"SEU" JOÃO, com o advento do Coronavírus, o mundo se surpreendeu. Mas, não foi só pela pandemia. A surpresa maior ocorreu quando ficou ciente que era dependente da importação de mais de 90% dos insumos para o atendimento aos seus pacientes acometidos pela doença pandêmica e, que eram produzidos por um único país, a China.
Agora voltemos ao AGRO brasileiro.
É sabido que os solos brasileiros têm baixa fertilidade natural e, para que as futuras safras sejam cada vez maiores, existe uma dependência primordial no uso de fertilizantes.
Ocorre que somos altamente dependente de importação desse insumo, corre a bocas pequenas que importamos mais de 80% do que consumimos. Será que devemos manter esse cenário? Haja vista, que estamos alcançando uma posição de player mundial na produção de commodities agrícolas. Com um detalhe, para a produção de nitrogenados é necessário a disponibilidade de energia. Temos o gás natural do pré sal e, o futuro de produção do gás metano pelo setor sucroalcooleiro. Quanto as minas de fosfatos, faltam investimento para serem exploradas, o mesmo ocorre com o potássio.
Veja que, as riquezas naturais estão aí. Falta "coragem" para nos tornarmos menos dependentes da importação das matérias-primas, para a produção dos fertilizantes. E, por conseguinte não sermos surpresos por situações adversas no futuro.
"SEU" JOÃO, com o advento do Coronavírus, o mundo se surpreendeu. Mas, não foi só pela pandemia. A surpresa maior ocorreu quando ficou ciente que era dependente da importação de mais de 90% dos insumos para o atendimento aos seus pacientes acometidos pela doença pandêmica e, que eram produzidos por um único país, a China.
Agora voltemos ao AGRO brasileiro.
É sabido que os solos brasileiros têm baixa fertilidade natural e, para que as futuras safras sejam cada vez maiores, existe uma dependência primordial no uso de fertilizantes.
Ocorre que somos altamente dependente de importação desse insumo, corre a bocas pequenas que importamos mais de 80% do que consumimos. Será que devemos manter esse cenário? Haja vista, que estamos alcançando uma posição de player mundial na produção de commodities agrícolas. Com um detalhe, para a produção de nitrogenados é necessário a disponibilidade de energia. Temos o gás natural do pré sal e, o futuro de produção do gás metano pelo setor sucroalcooleiro. Quanto as minas de fosfatos, faltam investimento para serem exploradas, o mesmo ocorre com o potássio.
Veja que, as riquezas naturais estão aí. Falta "coragem" para nos tornarmos menos dependentes da importação das matérias-primas, para a produção dos fertilizantes. E, por conseguinte não sermos surpresos por situações adversas no futuro.
.... " E VAMOS EM FRENTE " ! ! ! ....