Fala Produtor - Mensagem
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Tiago Gomes Goiânia - GO 23/04/2018 10:20
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carlo meloni
sao paulo - SP
A pecuária----vem contribuindo ultimamente----A pecuária sempre foi assim deste os tempos de Cabral----Mas com o CAR com certeza vamos solucionar isso a médio prazo-----Mas a minha maior preocupação e' com os funcionários cri cri que não se preocupam nem um pouco com o tratamento do esgoto, com a imundice das praias e das ruas--
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Tiago Gomes
Goiânia - GO
Sem dúvida senhor Carlo, a recuperação dessas margens após o car seria uma boa oportunidade para sanar esse passivo. Espera-se bom senso dos órgãos ambientais. Para a maioria dos casos basta cercar as margens e nascentes, não há necessidade nem de recomposição florestal ao meu ver. Agora, se quiserem emburrecer o processo e pedir tim, tim por tim tim que se plante isso que plante aquilo, que escarifique ali acolá, aumentando demasiadamente os custos para o produtor já prevejo que haverá uma ofensiva contra essa recuperação e pior quem vai perder com isso será o próprio meio ambiente.
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carlo meloni
sao paulo - SP
Boa reportagem, obviamente temos de ponderar que cada caso é um caso. Aí no oeste da Bahia mesmo, próximo da divisa com o Piauí já estive em áreas que estão contribuindo de forma negativa por não estarem respeitando faixas de preservação próximo as nascentes que vão para o Parnaíba, inclusive voçorocas estão surgindo na área de influência.
Na verdade vejo que a pecuária ultimamente vem contribuindo de forma mais negativa para a destruição de mananciais. Na agricultura os avanços conservacionistas nos últimos 30 anos foram grandes. Ainda vemos lugares em que o gado pisoteia nascentes, sem a menor necessidade, bastaria uma cerca envolta para preservar o local, mas o proprietário não se preocupa com aquilo, afinal muitas vezes aquela água que ali nasce não serve sua propriedade. Antigamente até havia justificativa para o gado ficar beirando nascente e grotas e córregos, pois se alimentava-se do que fosse possível na época da seca, não havia suplementações viáveis economicamente, mas hoje a realidade é diferente.