perversidades na forma de coletivismo, socialismo, igualitarismo, niilismo e autoritarismo.

    Sempre foi muito óbvio para mim que temos uma imperiosa obrigação moral de lutar contra esses males – para o nosso próprio bem, para o de nossos entes queridos, de nossa prosperidade, de nossos amigos, de nossos vizinhos e de nosso país.

    Sendo assim, sempre foi um mistério para mim por que as pessoas que enxergaram e identificaram estes males – e, consequentemente, foram convocadas a combatê-lo – abandonam esta luta, aos poucos ou de uma vez. Como pode alguém enxergar a verdade, entender seu premente dever, e, então, simplesmente desistir e até mesmo ir além e trair a causa e seus companheiros de luta?

    E, no entanto, nos dois movimentos e em suas variantes aos quais já estive associado — libertário e conservador —, isto acontece o tempo todo.

    Conservadorismo e libertarianismo, no fim, são movimentos "radicais", ou seja, eles se opõem radical e fortemente a todas as tendências de estatismo e imoralidade. Logo, como pode alguém que se juntou a um movimento destes — seja como ideólogo, ativista ou financiador – simplesmente abandonar a luta?

    Recentemente, perguntei a um perspicaz amigo por que um conhecido nosso abdicou da luta. Ele respondeu que "ele é o tipo de pessoa que deseja uma vida tranquila, que só quer se sentar à frente da TV e não quer ouvir falar de nenhum problema". Ok, mas, neste caso, disse eu angustiado, "por que então estas pessoas se tornaram 'radicais'? Por que elas orgulhosamente se proclamam 'conservadores' ou 'libertários'?" Infelizmente não obtive nenhuma resposta.

    E o fato é que, se você quer realmente mudar o estado das coisas — tanto moral quanto economicamente —, esqueça qualquer tipo de vida tranquila ou sossegada. Não vai acontecer.

    Em algumas ocasiões, as pessoas desistem da luta porque, dizem elas, trata-se de uma causa perdida. Perdemos, elas dizem. A derrota é inevitável. O grande economista Joseph Schumpeter escreveu em 1942 que o socialismo é inevitável, e que o capitalismo está condenado não por suas falhas, mas pelo seus próprios êxitos, os quais deram origem a um grupo de intelectuais invejosos e malignos que iria subverter e destruir o capitalismo por dentro. Os críticos acusaram Schumpeter de pregar o derrotismo aos defensores do capitalismo. Schumpeter respondeu que, se alguém disser que um barco está inevitavelmente afundando, seria isto a mesma coisa de dizer: "não faça o melhor que pode para salvar o barco"?

    Da mesma maneira, assuma por um minuto que a luta contra os malefícios estatais seja uma causa perdida: por que isto implica abandonar a batalha?

    Em primeiro lugar, por pior que as coisas estejam, lutar significa que inevitável pode ao menos ser adiado. Por que isto não valeria a pena? Não é melhor perder daqui a trinta anos do que perder agora?

    Em segundo lugar, na pior das hipóteses, é muito divertido provocar e irritar o inimigo; deixar o monstro incomodado. Por si só, isto já vale a pena.

    Não se deve pensar no processo de luta contra o inimigo como um tormento sério e melancólico. Ao contrário: é altamente inspirador e revigorante ir à guerra contra um oceano de problemas em vez de simplesmente se render passivamente. E, ao oferecer essa oposição, há a chance de alguns ganhos; no mínimo, haverá alguma resistência e não se estará entregando ao inimigo a vitória gratuitamente.

    E, por fim, ora!, se você de fato luta contra o inimigo, você pode sim vencê-lo! Pense nos bravos que lutaram contra o comunismo na Polônia e na União Soviética e que nunca desistiram, que enfrentaram adversidades aparentemente impossíveis de serem superadas. Ninguém acreditava neles; todas as chances estavam contra eles. E então, do nada, bingo!, um dia o comunismo sucumbiu.

    Com certeza as chances de vencer são bem maiores se você lutar do que se você simplesmente desistir.

    Os que se corrompem e os que abandonam

    Nos movimentos conservador e libertário foram duas as principais formas de desistência, de abandono da causa.

    A forma mais comum e mais patentemente óbvia é aquela com a qual todos nós estamos bem familiarizados: vender-se.

