Fala Produtor - Mensagem

  • Osvaldo Ferreira Valente Viçosa - MG 11/11/2021 08:42

    Imaginem uma propriedade rural que está vendo o córrego que lhe fornece água diminuindo de vazão a cada ano. Fato muito comum hoje em dia. Claro que gera enorme preocupação. Propriedade rural sem água é propriedade praticamente inútil.

    O córrego é formado por uma grota (pequena bacia hidrográfica) de 40ha. A região recebe a média de 1.250mm de chuva por ano. Assim, a grota recebe por ano o volume de 500 milhões de litros d’água. O córrego tem vazão média anual de 86 litros por minuto (86L/min), com vazão mínima de estiagem de 56L/min. Para garantir tais vazões, a caixa d’água, que é o lençol freático, está armazenando 45 milhões de litros daqueles 500 milhões, ou seja, apenas 9% do recebido. Parece muito pouco e vamos ver isso.

    Do volume recebido das chuvas, em torno de 70% volta para a atmosfera por evaporação e transpiração. O solo e as plantas precisam disso, pois do contrário não haveria produção. Mas, está sobrando 30% do recebido das chuvas (100-70). Por que, então, a grota está armazenando apenas 9%? Não vamos ser ambiciosos, da primeira vez, e tentarmos passar o armazenamento de 9 para 30%; vamos propor um aumento de 50% no armazenamento o que significa passar de 9 para 13,5%. Com isso, a vazão média passará de 86 para 129L/min e a mínima de 56 para 84L/min.

    O canal Faculdade da Água, do YuTube, trata de esmiuçar este assunto, mostrando as alternativas para conseguir isso; com linguagem simples e matemática de ensino fundamental, tudo para não estressar produtores e técnicos de campo, animando-os a encararem o problema e não ficarem na dependência de projetos de governos e até mesmo de Comitês de Bacias. Passem a cobrar que os Comitês financiem diretamente os agricultores, usando recursos que já estão sendo arrecadados. Vale lembrar, sempre, que as propriedades rurais são as maiores produtoras de água do nosso país.

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    • Paulo Roberto Rensi Bandeirantes - PR

      "SEO JOÃO" ... O Dr. OSVALDO FERREIRA VALENTE, AGORA NO FALA PRODUTOR, veio para MUDAR O MODO DE PENSAR DO PRODUTOR RURAL ! .... PARABÉNS !!!

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    • Aloísio Brito Unaí - MG

      O senhor mexeu numa complexidade tremenda. Isso aí é assunto conflitante entre órgãos públicos, ambientais e os produtores de todas as classes sociais. Esse debate já está cansativo na minha idade, não sei mais se tenho paciência para tentar mostrar para essas entidades públicas, que eles precisam ser mais competentes e eficientes. Sem falar dessas verbas ou se quer falar do que se arrecada para o setor ambiental, "cê esta doido". Eu não aguento mais mexer com esse povo. Prefiro viver no meu mundinho, fazer meu dever de casa e "tentar" mostrar para os vizinhos que o investimento vale a pena e, ou, no máximo falar com o operador de máquina da prefeitural, que vem aqui arrumar umas estradas municipais de terra, que passam entre meio a propriedade, do quê ir tentar divulgar algo e requisitar algo desses órgãos públicos.

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    • Aloísio Brito Unaí - MG

      Só fiz esse comentário para estender o assunto. O texto é ótimo e nem o questiono. Não entendi esse dislike. Deve ter sido errado.

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    • carlo meloni sao paulo - SP

      Realmente cada produtor precisa fazer o seu trabalho de casa para beneficiar toda a categoria---

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    • Osvaldo Ferreira Valente Viçosa - MG

      Ao ler o comentário do Sr. Aloísio Brito sobre a sua perda de paciência com setores ambientais, eu encontro um companheiro para minhas tribulações. A área ambiental é cheia de "especialistas de ocasião" e donos de verdades absolutas. E verdades podem ser apenas retratos de alguns momentos. E para ser especialista em alguma área ambiental é preciso estar disposto a integrar conhecimentos e para isso há necessidade de conhecê-los antes. Mas muitos contentam-se com narrativas, bastante em voga atualmente.

