Fala Produtor - Mensagem
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Rodrigo Polo Pires Balneário Camboriú - SC 16/12/2017 09:27
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Paulo Roberto Rensi
Bandeirantes - PR
Vemos que o "SISTEMA" é o que conta !!! ... Mais uma vez ... PARABÉNS !!!
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Lino Gaspar Rocha Aguiar
Rio Paranaíba - MG
Parabéns pela brilhante explanação; Onu , ONGs, políticos capturados pela serpente do Eden ! Só gostaria de dar uma notícia boa. Com a Vitória dos republicanos nos EUA, Trump reduziu as verbas para o ONU e as ONGs que destilam veneno sob o manto do politicamente correto!
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Lino Gaspar Rocha Aguiar
Rio Paranaíba - MG
.....então neste pleito eleitoral os candidatos do politicamente correto terão menos verbas do Tio San , e a situação de Marina Silva , que apoio Aécio Neves, na segundo turno , orientada que era pelos seus " financiadores da sua campanha eleitoral " legítimos representantes da serpente do Eden , ficarão desabastecidas de subsídios, tanto financeiros quanto midiáticos!
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Paulo Roberto Rensi
Bandeirantes - PR
A ONU não conta com cidadãos nas ruas clamando por ela em nenhum país. Ela não precisa. Através de ONGs ela compra apoio de políticos oferecendo projetos de lei e emendas constitucionais pre-fabricados, advogados caros e base de apoio as suas "causas".
Se um politico decide se submeter as vontades da ONU o politico não precisará pensar para elaborar ou modificar leis, não precisará convencer ninguém para criar base de apoio e não precisará se desgastar debatendo o mérito das causas para mobilizar. Tudo isso as ONGs fazem por ele. De quebra podem até receber recursos para próxima campanha eleitoral. É uma espécie de "turn-key solution" para políticos.
Do ponto de vista dos cidadãos brasileiros, essa facilidade oferecida aos nossos representantes políticos é a maçã que a cobra do Jardim do Éden ofereceu a Eva.
O sistema eleitoral proporcional e o de lista fechada jogam a favor dos interesses da ONU pois geram políticos desvinculados com o eleitorado. Alterando para o modelo distrital ajuda mas não nos blinda contra esse risco. A única coisa que blinda é a nossa consciência das leis que tramitam no congresso e a nossa ação para defender nossos interesses.
A dicotomia entre Cidadãos vs. ONU está mais marcante e identificar políticos que morderam a maçã é o desafio da nossa sociedade. Por Luiz Phillipe de Orleans e Bragança.