    O jovem libertário ou conservador entra no governo – ou no Executivo, ou no Congresso, ou em um cargo administrativo – ansioso e pronto para a batalha de reduzir o estado em prol de sua estimada causa radical. E então alguma coisa acontece: às vezes, gradualmente; outras, com uma impressionante rapidez. Esse jovem começa a frequentar alguns coquetéis frequentados pelo alto escalão, descobre que o inimigo parece ser muito agradável, começa a se envolver com a marginália, começa a fazer concessões e, sem perceber, já está dando extrema importância a alguma comissão ordinária, ou a algum insignificante corte de imposto ou emenda. E, com o tempo, ele se mostra disposto a abandonar totalmente a batalha em troca deum pomposo cargo no governo ou de um bom contrato no setor privado ganho em decorrência de suas conexões políticas.

    E, à medida que esse processo de corrompimento continua, ele descobre que a coisa que mais o incomoda não é o inimigo estatista, mas sim os seus antigos aliados que se transformaram em meros "resmungões e criadores de caso", que não param de fazer cobranças, vivem fazendo sermões sobre princípios e até mesmo o atacam por ter traído a causa.

    E, assim, rapidamente, esse jovem e O Inimigo se tornam indistinguíveis.

    Todos nós conhecemos bem este roteiro de corrompimento, e é fácil e correto ficar indignado com esta traição moral a uma causa que é justa — a batalha contra o mal — e aos seus antes estimados camaradas.

    Mas existe outra forma de abandono que não é tão evidente e é ainda mais insidiosa – e não me refiro à simples perda de forças e entusiasmo. Nesta forma, que tem ocorrido bastante no movimento libertário e também em setores do conservadorismo, o militante simplesmente decide que a causa é perdida e, então, desiste de tudo, abandonando resolutamente este mundo corrupto e imoral, refugiando-se em alguma comunidade pura e nobre formado exclusivamente por semelhantes. Para os randianos, este seria o "Vale de Galt", do romance de Ayn Rand A Revolta de Atlas.

    Outros libertários seguem tentando formar alguma comunidade underground, com o intuito de "capturar" uma pequena cidade, ou de ficar "underground" em um floresta ou em plataformas marítimas, ou até mesmo construir um novo país libertário em uma ilha, nas montanhas ou onde quer que seja.

    Já os conservadores têm seu próprio jeito de isolamento e retirada. Em cada caso, surge o apelo de abandonar o mundo perverso, e de formar uma pequena comunidade alternativa em algum refúgio isolado.

    Muito tempo atrás, rotulei este posicionamento de "isolacionismo". Poderiam chamar esta estratégia de "neo-Amish", exceto pelo fato de que os Amish são fazendeiros produtivos, e recuo que estes grupos jamais chegariam a este estágio.

    A justificativa para este isolacionismo sempre vem acompanhado de uma Moral Superior, e também de termos pseudo-psicológicos. Estes "puristas", por exemplo, dizem que eles – ao contrário de nós, combatentes incautos – estão "vivendo a liberdade", que eles estão enfatizando "o positivo" em vez do "negativo", que estão "vivenciando a liberdade" e vivendo uma "vida libertária pura", enquanto que nós, pobres almas, ainda estamos vivendo no corrupto e apodrecido mundo real.

    Há anos tenho respondido para estes grupos de isolacionistas que o mundo real, no fim das contas, é bom; que nós libertários podemos ser anti-estado, mas que não somos categoricamente anti-sociedade ou contrários ao mundo real, por mais contaminado que ele possa estar. Propomos continuar a luta para salvar valores, princípios e pessoas que estimamos, mesmo que o campo de batalha fique lamacento. Igualmente, eu citaria o grande libertário Randolph Bourne, que proclamou que nós somos patriotas, não no sentido de patriotas adeptos ao estado, mas ao país, à nação, a nossas gloriosas tradições e cultura que estão sob vil ataque (de políticos, de progressistas, de parasitas, de desarmamentistas e de demais tipos de degenerados autoritários).

    Nossa atitude deveria ser, nas famosas palavras de Dos Passos (apesar de ele tê-las dito como um marxista), "tudo bem, somos duas nações". Sim, nosso país, como existe hoje, são duas nações; uma é a nação deles, a nação do inimigo corrupto, de seu sistema de educação pública de lavagem cerebral deles, de toda a sua burocracia estatal, de sua grande mídia, e de todo o seu autoritarismo; e a outra é a nossa nação, muito maior, formada pela maioria; uma nação muito mais nobre que representa o antigo e mais verdadeiro país. Nós somos a nação que irá vencer, que irá retomar o país, não importa quanto tempo isto leve. É na verdade um grave pecado abandonar esta nação necessitada de vitórias.