      O meio acadêmico, onde estive por 30 anos dos meus atuais 80, também é perigoso, pois torna-se, em muitos casos, uma ilha científica e tecnológica, divorciada das realidades de seus entornos. Mas como sou filho, neto e bisneto de agricultores e ainda possuo muitos amigos e parentes, na maioria pequenos, lutando para sobreviverem da terra, tenho tentado encontrar soluções para suas necessidades de suprimento de água. Faço isso traduzindo conhecimentos científicos confinados em artigos pouco palatáveis para quem tem tantas tarefas a realizar no dia a dia.

      Venho tentando, o que sei ser muito importante, apropriar os conhecimentos hidrológicos aplicáveis a pequenas bacias hidrográficas às realidades econômicas, financeiras e operacionais das diversidades dos produtores.

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    • carlo meloni sao paulo - SP

      Sr Osvaldo Ferreira Valente eu tenho essa duvida----A terra faz o papel de esponja armazenando a agua da chuva----Quando planto arvores na area do olho d água a agua armazenada no lençol freatico retorna em maior quantidade para o rio-----QUANDO RAPO A VEGETAÇAO E TAMPO O OLHO D ÀGUA ONDE FICA A AGUA ???? A AGUA RETIDA DESSA FORMA NAO AJUDA A AUMENTAR A UMIDADE DA TERRA DA ROÇA ???

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    • Osvaldo Ferreira Valente Viçosa - MG

      Se o lençol freático está em equilíbrio com um curso d'água, não adianta "tampar" a nascente, pois simplesmente ela vai aparecer em outro ponto. Mais abaixo, com certeza. A água do lençol só abastecerá a planta se as raízes chegarem até ele ou o fenômeno da capilaridade conseguir elevar volumes de água até elas.

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    • Rodrigo Polo Pires Balneário Camboriú - SC

      Sr. Valente, em minha cidade natal um produtor colocou um pivo central abastecido por um córrego já bastante degradado, em pouco tempo se espalhou na cidade que esse produtor ia acabar com aquele córrego. Falaram horrores, só que hoje ele tem 3 pivôs abastecidos com esse córrego e o volume de água do mesmo aumentou muito. Foi um grande cala a boca nos conversadores. Eu sempre pensei em como isso foi possivel, e assistindo um de seus videos aula comecei a entender...seus conhecimentos são muito valiosos.

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    • Aloísio Brito Unaí - MG

      A verdadeira realidade da diferença entre ‘mitos’’ e a ciência pura e simples. As quais, normalmente, levam um bom tempo para serem interpretadas.

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    • Rodrigo Polo Pires Balneário Camboriú - SC

      Sr. Aloisio, nem digo que seja um caso de falta de interpretação. Digo que isso é trabalho de certa militancia politica e de politicos inescrupulosos, verdadeiros jumentos, que impedem que as pessoas conheçam as soluções dos mais diversos problemas que essa mesma militancia cinica e descarada cria para tentar "se dar bem".

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    • Hilario Bussolaro Cascavel - PR

      E incrível o nosso povo... todos tem uma receita pra resolver o que nunca se resolve, os rios estão sumindo e por quê? Estive em uma cidade no MT chamada Luciara, ela fica às margem do rio Araguaia onde, do outro lado, fica a ilha do Banana, a maior do mundo, onde os índios a habitam com várias tribos ... em dois dias pescando lá deu pra ver o fogo todos os dias consumindo a sua mata e o gado dos fazendeiros que arrendam partes da ilha dos índios para soltar o gado .... esses ficam comendo o capim nativo e, claro, arrebentam com a mata, depois fui ao Pantanal no Mato Grosso pela transpantaneira onde atravessei mais de 120 pontes até chegar no rio, e pelo caminho tudo seco, só com pequenas lagoas cheias de jacarés morrendo de fome, mas por todo lado as cercas de arame e o fogo limpando a área, aí chegar no rio fomos pescar, aí começarmos a ver mais absurdos, sem as cercas para pó reservar a mata ciliar vimos o gado morrer atolado, eles vem beber água e como o rio abaixou muito atolam no barro e ali ficam e triste de ver os bicho muitos estão só corro e osso, aí vem o fogo que e colocado de propósito só para que o capim brote e assim posam se alimentar em fim vai ficar muito grande o testo, passei por outros lugares e a cena se repete ...a degradação das matas e dos rios, a água é o bem mais precioso mas parece que o povo não consegue ver isso,... e por isso que digo falar comentar reproduzir o que ouviu ou falaram é fácil, mas tem que ver pessoalmente ... é muito triste, a destruição é grande, sem limites, e quem não pode ir até esses lugares e só ir dar uma olhada nos rios de sua cidade que por ali vcs já vão ter uma.ideia melhor da destruição, causada por um crescimento desordenado.

