Quando vemos os progressistas que criticam a realidade e professam o mundo ideal sob o socialismo/comunismo, na verdade eles se defendem contra ela, se recusam em reconhecer que, apesar de todos os seus defeitos, a normalidade é tudo o que temos.
Não precisamos de revoluções para destruir tudo o que existe (família, religião, pátria) para, a partir do zero, caminharmos sobre conceitos do "humanismo marxista".
É comprovado que o socialismo/comunismo matou mais de 100 milhões no século XX. Sendo 70 milhões de fome, na implantação do coletivismo agrícola da URSS de Lenin (25 milhões) e, na China de Mao (45 milhões).
Essa nova arma, humanismo marxista, é o canto da sereia que vende uma realidade utópica futura. E esse canto soa como um "algodão leve" para os ouvidos dos adolescentes, ao redor do mundo. Muitos são "pescados".
Quando vemos os progressistas que criticam a realidade e professam o mundo ideal sob o socialismo/comunismo, na verdade eles se defendem contra ela, se recusam em reconhecer que, apesar de todos os seus defeitos, a normalidade é tudo o que temos.
Não precisamos de revoluções para destruir tudo o que existe (família, religião, pátria) para, a partir do zero, caminharmos sobre conceitos do "humanismo marxista".
É comprovado que o socialismo/comunismo matou mais de 100 milhões no século XX. Sendo 70 milhões de fome, na implantação do coletivismo agrícola da URSS de Lenin (25 milhões) e, na China de Mao (45 milhões).
Essa nova arma, humanismo marxista, é o canto da sereia que vende uma realidade utópica futura. E esse canto soa como um "algodão leve" para os ouvidos dos adolescentes, ao redor do mundo. Muitos são "pescados".