    Mas estaríamos então enfatizando "o negativo"? Em certo sentido, sim; mas o que mais deveríamos destacar quando nossos valores, nossos princípios, nossos próprios seres estão sob ataque de um adversário insaciável?

    Porém, primeiro temos que entender que no próprio ato de acentuar o negativo também estamos enfatizando o positivo. Por que lutamos contra – e, sim, até mesmo odiamos – o mal? Somente porque amamos o bem, e nossa ênfase no "negativo" é apenas o outro lado da moeda, a consequência lógica de nossa devoção ao bem, aos princípios e valores positivos que prezamos. Não há razão para não podermos enfatizar e espalhar nossos valores positivos ao mesmo tempo em que lutamos contra nossos inimigos. Na realidade, os dois andam juntos.

    No fim, há uma diferença crucial entre os dois

    O que é realmente fascinante e crucial é que estes dois caminhos – mesmo que pareçam ser diametralmente opostos – acabam inexoravelmente no mesmo lugar.

    Os corrompidos abandonam a causa e traem seus camaradas por dinheiro e status; os isolacionistas, compreensivelmente abominando os vendidos, concluem que o mundo real é impuro e se retiram dele.

    Em ambos os casos, seja em nome do "pragmatismo" ou em nome da "pureza", a causa, a luta contra o mal no mundo real, é abandonada.

    No entanto, há claramente uma grande diferença moral nos dois caminhos.

    O vendido é moralmente mal; já o isolacionista, por sua vez, é – dizendo com educação – extremamente equivocado. É perda de tempo tentar convencer um corrompido; não vale a pena tentar dialogar com eles. Já os isolacionistas têm que entender que lutar contra o mal não significa trair a causa, longe disso. E abandonar o mundo real não ajuda em nada a luta pela liberdade.

    O isolacionista, em sua atitude, se torna indiferente ao poder e à opressão, gosta de relaxar e mostrar que não liga para o autoritarismo à sua volta se a sua "alma interior está livre".

    Sim, claro, é bom ter liberdade para nossa alma interior. Sou bem familiarizado com os velhos clichês sobre como a mente é livre e como o prisioneiro também é livre no fundo de seu coração.

    Porém, podem me chamar de vil materialista, mas acredito, e creio que todos os libertários e conservadores também acreditam sinceramente, que o homem merece mais do que isso, que nós não temos que nos contentar com a liberdade interior do prisioneiro em uma cela, que devemos entonar o bom e velho coro de "Liberdade e Propriedade", que devemos exigir liberdade em nosso mundo real externo de dimensão e espaço. Eu acredito que é disso que se trata a luta. E que sempre foi disso que se tratou.

    Coloquemos dessa forma: não temos que deixar nossas vidas, nossas propriedades, nosso país, o mundo real, para os bárbaros. Nunca. Vamos agir no espírito daquele magnífico poema que James Russel Lowell criou para a bela melodia Welsh:

    Uma vez para cada homem e nação chega o momento de decidir/na contenda entre a verdade e a falsidade, se para o lado do bem ou do mal deve ir.

    Alguma grande causa, o novo Messias de Deus, oferecendo a cada um o flagelo ou o florir.

    E a escolha vale para a eternidade entre aquela escuridão e a luz que há de vir.

    Embora a causa do mal prospere, ainda é a verdade sozinha forte; embora sua parcela seja o cadafalso, e ainda que aquele cadafalso distorça o futuro, por trás do sombrio desconhecido, Deus se ergue firme em meio às sombras mantendo os olhos sobre os Seus filhos.

    autor: Murray N. Rothbard - (1926-1995) foi um decano da Escola Austríaca e o fundador do moderno libertarianismo. Também foi o vice-presidente acadêmico do Ludwig von Mises Institute e do Center for Libertarian Studies.

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    • Gilberto Rossetto Brianorte - MT

      Como um texto desses pode ser negativado? Será que tiveram preguiça de ler? Prá falar a verdade, li mas não compreendi parte dele, teria que relê-lo e interpretá-lo (ai chegou a hora de assistir o Palmeiras ficar campeão kkkkk - desculpa ai Sr. Rodrigo). Mas negativar!!!! Difícil entender.