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    • Osvaldo Ferreira Valente Viçosa - MG

      Sr Hilário: Eu não dou receitas para o aumento de produção de água de pequenas bacias. Eu discuto os ingredientes...

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    • Osvaldo Ferreira Valente Viçosa - MG

      Receitas cada proprietário vai criar a sua, com os ingredientes apresentados.

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    • Osvaldo Ferreira Valente Viçosa - MG

      E o bolo não precisa ser necessariamente a floresta...

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    • Aloísio Brito Unaí - MG

      Sr Hilário Bussolaro, conheço essa região que o senhor comentou desde criança. Meu pai pescou pirarucu na Lagoa da Confusão em 1975. Eram 400 km de terra, algumas vezes 600. Até hoje, nunca vi lugar no mundo com tanto peixe, naquela época. Mas o progresso chegou, Lagoa da Confusão hoje, é uma cidade enorme a na Lagoa, as pessoas andam de lanchas e jetskis. Entendi perfeitamente o seu sentimento. Mas precisamos entender e compreender algumas questões. Não vou entrar no mérito, é muito complexo. Só me permita a curiosidade, qual a época que o senhor foi? Se não esteve por lá em janeiro, fevereiro ou até abril, aconselho a ir. O senhor vai ter uma impressão um pouco melhor e mais clara sobre a abundância de água por lá. Entendendo perfeitamente tudo que o senhor descreveu… mas existem uma complexidade nessas questões… que precisaríamos fazer um simpósio sobre o assunto entre muitos produtores, principalmente alguns de lá, para entendermos a realidade local a fundo. Isso que os incompetentes, ecologistas de cartel, não se propõem a fazer… isso é a base do problema. Não querem sair de trás de seus computadores e mesas de escritório.

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    • carlo meloni sao paulo - SP

      OS RIOS ESTAO SUMINDO PORQUE NAO ESTA" CHOVENDO... SIMPLES DE ENTENDER... QUEIMAR CAPIM PARA ESTIMULAR A REBROTA E" PRATICA LEGAL E O CO2 GERADO E" INSIGNIFICANTE COM RELAÇAO à QUEIMADA DE DESMATAMENTO... REALMENTE, CONCORDO COM O SR HILARIO, OS ESTADOS DA AMAZONIA LEGAL SAO RELAPSOS COMPARADO AO RESTO DO BRASIL... EU ACREDITO QUE, COM A REGULARIZAÇAO FUNDIARIA, A COISA MELHORARA"...

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    • Hilario Bussolaro Cascavel - PR

      Olha estive lá na época da seca, sobre a Transpantaneira teve uma reportagem esses dias mostrando os jacarés morrendo de fome, quanto a receita e só uma expressão mas como temos pessoas mais letradas tudo soa diferente a eles, o que mais.questino e o porquê além dos órgãos competentes os próprios produtores não por a bendita cerca na mata ciliar para que o gado não frequente toda a margem dos rios destruindo tudo o que eu vi foi só destruição e claro nas épocas das águas dever ser outra paisagem, eu viajo pro mt desde 88 e a cada vez que vou me assusto um pouco mais, quanto aos rios estarem sem água devido as chuvas isso não significa que não devemos cuidar deles hoje vc atravessa grandes rios a pé devido a grandes bancos de arreia que se formam as barrancas estão caindo por falta de vegetação e isso precisa mudar e rápido,. As queimadas para forçar as rebrotas Sr Carlos pode ser legais mas acho que dentro de reservas e nas margens dos rios acredito que não seja,. Mas em fim a cada dia muda o cenário do mundo o Brasil e um dos únicos que ainda tem uma abundância de recursos e infelizmente o nosso povo não vê ou finge que não vê a nós só cabe esperar o amanhã a deus pertence, quem sabe um dia alguém aparece com o bolo pronto em vez de receitas vida que segue

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    • Fernando Antônio Molinari Gazola Nova Mutum - MT

