Fala Produtor - Mensagem

  • Rodrigo Polo Pires Balneário Camboriú - SC 02/06/2014 00:00

    Não posso deixar de manifestar meu desânimo quando ouço velhas idéias, velhas reivindicações que nos foram vendidas como solução para problemas que vão desde unha encravada até espinhela caída. Quem será ingênuo a ponto de pensar que a PEC do trabalho escravo tem por objetivo combater uma suposta escravidão que há no Brasil? É evidente que essa lei foi elaborada com objetivo de facilitar a revolução socialista, ou como queiram, o fim da propriedade privada. Mas os produtores ficam fixos nisso, acreditando que os comunistas os deixarão em paz por serem produtores de alimentos, fibras, energia, etc... É como se dissessem, nos dêem infra-estrutura, segurança, e nos deixem ganhar dinheiro e façam o que quiserem!!! A PEC do trabalho escravo poderá vir a ser um importante instrumento às ONGs, movimentos sociais e partidos esquerdistas, com vistas às desapropriações. O que impressiona è o silencio quase absoluto em relação ao decreto presidencial 8243/2014, que trata da formação de conselhos, comissões, etc... formados exclusivamente por ONGs e integrantes dos movimentos sociais, em todas as áreas da administração publica direta e indireta ( Sistema Nacional de Participação Social ) . Isso significa, caros produtores, que o orçamento do ministério da agricultura, por exemplo, estará nas mãos dos chamados movimentos sociais e ONGs, que são em sua maioria comandados por petistas. Isso significa o fim da representação parlamentar, ou seja, com toda a corrupção, inoperância, incompetência, ignorância das lideranças do agro, ficará ainda pior do que está. Os movimentos sociais definirão as políticas agrícolas no Brasil. Eis a democracia popular e participativa do PT. Dilma Roussef ataca em vários pontos e enquanto isso uma parte das lideranças do agro estão muito ocupadas puxando o saco das autoridades e daqueles que os podem beneficiar, e outra parte, ocupada em processos para escapar da cadeia. Até o momento o único ruralista que se manifestou foi Ronaldo Caiado, do DEM.

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