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    • Rodrigo Polo Pires Balneário Camboriú - SC

      Sr. Gilberto, assistir ao time do coração no final de semana, ainda mais em uma final, sempre é muito bom. Uma carninha assada, uma puro malte bem gelada. KKKKK, é muito bom. Sobre Rothbard, foi um genio que dominou como poucos a economia politica, e embora fosse ateu ele entendia a importancia da religião na sociedade. Só isso já afasta os filhos do capeta. Nesse texto ele faz um desabafo, e não inclui um outro tipo de inimigo muito perigoso, que temos em abundancia no Brasil, que são aqueles que se apropriam do discurso da direita, fingem defender os mesmos valores, se elegem e vão trabalhar para a esquerda. Joice Hasselman, Major Olimpio, Alexandre Frota...etc...E trocando em miúdos, esse pessoal que negativou o texto gosta mesmo é de putaria, de safadeza, imoralidade, como o próprio Rothbard afirmou no texto, perplexo, ainda se proclamam conservadores liberais, ao mesmo tempo que odeiam a ética e a moral na cultura do país. Um excelente exemplo de pessoa assim é o Danilo Gentilli, celebridade que fez pouco caso e chegou até debochar da prisão do jornalista Oswaldo Eutáquio, que foi preso pelo ministro do STF cabeça de ovo, prendeu também Daniel Silveira por crime de opinião, pois bem, Danilo Gentilli também levou um cala a boca e quase foi parar atrás das grades. Ele era um defensor da pauta conservadora e sem mais nem menos abraçou o socialismo comunismo. Agora paga o preço de ter sido apenas um idiota útil, uma marionete na mão dos comunistas.

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  • Rodrigo Polo Pires Balneário Camboriú - SC 05/03/2021 14:22

    A INVASÃO DA POLÍTICA NAS NOSSAS VIDAS (por Ubiratan Iorio): " Vivemos tempos em que praticamente tudo em nossa vida é politizado. É sabido que esse fenômeno não é novo, pois começou há pouco mais de cem anos, mas vem se intensificando de maneira assustadora em nossos dias. Não é que eu defenda uma negação completa da política, irreal e imatura, somente penso que não é correto e chega a ser quimérico e infantil acreditar que ela tenha soluções para todos os nossos problemas e para os problemas ditos "sociais".

    Toda sociedade pode ser observada, segundo uma perspectiva de longa distância, como se estivéssemos bem no alto, na janela de um avião, olhando para baixo. Nesse caso, enxergaríamos os contornos de três grandes sistemas, exatamente os que compõem a sociedade, que são o sistema político, o econômico e o ético-moral-cultural. Veríamos, de longe, no sistema político, as relações políticas, as formas de governo e as instituições; na economia, os mercados e as instituições que estão por trás deles, as regulamentações, as fazendas e indústrias. Mas o terceiro sistema - o ético, moral e cultural - parece ser o mais complexo e escondido dos três e nem sempre se consegue visualizá-lo facilmente do alto.

    Esse último sistema constitui-se de um permanente processo evolutivo (uma ordem espontânea, na nomenclatura de Hayek), abrangendo todas as manifestações religiosas, associativas, artísticas e culturais, como, por exemplo, o longo processo de desenvolvimento da nossa música popular, desde a época das modinhas e lundus até o samba primitivo, o frevo, o samba-canção, a bossa nova e a (péssima) música brasileira contemporânea, ou como no cinema e teatro, observando como eram os filmes e as peças antigamente e como são hoje. Na base disso tudo, durante séculos, existiu um sistema ético e moral tradicional, que - claro - deve se modernizar, mas que não pode ser abandonado, simplesmente porque aquilo que era moralmente errado no século II ou no século XII dC deve continuar sendo errado no século XXI. Assaltar uma pessoa era errado, no Império Romano, no Brasil imperial e é errado em qualquer época e lugar. Onde estou querendo chegar? O que quero dizer com isso? Ora, simplesmente, que cada um dos três sistemas tem a sua maneira de funcionar, tem as suas leis, tem as suas características que os levam a operar independentemente, mas ao mesmo tempo, existe uma interdependência muito forte entre eles. E quero enfatizar que para que uma sociedade seja sadia os sistemas político e econômico precisam necessariamente subordinar-se às regras de boa ética e moral.