      Senhor Hilário, bom dia! Sou do RS, mas estou no MT há quase 35 anos. Muita coisa mudou nesse período. Pelo que li acima, o Sr. gosta de pescar. Então lhe pergunto, quantas vezes o Sr. largou alevinos nos rios onde realizou suas pescarias? É apenas para criar um comparativo do que falaste. No tempo em que estou aqui, muita coisa mudou, lavouras aumentaram, florestas diminuíram, peixes sumiram dos rios, animais são menos vistos nas estradas. Isso, obviamente está sendo causado pelo homem. Porém, não se pode generalizar as situações, pois a grande parte dessas transformações se devem à chegado do progresso. Estradas, pontes, asfalto, indústrias, empresas, enfim, uma lista grande. Se não fosse assim, o que estaríamos comendo hoje? O Sr. teria condições para realizar suas pescarias? Então, infelizmente é o preço que pagamos. Eu mesmo tive uma fazenda onde não se pescava, ía-se buscar o peixe para comer, tamanha era a abundância de Matrinxãs, Piaus e Pacús, e isso, bem pertinho da cidade de Nova Mutum (MT) onde moro. Hoje, apesar de já tê-la vendido, sei que a dificuldade em capturar um peixe lá, é absurda. No entanto, àquela época, em larguei mais de 12.000 alevinos de espécies diversas. O que falta, é a CONSCIENTIZAÇÃO da população, e a redução do viés político de tudo o que acontece. O professor está corretíssimo, ele ensina e mostra como fazer, porém a ação deve ser do proprietário!!

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    • Hilario Bussolaro Cascavel - PR

      Sr Fernando acho que apesar de morrar lá por tanto tempo o sr não viu o as mudanças, e claro que não só no MS e MT os outros estados já fizeram isso, e sim eu pesco duas vezes ou três no ano e Los lugares onde vou praticamos pesque e solte se pode trazer peixe no máximo um, ou consumir somente no rio, não nunca larguei devido aos lugares a distância para levar, sem dúvida falta concientizar as pessoas mas falta mesmo e a fiscalização adequada com multas pesadas para quem não preserva as matas ciliares deixam o gado ir até o rio ou a lavoura tbm, e quanto a dar ingredientes e fácil e só escrever longos restos cabe a professorores o difícil mesmo e colocar um projeto adequado com punições que sejam aplicadas na íntegra, acho que o professor e o Sr mesmo deveriam ler melhor em nem um momento citei o nome do professor nem sabia que era, nesse espaço escrevevo algumas coisas pela qual eu passei vi e presenciei ao longo dos.anos, o mais engraçado eu vi um dia no mt em Rondonópolis as margens do rio uma placa proibido caçar e pescar ao lado um boi indo beber água no rio sem mata ciliar e disso que me refiro. E quanto ao professor já que dever ter mais conhecimento que eu pesso elabore algums projetos se já não o fez quem sabe ajude muito sem mais

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    • Osvaldo Ferreira Valente Viçosa - MG

      Não vou abrir uma polêmica como o Sr. Hilário. Tenho 55 anos de experiência no assunto, permitindo-me ter a certeza que a solução para os nossos recursos hídricos está nas mãos dos produtores rurais. Conforme disse na Apresentação do canal Faculdade da Água, os projetos que estão por aí, principalmente financiados por governos, não têm dados resultados.

      o que estou tentando é animar os produtores para que eles cuidem de seus córregos e nascentes, dando-lhes ferramentas para que possam fazer isso sem grandes investimentos

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    • Hilario Bussolaro Cascavel - PR

      Osvaldo, de longe abrir polêmica com alguém, por isso não cito nomes quando comentam cada vive em uma.regiao e vê coisas diferentes... eu falo do que eu vi, independente de quem e o autor dos fatos. Os.demais produtores tem que fazer a parte deles sim e também rever para manter parte de.suas.areas de.reserva a final a.cidade não o faz quem tem casa ou apartamento não o faz só as.areas rurais e não ganham por isso, só sou um produto que viajo quando posso e acompanho as coisas no dia a.dia e o que vejo então só quero que.os produtores preservem as nascentes e as. mata ciliares simples assim, e que cobrem das cidades o mesmo os rios.estao.morrendo dia a.dia casas está quase dentro dos mesmos isso vejo todo dia, e que vc consiga seu objetivo a final se o intuito e ajudar deve ser sempre incentivado, parabéns e vida que segue

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    • Rodrigo Polo Pires Balneário Camboriú - SC

      Não há regulamentação e fiscalizações suficientes ainda? Quem sabe se o custo de manter uma máquina pública enchendo o saco dos produtores é maior que o custo de um ou mais bois irem beber água no córrego? Isso não passa de um ranço ideológico, um blefe como algo que diz..."os rios estão morrendo"...à lá Greta. Não me admira, pois no mundo rural existem muitos produtores com mentalidade estatista, devedores compulsivos, que choram na hora de pagar as contas, sempre clamando...o governo precisa me ajudar...coitadinho de mim.

