DESMATAMENTO ZERO - INSENSATEZ!!! - Felizmente, foi rejeitada a proposta do Senador Valdir Raupp que previa o DESMATAMENTO ZERO no debate de emendas ao Novo Código Florestal. O senador Blairo Maggi, em seu voto, chegou bem perto do que eu gostaria de dizer a este senador (palavras impublicáveis).
Ele ou alguém de seu grupo familiar, já desmataram tudo a que tinham direito, vem desfrutando de renda e, agora "pregava" uma emenda espirrando Sprey de pimenta nos olhos dos demais cidadãos da Amazônia.
Revelou menosprezo pelo direito alheio, quando já exerceu, talvez, o seu. Tampouco pensou no bem-estar e no IDH das pessoas que moram e trabalham na Amazônia, nos seus anseios de desenvolvimento pessoais e dos lugares onde vivem.
O Senado, sem coragem suficiente, no momento, está mantendo o atraso com a reserva de 80% nas terras agricultáveis da Amazônia, quando já se sabe que 70% das suas matas já estão reservadas em parques nacionais, terras indígenas, arenosas e montanhas, etc, etc. Nenhum país do mundo deu essa demonstração de insensatez, proibir a utilização do seu bem mais precioso, a terra sagrada, para produzir alimentos.
Quanto ao debate da declividade máxima de 25%, recomendo ao autor entrar na França pelos Pirineus, onde verá o gado pastando de "lado" tamanho é o declive daquelas montanhas. Vai lá questionar a declividade !
DESMATAMENTO ZERO - INSENSATEZ!!! - Felizmente, foi rejeitada a proposta do Senador Valdir Raupp que previa o DESMATAMENTO ZERO no debate de emendas ao Novo Código Florestal. O senador Blairo Maggi, em seu voto, chegou bem perto do que eu gostaria de dizer a este senador (palavras impublicáveis).
Ele ou alguém de seu grupo familiar, já desmataram tudo a que tinham direito, vem desfrutando de renda e, agora "pregava" uma emenda espirrando Sprey de pimenta nos olhos dos demais cidadãos da Amazônia.
Revelou menosprezo pelo direito alheio, quando já exerceu, talvez, o seu. Tampouco pensou no bem-estar e no IDH das pessoas que moram e trabalham na Amazônia, nos seus anseios de desenvolvimento pessoais e dos lugares onde vivem.
O Senado, sem coragem suficiente, no momento, está mantendo o atraso com a reserva de 80% nas terras agricultáveis da Amazônia, quando já se sabe que 70% das suas matas já estão reservadas em parques nacionais, terras indígenas, arenosas e montanhas, etc, etc. Nenhum país do mundo deu essa demonstração de insensatez, proibir a utilização do seu bem mais precioso, a terra sagrada, para produzir alimentos.
Quanto ao debate da declividade máxima de 25%, recomendo ao autor entrar na França pelos Pirineus, onde verá o gado pastando de "lado" tamanho é o declive daquelas montanhas. Vai lá questionar a declividade !
WS