Muito boa a entrevista com a Dra. Samanta Pineda. Como é de conhecimento de todos há inumeras propriedades agrícolas que possuem averbação de reserva legal na matricula, de acordo com a legislação. No caso de aprovar a isenção de até 04 módulos rurais e a distãncia de 15 metros para áreas de PP em côrregos, riachos e outros com até 3 metros de largura, certamente não poderá ocorrer a supressão de vegetação destas áreas! Pergunto para a Dra: Nos casos que o produtor deixou 30 metros de PP nos côrregos e rios com até 3 metros de largura, poderá ser alterado ou quem cumpriu com a Lei, mesmo debaixo do bastão da policia florestal, até o presente momento vai ser penalizado e quem esteve na ilegalidade, vai ser beneficiado, mais uma vez neste país????? Pois ao andar pelas rodovias paulistas é notório e publico ver riachos agonizantes e soterrados por areia e o gado pastando à vontade dentro das áreas de PP, ao contrário, no Paraná é facil de verificar um cordão de mata ciliar que atravessa várias fronteiras municipais, fazendo um verdadeiro corredor ecológico, com 30 ou mais metros de largura de cada lado, também altos investimentos em cercas nas margens de côrregos e rios por todo estado. Quem paga??? Conservamos minas, nascentes para população urbana usufruir e depois despejar o esgoto (sem tratamento adequado) em nossos rios, matar nossos peixes. Como vai ficar Dra.? Cade o lucro das companhias de distribuição de águas? Quem paga o trabalho de conservação de solo, que repõe agua em nosso lençol freático, tem muita coisa a ser revista? Precisamos do homen do campo, mas como vai ficar no campo??? sem renda e ainda plantando árvores e cuidando de fogo em beira de rio, atirado por pescadores e aventureiros de final de semana, desse jeito não dá, Temos que cuidar melhor do campo.
Comentário referente a notícia: [b]ENTREVISTA: Confira a entrevista com Samanta Pineda - Advogada Ambiental[/b]
Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=96302
Muito boa a entrevista com a Dra. Samanta Pineda. Como é de conhecimento de todos há inumeras propriedades agrícolas que possuem averbação de reserva legal na matricula, de acordo com a legislação. No caso de aprovar a isenção de até 04 módulos rurais e a distãncia de 15 metros para áreas de PP em côrregos, riachos e outros com até 3 metros de largura, certamente não poderá ocorrer a supressão de vegetação destas áreas! Pergunto para a Dra: Nos casos que o produtor deixou 30 metros de PP nos côrregos e rios com até 3 metros de largura, poderá ser alterado ou quem cumpriu com a Lei, mesmo debaixo do bastão da policia florestal, até o presente momento vai ser penalizado e quem esteve na ilegalidade, vai ser beneficiado, mais uma vez neste país????? Pois ao andar pelas rodovias paulistas é notório e publico ver riachos agonizantes e soterrados por areia e o gado pastando à vontade dentro das áreas de PP, ao contrário, no Paraná é facil de verificar um cordão de mata ciliar que atravessa várias fronteiras municipais, fazendo um verdadeiro corredor ecológico, com 30 ou mais metros de largura de cada lado, também altos investimentos em cercas nas margens de côrregos e rios por todo estado. Quem paga??? Conservamos minas, nascentes para população urbana usufruir e depois despejar o esgoto (sem tratamento adequado) em nossos rios, matar nossos peixes. Como vai ficar Dra.? Cade o lucro das companhias de distribuição de águas? Quem paga o trabalho de conservação de solo, que repõe agua em nosso lençol freático, tem muita coisa a ser revista? Precisamos do homen do campo, mas como vai ficar no campo??? sem renda e ainda plantando árvores e cuidando de fogo em beira de rio, atirado por pescadores e aventureiros de final de semana, desse jeito não dá, Temos que cuidar melhor do campo.
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