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    • Fernando Antônio Molinari Gazola Nova Mutum - MT

      Rodrigo, bom dia! Infelizmente, mentes como a sua ainda existem! Você deve viver numa bolha diferente do resto da população, pois morar em Camboriú deve ser bom. Eu, particularmente, nunca perderia uma semana de minhas férias aí. Com relação ao seu comentário sobre o meio rural, apenas pergunto: Você por acaso sabe quantos problemas uma lavoura ou criação apresenta até sair da roça e chegar na sua mesa? Se choveu ou não, se geou ou não, se o animal que nasceu vai sobreviver, quantas doenças atacarão o seu negócio, se você vai conseguir comprar adubo, semente, ração, etc... Mentalidade estatista, me desculpe, mas é a sua, que espera a hora diária de ir no mercado encher a despensa de sua casa. Mas de onde vem tudo aquilo que você compra? Pensar antes de falar, evita falar besteiras. Infelizmente é assim. Experimente trocar a sua vida de praiano e tente produzir alguma coisa na roça ou lavoura ou campo, trate como quiser, e depois você volta para falar mal!!

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    • Rodrigo Polo Pires Balneário Camboriú - SC

      Fernando, besta é voce que ao invés de rebater meu argumento quer saber mais da minha vida que eu mesmo. Se enxerga rapaz.

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    • Fernando Antônio Molinari Gazola Nova Mutum - MT

      Pois é! Como falei, pense antes de falar ou se manifestar. Eu, em nenhum momento de ofendi! Mas, sem problemas, a gente aceita as opiniões alheias independente da forma de expressão com elas são postas. No meu caso, dispenso discussões neste sentido, pois tenho comigo que a vida é bem melhor sem isso. Tenha um bom dia e reflita, talvez essa sua raiva se dissipe.

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    • Rodrigo Polo Pires Balneário Camboriú - SC

      Quem deve refletir não sou eu, é voce que olha o nome da cidade adicionado ao site e sai tirando conclusões sobre os outros. Como eu disse, se enxerga moleque.

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    • Fernando Antônio Molinari Gazola Nova Mutum - MT

      Só para complementar, e finalizar de minha parte, esse "moleque" já tem 57 anos e meio. Então, cidadão, respeite como eu, as opiniões alheias. Discussões sadias, são as que respeitam as duas partes.

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    • Hilario Bussolaro Cascavel - PR

      Sr Rodrigo, pena que não dá pra postar imagens que fiz no rio onde estava, o de o gado morrendo atolado nas margens dos rios, e tem sim produtores que conservam mas infelizmente tem aqueles que não o faz, e quanto a fiscalização e incrível agendar dos órgãos estaduais e federais passam fiscalizando os pescadores mas não conseguem olhar pro lado e ver essa parte da destruição seria simples pegar o ponto e mandar uma equipe de terra, acho que o Sr não anda muito por esses lugares a realidade e essa mesmo tem muita distruicao ilegal e imoral em todos os lugares mas fazer o que o Brasil só vai ver isso no futuro, o hoje vamos que vamos e que nossos filhos e netos que se virem o que vão errar e isso mesmo, como teve um comentário de política de Rondonópolis passei hoje lá e uma cidade muito ruim de tudo uma bagunça pra andar e morar cresce sem planejamento , fez asfalto mas não tem esgoto e o povo aplaude então digo o povo pobre que foi roubado merece o lula mesmo sem mais

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    • Rodrigo Polo Pires Balneário Camboriú - SC

      Realmente Sr. Hilário, não tenho mais andado tanto, mas digo que concordo absolutamente com voce. A fiscalização que temos já é excessiva, tanto nos recursos fisicos como nos humanos utilizados. E digo que não precisamos esperar nada de bom do estado, do governo, etc..Quanto a Rondonópolis também voce está absolutamente certo.

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