    Ora, um ato econômico qualquer, ou um ato político pode ser moralmente correto, errado ou neutro. O que aconteceu durante todo o século XX e continua acontecendo até hoje é um fenômeno analisado de maneira magistral pelo historiador britânico Paul Johnson, em seu famoso livro Tempos Modernos, em que nos relata a história do mundo dos anos 20 até os anos 90 do século XX. Aconselho especialmente a leitura do primeiro capítulo, que resumo: porque nós podemos chamar o século XX de "século esquisito", de tempos estranhos? Simplesmente, segundo Johnson, porque o sistema político, que antes tratava só de temas da política, passou a invadir tanto o sistema econômico quanto o sistema ético, moral e cultural. Isso se deu pelo processo de relativização moral crescente que foi acontecendo a partir da segunda metade do século XIX, em que foi sendo paulatinamente derrubada a barreira, que sempre foi bastante clara e incontestável, que separa, na tradição judaico-cristã ocidental, o certo do errado. O que era certo era certo, o que era errado era errado e ponto final, todos aceitavam. E essa relativização passou a considerar, como o próprio nome está dizendo, que o certo e o errado são "relativos". Assim, um ato qualquer, praticado em uma dada circunstância, seria errado, mas sob outra circunstância seria certo.

    Por causa disso, as pessoas passaram a acreditar cada vez mais em soluções políticas. E o sistema político arrombou a porta e invadiu tanto o sistema econômico como o sistema ético, moral e cultural. Problemas econômicos, que antes eram solucionados no próprio sistema econômico, como por exemplo, salários, passaram a ser objeto de decisões políticas, com as leis estabelecendo salários mínimos. No plano da ética, moral e cultura, a mesma coisa: decisões de cunho pessoal, íntimo, como por exemplo, questões referentes ao aborto e ao homossexualismo, que eram tratadas no plano individual mediante considerações éticas, passaram a ser politizadas. E, de uns anos para cá, essa politização cresceu de uma maneira insuportável, a ponto de fazer o mundo de hoje parecer-se com um hospício. A verdade é que esse processo de politizar tudo já passou de todos os limites aceitáveis e toleráveis e já mostrou à sobeja ser um equívoco mortífero, fatal, funesto, nefando.

    O grande erro, é que, ao valorizar cada vez mais essas ditas "soluções políticas", as pessoas foram se esquecendo, cada vez mais, de que existem soluções econômicas para problemas econômicos que necessariamente são as melhores: são as leis da economia. E de que existe um desenvolvimento evolutivo, um processo natural de alterações lentas, de usos, costumes, linguagens e de hábitos que, muito mais do que qualquer solução política, leva nem vou dizer ao equilíbrio, mas às melhores soluções para a cultura. Em suma, ao dar uma autoridade ilegítima, ao conceder vênia a uma crença exagerada em soluções políticas, o grande erro foi o de abandonar, muitas vezes integralmente, as soluções econômicas e as soluções do próprio sistema ético, moral e cultural.

    É preciso mudar isso. Para problemas econômicos, soluções econômicas; para problemas políticos, soluções políticas e para questões de natureza intima, ética, moral e cultural, retornar ao que já existe há séculos e que sempre funcionou bem, que é a tradição judaico-cristã.

    As pessoas de bem precisam refletir sobre isso, antes que seja tarde demais". (Prof. Ubiratan Iorio 05/03/2021 -- O autor é doutor em Economia pela FGV, ** Publicado originalmente em ubirataniorio.org, em 02 de março de 2021)

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    • Rodrigo Polo Pires Balneário Camboriú - SC

      Ainda existe algo que o professor Lorio não disse. Não o sistema politico mas os próprios politicos deviam ater-se apenas as funções de coibir e punir o errado e premiar o certo. O que fizeram nossos burocratas, funcionários públicos e politicos nos últimos anos a não ser relativizar o roubo de dinheiro público? Deviam punir os ladrões, assaltantes, estelionatários e ao invés disso o que fizeram? Produziram leis que beneficam os criminosos, criaram leis que garantiram o ativismo politico por parte de professores dentro das universidades, querem facilitar o aborto, proibir o cidadão comum de andar armado, tudo isso com objetivo de punir o cidadão honesto e premiar o crime, o assassinato, o roubo, o tráfico de drogas e a prostituição.

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