Tenho lido notícias de uma tentativa de aproximação entre FHC & LULA.
O histórico do segundo foi estampado recentemente, através da Operação "LAVA JATO". Mas, quanto ao primeiro, tem muita sujeira debaixo do tapete. Será que a sociedade vai algum dia ter a chance de "levantar o tapete"?
É notório a compra dos "nobres" políticos da época que votaram a favor da reeleição para Presidente da República. Mas, qual seria o verdadeiro objetivo?
Lembro-me da eleição do Sarney. Na época houve uma quebradeira geral de "pequenos bancos" -Auxiliar, Comind-, citando alguns. Na época morava em Cuiabá-MT e era correntista do Comind. A agência foi fechada e, os correntistas foram absorvidos pelo banco BIC. Tudo assim, rápido que nem a mudança de voto da ministra Carmem Lúcia do STF.
Ah! O Banco Rural foi um dos que abriu agência, também, em Cuiabá. Pra quem não se lembra o Banco Rural é aquele "enfiado até os cotovelos" no processo do Mensalão do Lula.
Agora, quanto ao FHC ele é uma pessoa mais fina, suas atitudes não são repreensíveis, lógico que as "segundas intenções" são inauditas.
Mas, ele "quebrou" um grande banco na época de seu governo, foi o Bamerindus que, coincidentemente foi incorporado por um banco internacional HSBC. E, segundo consta, por uma bagatela. Recentemente o HSBC fechou "negócio" com o BRADESCO e, partiu para outras paragens. Por que ele ficou operando tão pouco tempo no Brasil? Haja vista, que o país é um dos melhores lugares do mundo para os banqueiros, segundo dizem os especialistas.
Mas, essa pretensa "aproximação" é um fato que mostra, a índole da dupla não deve ser muito diferente.
Encerro meu comentário, parafraseando um jargão da imprensa futebolística: PODE ISSO, "SEO" JOÃO?
Tenho lido notícias de uma tentativa de aproximação entre FHC & LULA.
O histórico do segundo foi estampado recentemente, através da Operação "LAVA JATO". Mas, quanto ao primeiro, tem muita sujeira debaixo do tapete. Será que a sociedade vai algum dia ter a chance de "levantar o tapete"?
É notório a compra dos "nobres" políticos da época que votaram a favor da reeleição para Presidente da República. Mas, qual seria o verdadeiro objetivo?
Lembro-me da eleição do Sarney. Na época houve uma quebradeira geral de "pequenos bancos" -Auxiliar, Comind-, citando alguns. Na época morava em Cuiabá-MT e era correntista do Comind. A agência foi fechada e, os correntistas foram absorvidos pelo banco BIC. Tudo assim, rápido que nem a mudança de voto da ministra Carmem Lúcia do STF.
Ah! O Banco Rural foi um dos que abriu agência, também, em Cuiabá. Pra quem não se lembra o Banco Rural é aquele "enfiado até os cotovelos" no processo do Mensalão do Lula.
Agora, quanto ao FHC ele é uma pessoa mais fina, suas atitudes não são repreensíveis, lógico que as "segundas intenções" são inauditas.
Mas, ele "quebrou" um grande banco na época de seu governo, foi o Bamerindus que, coincidentemente foi incorporado por um banco internacional HSBC. E, segundo consta, por uma bagatela. Recentemente o HSBC fechou "negócio" com o BRADESCO e, partiu para outras paragens. Por que ele ficou operando tão pouco tempo no Brasil? Haja vista, que o país é um dos melhores lugares do mundo para os banqueiros, segundo dizem os especialistas.
Mas, essa pretensa "aproximação" é um fato que mostra, a índole da dupla não deve ser muito diferente.
Encerro meu comentário, parafraseando um jargão da imprensa futebolística: PODE ISSO, "SEO" JOÃO?